A análise do poema…

Imagem

O professor estava analisando com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:
“No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho.
E eu nunca me esquecerei
Que no meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho.”
Depois de ter explicado exaustivamente que, ao analisarmos um poema, podemos detectar as características da personalidade do autor implícitas no texto, o professor pergunta:
– Joãozinho, qual característica de Carlos Drummond de Andrade você pode perceber neste poema?
– Professor, eu tô matutando aqui: ou ele era traficante ou usuário.

Aprendendo a lição…

Imagem

Como trabalho de casa, a professora pediu para os alunos fazerem uma redação.

Joãozinho fez uma com o título: “O gato não cabeu no buraco”.

Então a professora mandou escrever 20 vezes a palavra “coube” na lousa.

Quando Joãozinho acabou, a professora foi contar as palavras e disse:

– Mas Joãozinho, aqui só tem 19 palavras falta uma!

E o Joãozinho respondeu:

– Ah professora! É que a última não “cabeu” no quadro…

Joãozinho e sua redação sobre sexo…

Imagem

A professora Vera achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazerem uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado com esse tema.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação: a da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos, a do Gerson “falava” da masturbação, a Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc… (blá, blá…).
E chegou a vez do Joãozinho:
– Então Joãozinho, fez a redação que eu mandei?
– Sim senhora!
– Então leia para nós!
E o Joãozinho começou a ler alto:
– “Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos. De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade… Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia no pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revolveres na cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água… PUM!……………………………
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa. O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes! Johnny dirigiu-se para o bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Johnny e pediu uma esmola… PUM! PUM! PUM!………………………..
O esmoleiro esvaiu-se em sangue. Johnny não gostava que lhe tocassem!
Johnny entrou no bar. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou e fez uma careta … PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas e detestava barmans relapsos.
Outros vaqueiros que ali estavam olharam surpresos para Johnny. PUM!PUM! PUM! PUM! …………………
Ninguém sequer conseguiram reagir. Johnny era rápido no gatilho. Johnny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passou por ele um grupo de crianças brincando e correndo, levantando uma nuvem de poeira… PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! PUM!…………………………….
Desta vez os dois revólveres foram empunhados. Johnny não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco… PUM! PUM! PUM! ……………. Johnny não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado.
” FIM ”
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
– Mas…mas… Joãozinho…o que esta redação tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
– O Johnny era foda!!!

A avó do Joãozinho…

Imagem

Joãozinho estava com 7 anos e foi passar uns dias na casa da avó.

Ele estava brincando na rua com alguns coleguinhas e uma hora entrou em casa perguntando:

– Vovó, como chama aquele negócio que duas pessoas dormem no mesmo quarto e ficam uma em cima da outra?

A vovó se assustou com a pergunta, pensou e achou que seria melhor dizer a verdade:

– Bem, Joãozinho, isso se chama relação sexual.

Joãozinho, satisfeito com a resposta, voltou para a rua e foi brincar.

Depois de algum tempo, ele entra em casa todo esbaforido e diz:

– Vovó, aquilo que eu perguntei, se chama BELICHE… E a mãe do Zezinho quer falar com a senhora.