Lembrança de viagem…

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O namorado está em Nova Iorque e resolve mandar uma lembrança para a namorada.
Entra em uma loja e escolhe um finíssimo par de luvas. Pede para a balconista embrulhar enquanto vai ao caixa. Descuidadamente, a balconista entrega-lhe outro embrulho, com uma calcinha de nylon.
Sem saber do engano, o namorado envia o presente com um bilhete:
– Querida: para mostrar que, mesmo estando longe, não me esqueço de você, envio-lhe esta surpresa; mesmo sabendo que você não usa, pois sempre que saímos juntos, nunca vi. Gostaria de estar aí para ajudá-la a vestir. Fiquei em dúvida quanto à cor, mas a balconista disse que esta não descora nem mancha. Ela experimentou para eu ver e ficou muito bem, apenas um pouco larga na frente, mas ela disse que é para os dedos mexerem mais à vontade e a mão entrar mais facilmente. Depois de usá-la, vire pelo avesso e ponha talco para evitar o mau cheiro. Espero que fique satisfeita tanto quanto eu, pois ela vai cobrir aquilo que em breve lhe pedirei.

Tolerância zero…

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Em prova oral do curso de medicina, o professor pergunta:
– Quantos rins nós temos?
– Quatro! – responde o aluno.
– Quatro? – replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre o erro dos alunos. – Traga um feixe de capim! – ordena a um auxiliar.
– E para mim um cafezinho. – retruca o aluno.
Exasperou-se o professor, expulsando-o da sala.
O aluno era, entretanto, o famoso humorista brasileiro Aparício Torelly (1895-1971), mais conhecido como o “Barão de Itararé”, título que se auto-concedeu para debochar da famosa batalha que não houve, na Revolução de 1930.
Ao sair da sala, teve ainda a suprema audácia de corrigir o furioso mestre:
– O senhor me perguntou quantos rins “nós” temos. “Nós” temos quatro: Dois meus e dois seus; tenha um bom apetite!

Técnicas de negociação…

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Pai – Filho, eu quero que você se case com uma moça que eu escolhi.
Filho – Mas pai, eu quero escolher a minha mulher.
Pai – Meu filho, ela é filha do Bill Gates.
Filho – Bem neste caso eu aceito.

Então o negociador vai encontrar o Bill Gates.
Pai – Bill, eu tenho o marido para sua filha.
Bill Gates – Mas a minha filha é muito jovem para casar.
Pai – Mas esse jovem é vice-presidente do Banco Mundial.
Bill Gates – Neste caso tudo bem.

Finalmente o negociador vai ao Presidente do Banco Mundial.

Pai – Sr. presidente, eu tenho um jovem que é recomendado para ser vice-presidente do Banco Mundial.
Pres. Banco Mundial – Mas eu já tenho muitos vice-presidentes, inclusive, mais do que o necessário.
Pai – Mas Sr, este jovem é genro do Bill Gates.
Pres. Banco Mundial – Neste caso ele está contratado.

Moral da estória:
Não existe negociação perdida. Tudo depende da estratégia aplicada!

O problema de simplificar demais…

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Um antropólogo vai visitar uma aldeia no meio da floresta amazônica.
– Como você chegou até aqui? – pergunta-lhe uma índia curiosa.
– Eu vim de helicóptero!
– Helicóptero?! O que é isso?
Ele tenta explicar de uma maneira bem simples:
– É um negócio que levanta sozinho…
– Ah! Eu sei… meu marido ter um helicóptero enorme!

O óbvio…

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Em uma escola muito heterogênea, onde estudam alunos de várias classes sociais, durante uma aula de português, a professora pergunta:
– Qual é o significado da palavra “óbvio”?

Rapidamente, Karine, menina rica, uma das mais aplicadas alunas da classe, que estava sempre muito bem vestida, respondeu:
– Prezada professora, hoje acordei bem cedo, ao raiar da alva, depois de uma ótima noite de sono no conforto de meu quarto particular. Desci a enorme escadaria de nossa humilde residência e me dirigi à copa onde era servido o café. Depois de deliciar-me com as mais apetitosas iguarias, fui até a janela que dá vista para o jardim de entrada e admirei aquela bela paisagem por alguns minutos, enquanto pensava como é agradável e belo o viver. Virando-me um pouco, percebi que se encontrava guardado na garagem o automóvel BMW pertencente a meu pai. Pensei com meus botões: “- É ÓBVIO que meu pai foi ao trabalho de Audi.”

Sem querer ficar para trás, Luiz Cláudio Wilson, de uma família de Classe média, acrescentou:
– Professora, hoje eu não dormi muito bem, porque meu colchão é meio duro. Mas eu consegui acordar assim mesmo, porque pus o despertador do lado da cama para tocar cedo. Levantei meio zonzo, comi um pão meio muxibento e tomei café. Quando saí para a escola, vi que o fusca do papai estava na garagem. Imaginei: “- É ÓBVIO que o papai não tinha dinheiro para gasolina, foi trabalhar de busão.”

Embalado na conversa, Wandercleison Maicon Jáqueson, CORINTHIANO e de Classe baixa (é óbvio), também quis responder:
– Fessora, hoje eu quase não durmi, porquê teve tiroteio até tarde na favela. Só acordei de manhã porquê tava morrendo de fome, mas como não tinha nada pra cumê mermo… fiquei olhando pela janela do barraco e vi a minha vó com o jornal debaixo do braço e pensei: “- É ÓBVIO que ela vai cagá. Não sabe lê!”