Evolução do casamento…

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Ao completar 25 anos de casado, o sujeito olha para a esposa e diz:
– Querida, 25 anos atrás nós tínhamos um fusquinha, um apartamento caindo aos pedaços, dormíamos em um sofá-cama e víamos televisão em uma TV preto e branco de 14 polegadas. Mas todas as noites eu dormia com uma loira gostosa de 25 anos. Agora temos uma mansão, duas Mercedes, uma cama super king size e uma TV de plasma de 50 polegadas. Mas eu estou dormindo com uma velha de 50 anos. Parece-me que você é a única que não está evoluindo.

A esposa, uma mulher muito sensata, disse-lhe então:
– Tudo bem. Saia de casa e ache uma loira de 25 anos de idade que queira ficar com você e eu, com o maior prazer, farei com que, novamente, você viva em um apartamento caindo aos pedaços, dormindo em um sofá-cama e dirigindo nada mais que um fusquinha.

Um homem e o papagaio…

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Um homem entra num bar com um papagaio no ombro e muitas mulheres sensuais à sua volta.
– Olá, sirva um Martini para a ruiva, uma tequila para a morena, uma cerveja para a loira e 10 cheesburgueres para o papagaio.
O garçom acha aquilo muito estranho, mas atende o pedido e vê o papagaio comendo freneticamente.
No dia seguinte o homem regressa ao bar com outras mulheres, o mesmo papagaio no ombro e repete o pedido.
Novamente o garçom assiste à cena, abismado.
No terceiro dia, o garçom não resiste e pergunta:
– Desculpe, amigo… Mas você pode matar-me a curiosidade?
– Já sei… – adivinha o sujeito – Você quer saber porque é que o meu papagaio come tanto?
O empregado acena com a cabeça.
– Bom, um dia destes eu estava pela rua e encontrei uma lâmpada mágica. Esfreguei e saiu um gênio que me disse para fazer três pedidos. Primeiro eu pedi pra ser muito rico e hoje eu sou uma das pessoas mais ricas do país. Depois eu pedi para viver cercado de mulheres maravilhosas e o gênio mandou-me essas gatas que você está vendo. E, por último, eu pedi para ter um passarinho insaciável. Então, o sacana deu-me este louro filho da p*ta!

Nova profissão para aposentados…

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Após a aposentadoria “seu” Agenor chegou à conclusão de que a sua aposentadoria não duraria o mês inteiro.
Então, resolveu melhorar seus rendimentos criando uma nova profissão:

Velhinho de programa.

Como tenho algumas horas livres, de madrugada, e precisando ganhar uns extras, resolvi ser, também, um “velhinho de programa”

Segue meu marketing
Velho charmoso, com lindos olhos verdes (cobertos com cataratas);
loiro (só dos lados);
atlético (sou torcedor);
corpo malhado (pelo vitiligo);
um metro e noventa (sendo um metro de altura e noventa de largura).
Atendo em motéis, residências,elevadores panorâmicos, etc. Só não atendo em “drive-in” por causa das dores na coluna.
Alegro festa de Bodas de Ouro, convenções e excursões da terceira idade.
Meço pressão, aplico injeções e troco fraldas geriátricas… Tudo com o maior charme.
Atendo no atacado e no varejo. Traga suas amigas. Maiores de sessenta e cinco, por força de lei, não pagam. Mas só terão direito à entrada pela “porta” da frente.
Serão concedidos descontos para grupos geriátricos: quanto mais nova, maior o desconto.
Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar de uma hérnia inguinal, meio anti-estética.
Como fetiche posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos.
Outra vantagem: Já tenho “Parkinson” o que ajuda muito nas preliminares.
Total discrição, pois o “alzheimer” me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior.
Só ativo, pois estou velho mas não sou bobo.

Inteligência à toda prova…

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Lula passeava calmamente pelas avenidas de Brasília, com um dos ministros e, vendo as placas, sonhava…
– Olha ali, PETROBRÁS, vou fazer desta a maior empresa de petróleo do mundo…
– Ali, ELETROBRÁS, aquela ainda vai ser a maior empresa de eletricidade deste planeta…
– Ali outra, EMOBRÁS, ainda vou fazer daquela, a maior empresa de… Companheiro, de que mesmo é esta empresa?
– De nada presidente, ali é uma placa dizendo EM OBRAS… Só isso!

O Brasil explicado em galinhas…

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Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.

D (Delegado) – Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L (Ladrão) – Não era para mim não. Era para vender.
D – Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
L – Mas eu vendia mais caro.
D – Mais caro?
L – Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D – Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L – Os ovos das minhas eu pintava.
D – Que grande pilantra.. (Mas já havia certo respeito no tom do delegado).
D – Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega…
L – Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio.
D – E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L – Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas.Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços. O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:
D – Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
L – Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.
D – E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L – Às vezes. Sabe como é.
D – Não sei não, excelência. Me explique.
L – É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
D – O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
L – Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D – Sim. Mas primário, e com esses antecedentes…

Parece que o texto é do Luis Fernando Veríssimo.