O jegue na funerária…

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Dois idosos, funcionários de uma funerária, recebem um pacote para ser preparado para o enterro. A função deles é trocar o corpo, lavar, entre outras coisas.

Tudo corre bem, até que um deles dá um pulo de espanto, ao olhar para o dito cujo do defunto:

– Vem cá, Gerivaldo! Você já viu um destes daqui?

O outro responde, na hora:

– Eu tenho um igual!

O primeiro, ainda mais espantado, pergunta desconfiado:

– Assim, desse tamanho?

– Não, assim, morto!

O crocodilo…

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Apresenta-se no palco um homem com um crocodilo.

Depois de agradecer os aplausos, o homem pega um cassetete, dá uma leve pancada na cabeça do crocodilo e este abre a boca.

O homem abre a calça, ajoelha-se e coloca o pênis na boca do crocodilo.

Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total.

O homem então dá uma segunda cacetada na cabeça do crocodilo.

Este começa a fechar a boca lentamente.

– Uaaahhh! – ouve-se a platéia.

O crocodilo, quando está quase fechando a boca totalmente, para!

Na platéia o silêncio é geral. Apenas se ouve o rufar dos tambores.

O homem dá uma terceira paulada na cabeça do crocodilo e este abre totalmente a boca.

O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar.

O homem se levanta, fecha a calça, e num tom desafiador pergunta aos espectadores:

– Alguém é capaz de fazer isto?

Aí, responde uma LOIRA da platéia:

– Eu faço!!! Só não gosto que me batam na cabeça…