Namoro no carro…

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Maria está no carro com o namorado Ricardo Joaquim, num namoro desenfreado…
Beijo pra lá, beijo pra cá e às tantas…
– Não quer ir para o banco de trás? (diz ele visivelmente excitado)
– Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro continua, mais beijo, mais aperto, mais amasso e…
– Não quer mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
– Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que…
– Tem certeza de que não quer ir para o banco de trás? (já desesperado).
– Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
Desesperadíssimo ele pergunta:
– Mas por quê?
– Porque prefiro ficar aqui, perto de você.

Jardim português…

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Um brasileiro visita Lisboa e no jardim de uma praça vê uma placa com os dizeres: “Não pise à grama. Multa de 1000 Euros .”
Ao voltar no ano seguinte, à capital portuguesa, o brasileiro repara que a mesma placa, no mesmo jardim, agora tinha os dizeres: “Não pise à grama. Multa de 100 Euros.”
Curioso, ele pergunta a um guarda:
– Por que baixou o valor da multa?
E o policial:
– Ora pois, ninguém estava a pisaire!

Sou lésbica!

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Um velho português, vestido como cowboy: com chapéu de cowboy, camisa de cowboy, calça de cowboy, cinto de cowboy e bota de cowboy, entra num bar e pede uma bebida. Ao seu lado está uma moça que olha para ele admirada e pergunta:

– Você é um cowboy de verdade?

O sujeito responde.

– Bem, passei minha vida toda criando gado, domando cavalos, consertando cercas. Acho que eu sou mesmo um cowboy!

Em seguida, ele pergunta o que ela é.

– Eu nunca estive numa fazenda, portanto não sou um cowboy – responde a moça sorrindo – Sou lésbica. Passo o dia pensando em mulheres. Assim que acordo penso em mulher. Quando eu como, tomo banho, assisto televisão, qualquer coisa que eu faça me faz pensar em mulher.

Pouco depois ela vai embora. Passado um tempo um casal entra no bar e senta ao lado do cowboy. A moça olha para ele e pergunta:

– Você é um cowboy de verdade?

– Eu sempre pensei que fosse – responde o português – mas acabo de descobrir que sou lésbica!

Exército português…

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Um observador da ONU estranha que naquele quartel, em Lisboa, todos os soldados estão morrendo devido a acidentes com explosão de granadas. E o que é pior: todos, ao morrerem, perdem os testículos.

Intrigado com tal fenômeno, o observador pede para assistir a uma instrução aos soldados. O sargento Manuel ensina a seus comandados o uso da granada:

– Vocês devem retiraire este pino com a boca, contaire até dez, e atiraire a granada ao inimigo. Assim…

E com a granada em uma das mãos, começa a contar, utilizando os dedos da mão livre:

– Um… dois… três… quatro… cinco…

Então, coloca a granada entre as pernas, e prossegue contando, com os dedos da outra mão:

– seis… sete… oito…

 

Bares europeus…

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Um português, um escocês e um inglês estão bebendo e conversando sobre os bares das suas terras.

O inglês diz:

– Na minha terra há um bar onde depois de se beber cinco cervejas nos oferecem a sexta!

Depois de um tempo de silêncio, o escocês diz:

– Isso não é nada! Na minha terra há um bar onde a cada três cervejas uma é oferecida!

Novamente um momento de silêncio e o português diz:

– Ora, isso não é nada! Na minha terra há um bar onde oferecem logo as primeiras cinco cervejas e depois ainda nos levam para um quarto no andar de cima e temos direito a uma sessão de sexo!

O escocês não se conforma:

– Ora, não pode ser!

O português insiste:

– Estou dizendo que é!

O inglês pergunta:

– Ora… Você já foi lá? Viu isso?

Aí o português responde:

– Quer dizer, eu não, mas a minha mulher já foi!

 

Dedicada ao “Sócio” nosso amigo lusitano que gosta de fazer comentários irritadinho…huahuahua

Os três ovos…

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Um português e um brasileiro andam pela rua quando, de repente, acham uma lâmpada mágica.

O português esfrega a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.

Com cara preocupada o gênio diz:

– Tenho uma reunião com todos os gênios do planeta e estou atrasado, vou dar três ovos para cada um e quando quiserem podem fazer os pedidos. É só quebrar o ovo e fazer o pedido.

O brasileiro vai pra casa, quebra um ovo e diz:

– Dinheiro! E aparece dinheiro no sofá, na mesa, na pia, em todo canto da casa.

Ele quebra o segundo e pede mulheres…

Surgem mulheres maravilhosas para todos os gostos na cama, no sofá, na mesa, em todo canto da casa.

Por último ele pede carro e aparece uma Ferrari, uma Porsche e um Lamborghini na garagem.

Depois de um tempo e de aproveitar bastante, o brasileiro lembra do português e vai visitá-lo…

Quando chega na casa do amigo percebe que o português está triste e pergunta:

– O que aconteceu, Manuel?

E Manuel responde:

– Cheguei em casa, abri a porta com os ovos na mão e tropecei. Caiu um e eu disse: “Caralho!”. Apareceu caralho em todos os cantos da casa, então, tive que pedir que sumissem todos os caralhos, e todos eles sumiram.

– E o seu último pedido, pergunta o brasileiro?

– Pedi para que voltasse o meu!

O português lenhador…

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Um lenhador português foi um dia à cidade e viu na vitrine de uma loja uma moto-serra. Curioso, decidiu entrar e perante as vantagens que o empregado atribuiu à máquina, decidiu comprar.

Após uma semana cortando árvores com a nova moto-serra o português decide voltar a loja para reclamar:

– Antigamente com o machado, eu cortava trinta árvores por dia e agora, com esta porcaria, não consigo cortar mais de cinco.

Admirado, o empregado pega na máquina para ver se tinha alguma avaria. Ao ligá-la, ouve-se o característico Vrrruuuuummmmmmm.

Ao que o português, assustado, dá um salto para trás e pergunta:

-Epa! Que barulho é esse?

O agente secreto português…

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Na época em que o Brasil ainda era um colônia de Portugal, um agente do Serviço Secreto Português foi enviado para cá com o objetivo de obter informações sobre as atividades dos grupos que lutavam pela independência dessa colônia. Ele deveria ir até uma determinada cidade e lá procurar o agente local de nome Manoel. O reconhecimento se daria através de uma senha. Assim que chegou à cidade, ele tomou um táxi e, enquanto ia para o hotel, conversava com o motorista.

– Estou a procura um homem de nome Manoel. Será que o senhor o conhece?

– Aqui tem muita gente com esse nome – disse o motorista. – O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmácia também chama-se Manoel. Conheço três mulheres que são viúvas de homens que se chamavam Manoel. Esse é o nome mais comum aqui na cidade. Eu mesmo me chamo Manoel.

O agente pensou um pouco e achou que devia fazer um teste com o motorista. Quem sabe não seria ele o elemento de contato? E foi dizendo, de uma maneira bem casual, a frase-senha:

– O dia está calmo e as pessoas estão felizes. Há poucos carros nas ruas.

Ouvindo isto, o motorista falou:

– Ah! O senhor está a procurar o Manoel, o agente secreto. Ele mora ali ao lado da igreja. Vamos até lá.

O português e a banana…

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Um português diz a outro:

– Estou com uma diarréia enorme… Já não sei o que fazer!

– Ó compadri! Experimente banana! Dizem que resulta!

No dia a seguir encontram-se:

– Então, compadri… Experimentou a banana?

– Experimentei…

– Então e que tal?

– Em parte funciona… Mas cada vez que tiro a banana a diarréia recomeça…