Posição cachorrinho…

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Dois sujeitos estão indo para o trabalho de carro e no meio do congestionamento, meio aborrecidos, o que está dirigindo vê de repente no gramado de uma casa dois cachorros “dando uma”.

– Olha – diz ele para o carona – será que estes cachorros estão brigando?

– Eles estão “dando uma”. – responde o outro – Não me diga que você não conhece a posição “cachorrinho”?

O motorista, meio sem jeito, admite que nunca fez nesta posição e o companheiro diz:

– Você tem que experimentar. É muito legal. Olha o que você vai fazer: hoje à noite, quando chegar em casa, você dá uma caipirinha para sua mulher e sugere que vocês devem experimentar esta nova posição.

O motorista diz que vai seguir a sugestão do amigo. No dia seguinte, os dois se encontram no carro e o carona pergunta como é foi a experiência.

– Foi ótimo. Mas eu precisei dar umas seis caipirinhas antes que eu pudesse levá-la para a grama.

O Brasil nos dias de hoje…

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Outro dia estava no mercado quando vi no final do corredor um amigo da época da escola, que não encontrava há séculos. Feliz com o reencontro me aproximei já falando alto:

– Oswaldo, sua bichona! Quanto tempo!

E fui com a mão estendida para cumprimentá-lo. Percebi que o Oswaldo me reconheceu, mas antes mesmo que pudesse chegar perto dele só vi o meu braço sendo algemado.

– Você vai pra delegacia! – Disse o policial que costuma frequentar o mercado.

Eu sem entender nada perguntei:

– Mas o que que eu fiz?

– HOMOFOBIA! Bichona é pejorativo, o correto seria chamá-lo de grande homossexual.

Nessa hora antes mesmo de eu me defender o Oswaldo interferiu tentando argumentar:

– Que isso doutor, o quatro-olhos aí é meu amigo antigo de escola, a gente se chama assim na camaradagem mesmo!

– Ah, então você estudou vários anos com ele e sempre se trataram assim?

– Isso doutor, é coisa de criança!

E nessa hora o policial já emendou a outra ponta da algema no Oswaldo:

– Então você tá detido também.

Aí foi minha vez de intervir:

– Mas meu Deus, o que foi que ele fez?

– BULLYING! Te chamando de quatro-olhos por vários anos durante a escola.

Oswaldo então se desesperou:

– Que isso seu policial! A gente é amigo de infância! Tem amigo que eu não perdi o contato até hoje. Vim aqui comprar umas carnes prum churrasco com outro camarada que pode confirmar tudo!

E nessa hora eu vi o Jairzinho Pé-de-pato chegando perto da gente com 2 quilos de alcatra na mão. Eu já vendo o circo armado nem mencionei o Pé-de-pato pra não piorar as coisas, mas ele sem entender nada ao ver o Oswaldo algemado já chegou falando:

– Que porra é essa negão, que que tu aprontou aí?

E aí não teve jeito, foram os três parar na delegacia e hoje estamos respondendo processo por HOMOFOBIA, BULLYING e RACISMO.

 

*Moral da história: Nos dias de hoje é um perigo encontrar velhos amigos.*

Mulher histórica…

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No bar, o sujeito vira-se para o amigo e diz em tom apressado:

– O papo está bom, mas tenho de ir embora! Se eu chegar tarde em casa a minha mulher vai ficar histórica de novo!
– Histérica, você quer dizer?
– Não, histórica mesmo. Ela vai ficar duas horas lembrando-se de todas as promessas que eu fazia quando éramos noivos!