Conclusão precipitada…

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Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem esposa. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada. Então resolveu armar-lhe uma armadilha.

Certo dia, enviou a empregada para casa no fim de semana e não informou o marido.

Nessa noite, quando iam para a cama, o marido contou a velha história:

– “Desculpa-me, minha querida … o meu estômago”. E desapareceu em direção ao banheiro.

A mulher, de imediato, correu para os fundos da casa, entrou no quarto da empregada e deitou-se na cama. Mal tinha apagado as luzes, veio ele, em silêncio…

E não perdendo tempo ou palavras, salta para a cama e faz amor com toda a fogosidade. Quando terminaram, e ainda ofegante, a mulher disse:

– “Não esperavas encontrar-me nesta cama, não é, seu patife?” E acendeu a luz.

– “Não, nunca, minha senhora!”- disse o jardineiro.

A mentira tem pernas curtas…

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Um sujeito se dirigiu à atendente da casa lotérica:

– Olha, não tenho a menor idéia sobre quais números escolher para comprar um bilhete da Loteria Federal. Você poderia me ajudar?

– Claro! – respondeu ela – Vamos lá: Durante quantos anos você freqüentou a escola?

– 8.

– Perfeito, temos um 8.

– Quantos filhos você tem?

– 3.

– Ótimo, já temos um 8 e um 3. Quantos livros você já leu até hoje?

– 9.

– Certo, temos um 8, um 3 e um 9. Quantas vezes por mês você faz amor com sua mulher?

– Caramba, isso é uma coisa muito pessoal – diz ele.

– Mas você não quer ganhar na loteria?

– Está bem… 2 vezes.

– Só??? Bom, deixa pra lá. Agora que já temos confiança um com o outro, me diga quantas vezes você já deu a bunda?

– Qual é a sua? – diz o homem – Sou espada!

– Não fique chateado. Vamos considerar então zero vez. Com isso já temos todos os números: 83920.

O sujeito comprou o bilhete que correspondia ao número escolhido. No dia seguinte foi conferir o resultado e o bilhete premiado foi o de nº 83921. Cheio de raiva, comentou:

– PQP! Por causa de uma MENTIRINHA BESTA eu não fiquei milionário!

O Caipira e o supositório…

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Cláudio estava sentindo fortes dores nas costas, mas como era caipira da gema, não queria ir ao médico de jeito nenhum. Até que, depois de sua mulher Gislaine insistir muito, ele concordou em ir. Mas ela fez questão de ir junto. Enquanto ele era examinado, sua esposa esperava do lado de fora. E o médico disse:

– Não é nada grave, só uma inflamação… Você coloca esse supositório e fica tudo bem!

– Brigado, dotô… – disse o caipira, saindo da sala.

Do lado de fora, Gislaine foi logo perguntando:

– I aí, Cráudio? Como foi, homi?

– Eu só perciso usá esse negóço aqui… Chama “suipostório”!

– Mais comé qui si usa isso, homi?

– Uai… – disse ele, colocando a mão na cabeça – Sei lá eu, sô!

– Intão vorta lá, uai! Ocê tá pagano, ele tem qui ti ixpricá!

– Ai… O homi vai ficá brabo!

– Vai lá i num recrama, Cráudio!

E lá se foi o Cláudio:

– Dotô! Onde foi qui o sinhô mandô colocá o suipostório memo?

– No reto. Supositórios são para colocar no reto.

– Brigado, dotô… – disse ele, saindo da sala.

– I aí, Cráudio – perguntou Gislaine.

– Eu perciso colocá isso aqui no reto! – disse ele.

– Mais onde é qui fica esse negóço, Cráudio!

– Uai… Eu sei lá!

– Mais ocê tá pagano! Ele tem que ixpricá tudo! Trata di vortá e perguntá!

– Mas o homi vai ficá brabo, Gislaine…

– Vai logo, Cráudio!

E lá estava o caipira de novo na sala do médico.

– Ondi é memo qui tem qui colocá o troço, dotô?

– No reto – explicou o médico, calmamente – No final da coluna cervical…

– Brigado, dotô! – e saiu da sala.

– Pronto, Gislaine – explicou ele pra sua esposa – É só eu colocá no reto, qui fica no finár da coluna cervicár!

– Ai, Cráudio! Mais o que é essa tár de cervicár?

– Ih, isso eu já num sei…

– INTÃO VORTA LÁ, HOMI!

E lá se foi ele mais uma vez.

– Dotô… Disculpa… Mais onde foi memo que o sinhô falô pra infiá o negocinho?

– No cu, Cláudio! No cu! Enfia no cu!

Cláudio saiu da sala do médico e comentou com a esposa:

– Viu, Gislaine… Eu num falei que o homi ia ficá bravo?

Vida conjugal…

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O sujeito estava assistindo a um balé com a mulher, quando de repente começa a rir.

– Por que você esta rindo? – pergunta a mulher.

– Estou imaginando qual seria a reação do público se, de repente, eu pulasse no palco e violentasse uma das bailarinas.

A mulher não faz nenhum comentário, mas pouco depois começa a rir.

– Por que você está rindo? – pergunta o sujeito.

– Estou imaginando o que você faria se o público pedisse bis!

O problema do IPod…

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“Hoje, eu estava tomando um café no Boteco do Pedrão quando desesperadamente precisei peidar.

A música estava bem alta, então eu calculei para soltar o gasoso em sincronia com o ritmo.

Não deu outra. Lá se foi a feijoada, molho de repolho, e ovos cozidos sendo dispensados no ritmo da música.

Fiquei orgulhoso pelo peidão e, depois da música, comecei a me sentir melhor e mais aliviado.

Terminei meu café tranquilamente e só então notei que todo mundo estava me olhando.

Nessa hora lembrei que estava escutando música no meu iPod!

Nunca mais tomo café ali.”

Acertando a idade…

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Um senhor muito elegante entra no bar e pede:

– Sirva-me um uísque envelhecido 18 anos.

– Pois não, senhor. – responde o garçom.

Logo ele traz o pedido. O cliente bebe, depois cospe e reclama:

– Este não é 18 anos! Tem apenas 12 anos! Eu pedi 18.

O garçom mal conseguia acreditar que o sujeito tinha percebido a diferença. Correu para dentro e voltou com outro copo de uísque.

O homem bebeu e novamente reclama:

– Este só tem 16 anos! Você tá querendo me enrolar?

O garçom percebe que o homem é um especialista em idade de uísque e volta para dentro do balcão, onde vai procurar um 18 anos.

Enquanto isto, um bêbado que estava sentado ao lado e tinha assistido tudo, dirige-se ao exigente especialista com um copo na mão:

– Experimenta este.

O cara bebe e começa a cuspir pra todo lado:

-P#rr#!! Isso é urina!

-Isso é fácil (hic!), qualquer (hic!) um acerta! – fala o bêbado – Mas diz aí, quantos anos eu tenho?