Cidade do pecado…

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O padre novo chega à cidadezinha e o sacristão já vai logo dando a ficha:

– Olha, padre, não sei se o senhor é do tipo conservador, por isso eu já vou avisando para que o senhor não se surpreenda depois: esta cidade é uma Sodoma! É uma pouca vergonha! Todo mundo chifra todo mundo e ninguém leva o casamento à sério! O negócio aqui é só sexo! E na maior cara-de-pau!

O padre não acredita:

– Não pode ser, sacristão. Tem que ter gente virtuosa nessa cidade!

– Uma ova! Isso aqui é um tédio e as mocinhas já começam desde cedo a botar pra quebrar. Não se salva ninguém!

– Pois eu lhe asseguro, que pelo menos uma boa alma tem que existir. E eu vou provar isso para você!

Chega o domingo e a primeira missa do padre. Em um longo discurso, ele explica que mentir na casa de Deus é um pecado horrível e lança a pergunta:

– Quem aqui já traiu seu marido ou sua esposa, fique de pé!

Imediatamente a Igreja toda se pôs de pé! O padre fica chocado e começa a percorrer a multidão com os olhos, em busca de pelo menos uma alma virtuosa. É quando vê uma moça muito bonita sentadinha no seu lugar.

Animado, o padre puxa o fôlego para elogiar a garota quando o sacristão o cutuca com o cotovelo:

– Não se empolga não, padre. A “Mara Surdinha” é a maior piranha da cidade!

Schnauzer…

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Uma senhora levou sua cadelinha Schnauzer ao veterinário porque reparou que o animalzinho ouvia mal.

O veterinário examinou a cadelinha e disse que não havia problema de audição, que ela apenas tinha muitos pêlos nas orelhas e aconselhou a senhora a aplicar-lhe um creme depilatório.

A senhora foi à farmácia comprar o produto e o farmacêutico a avisou:

“Se é para depilar debaixo dos braços, não use desodorante por alguns dias”.

A senhora respondeu:

– “Não, não é para usar debaixo dos braços”.

O farmacêutico continuou:

– “Se é para depilar as pernas, não use creme com álcool durante alguns dias”.

A senhora respondeu:

– “Não, não é para usar nas pernas”.

E, já um pouco aborrecida, disse-lhe:

– “Se quer saber, é para usar na minha Schnauzer”.

O consciencioso farmacêutico ficou vermelho mas respondeu-lhe:

– “Então, não ande de bicicleta durante alguns dias…”

Se a moda pega…

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– Boa Tarde! Faça o favor de se sentar minha senhora.
– Boa Tarde doutor, com licença.
– A minha secretária já fez a sua ficha, mas diga-me como se chama…
– Maria da Luz.
– Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
– Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
– Não tem nada que se envergonhar, seja o que for, os médicos não julgam ninguém.
– Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande… sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma, tenho que chamar outro dai um tempinho. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto. O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
– Pelos sintomas, trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se chama “ninfomania”.
– Ninfoquê, doutor?
– Ninfomania… nin-fo-ma-nia.
– O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
– E por que escrever senhora?
– Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de PUTA!

E no médico…

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O sujeito vai ao médico e diz:

– Doutor, estou muito preocupado. Meu pênis está ficando cor de laranja!
– Estranho, responde o médico. Como é sua rotina sexual?
– Normal. Tenho relações com a minha mulher quase todos os dias. Fazemos o que todo mundo faz.
– E quando sua mulher não está?
– Ah, quando ela sai, eu deito na cama, coloco um filme de sacanagem no video e fico comendo Cheetos.

A chave do paraíso…

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Um menino pergunta ao pai:
– Pai, o que é que está entre as pernas da mamãe?
– O paraíso, meu filho, o paraíso…
O garoto pergunta novamente:
– E o que é que está entre as suas pernas?
– A chave para o paraíso, meu filho…
– Pai, um conselho… Troca o segredo! O nosso vizinho tem uma cópia!