O gato que gaguejava…

Imagem

Um professor estava explicando biologia para o quarto ano na escola.

– Os seres humanos são os únicos animais que gaguejam – disse ele.

Uma menininha levantou a mão.

– Eu tinha um gato que gaguejava.

O professor, sabendo como são preciosas algumas dessas histórias, pediu à garota para relatar o incidente.

– Bem, começou ela, eu estava no quintal com meu gatinho e o rottweiler que mora ao lado veio correndo. Antes que eu percebesse, ele pulou a cerca para o nosso jardim!

– Então foi muito assustador, disse o professor.

– Com certeza foi, disse a menina. Meu gatinho ergueu-se e começou falar, FFFFFF!, FFFFFF!, Fffffff… Mas antes que conseguisse terminar de dizer “fodeu”, o rottweiler comeu o pobrezinho!

Redação do Joãozinho…

Imagem

A professora achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazerem uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado com esse tema.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação: a da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos, a do Gerson “falava” da masturbação, a Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc… (blá, blá…).
E chegou a vez do Joãozinho:
– Então Joãozinho, fez a redação que eu mandei?
– Sim professora!
– Então leia para seus amigos.
E Joãozinho começou a ler alto:
– “Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos. De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade… Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revolveres na cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água… PUM!……………………………
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa. O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes! Johnny dirigiu-se para o bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Johnny e pediu uma esmola… PUM! PUM! PUM!………………………..
O mendigo esvaiu-se em sangue. Johnny não gostava que lhe tocassem!
Johnny entrou no bar. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou e fez uma careta… PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas e detestava barmans relapsos.
Outros vaqueiros que ali estavam olharam surpresos para Johnny. PUM!PUM! PUM! PUM! …………………
Ninguém sequer conseguiu reagir. Johnny era rápido no gatilho. Johnny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passou por ele um grupo de crianças brincando e correndo, levantando uma nuvem de poeira… PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! PUM!…………………………….
Desta vez os dois revólveres foram empunhados. Johnny não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco… PUM! PUM! PUM! ……………. Johnny não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado.
” FIM ”
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
– Mas…mas… Joãozinho…o que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
– O Johnny era foda!!!