Romantismo depois do casamento…

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Marido e mulher deitados na cama.
Ela sente a mão dele acariciando o ombro dela.
Ela: “Ah, que sensação gostosa!”
A mão dele passando pelos seios dela.
Ela: “Nossa, querido, isso é maravilhoso!”
A mão dele passando entre as coxas dela.
Ela: “Oh, amor, não pare!”
Mas ele para.
Ela: “Por que você parou???”
Ele: “Achei o controle remoto…”

Desistindo do sonho…

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O sujeito foi pedir a mão da moça em casamento.
– O senhor tem recursos para sustentar a minha filha? – pergunta-lhe o pai, um bem sucedido empresário da região.
– Tenho sim, senhor! – responde o noivo, timidamente.
– Quanto o senhor ganha por mês?
– 370 reais!
– O quê? 370 reais por mês!? O senhor fique sabendo que esse dinheiro não dá prá pagar o papel higiênico que minha filha consome.
Com a cabeça baixa, o sujeito vai indo embora.
– E aí, amor? – pergunta-lhe a namorada, já no portão – Como foi?
– Sai pra lá sua cagona!

Mulher mentirosa…

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Dois amigos se encontram em um bar.
– Pô, cara! Estou muito chateado.
Descobri que a minha mulher é uma tremenda mentirosa e deve estar me chifrando! Logo a mim, um marido exemplar!
– Sério? Tem certeza? Por que você acha isso? – quis saber o outro.
– Imagina só que a safada não apareceu em casa ontem à noite. E quando perguntei para ela por onde ela andou, inventou que estava com a irmã dela…
– E não estava?
– Claro que não! Quem passou a noite com a irmã dela fui eu, pô!

Efeitos colaterais…

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A mulher vai ao médico se queixando de prisão de ventre.
– Já tomei tudo que é laxante, doutor! – lamenta ela. – E não adiantou nada. Faz uma semana que não consigo fazer o “número 2”!
O médico então examina a moça e percebe que há algo errado com o seu orifício de saída.
– A senhora tem algum problema sexual?
– Eu não, mas o meu marido tem. Ele perdeu o pênis em um acidente e usa uma prótese de borracha.
– E ele mantém relações normalmente?
– Sim e ele gosta muito de ficar esfregando o negócio no meu traseiro antes da penetração!
– Ah! Então tá aí! Descobri o problema! É que o seu marido, com a prótese de borracha, apagou o seu fiofó!

O poder da mente…

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Uma mulher que tinha a pior dor de cabeça crônica, como último recurso procurou um médico holístico da moda.
– Doutor, eu já tentei de tudo, mas essa dor de cabeça não desaparece – disse ela.
O médico retrucou:
– Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte: vá para casa, mire-se no espelho, coloque os dois indicadores em suas têmporas e repita este mantra: ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’. Faça isso até que a dor de cabeça desapareça.
A mulher deixou o consultório cética, porém curiosa ao mesmo tempo.
Já no elevador, ela postou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou: ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’.
Quando acabou de dizer pela quarta vez, ela se deu conta de que a dor de cabeça havia desaparecido. Aturdida e maravilhada ela correu de volta ao consultório.
– Doutor, o senhor é um gênio! Posso lhe encaminhar meu marido? Ele está tendo problemas com certo departamento… como posso dizer?
– Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?
– Há mais ou menos oito anos – disse ela.
– Então mande-o aqui – disse o médico.
Uns dias depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido retornasse da visita ao médico.
Assim que chegou, ele a empurrou para o sofá e a amou selvagem e apaixonadamente.
Quando terminou, ele foi direto ao banheiro.
Mais alguns minutos e eis que ele retorna, atiçado em sua libido e começando tudo novamente como um jovem insaciável.
Depois de outra hora de sexo magistral ele se tranca novamente no banheiro.
Nestas alturas, a esposa estava irremediavelmente curiosa. Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta do banheiro, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
– Essa mulher não é a minha esposa, essa mulher não é a minha esposa, essa mulher não é a minha esposa…

PS: O corpo do cidadão ainda não foi localizado…

Como um bêbado deve chegar em casa…

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O jeito errado:
Passo A- Tirar os sapatos antes de entrar;
Passo B- Subir a escada sem fazer barulho;
Passo C- Tirar a roupa no banheiro;
Passo D- Entrar no quarto bem devagarzinho.

Resultado: Vai apanhar pra cacete. Tua mulher vai te encher de porrada!

O jeito certo:
Passo A- Chegar cantando pneu, dando aquela freada escandalosa;
Passo B- Bater a porta do carro violentamente;
Passo C- Subir a escada pisando forte, batendo no corrimão;
Passo D- Tirar a roupa e os sapatos e jogar tudo contra a porta do armário;
Passo E- Pular na cama e falar: “Hoje eu quero fazer amor!”

Resultado: Ela finge que está dormindo.

Pintura grátis…

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Um pintor de paredes era doido pela mulher do vizinho. E pelo jeito ela correspondia. Rolava certo clima, troca de olhares, mas a coisa nunca evoluía, porque o marido era um baita ciumento e trancava a mulher dentro de casa quando saía pro trabalho.
Querendo arrumar um jeito de se aproximar, o pintor teve uma idéia.
– Sabe como é, Joaquim – disse ele, pro vizinho – Somos vizinhos há tanto tempo. Eu ando com um tempo sobrando, então tava pensando. Você não quer que eu pinte sua casa de graça?
– Claro, meu camarada! -Agradeceu ele – Aparece aqui amanhã de manhã que você já começa!
No dia seguinte, logo cedinho, o pintor chega todo animado, lata de tinta numa mão, pincel na outra. E o marido ciumento diz:
– Se você não se importa, vou trancar a porta. Não gosto que minha mulher fique dando voltinhas por aí.
– Claro, Joaquim. Você é quem sabe!
Foi só o marido sair para o trabalho que começou o rala e rola. O negócio foi esquentando, mas de repente ouve-se um barulho de porta. O corno tinha voltado!
– E agora? -pergunta a mulher, desesperada.
O pintor só teve tempo de pegar o pincel e começar a pintar, com um jeito bem distraído.
O que é isso?- pergunta o marido, assustado – Você pede pra pintar minha casa e fica pelado na frente da minha mulher?
– Pô, eu tô pintando de graça e você ainda quer que eu suje a minha roupa?
– Hummm!?? E esse negócio duro, aí? – Diz ele, apontando para o “dito cujo” do pintor, que estava em ponto de bala.
E o pintor responde com a maior naturalidade:
– Onde é que você queria que eu pendurasse a lata?