Elogio…

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A mulher olha-se no espelho e diz para o marido:
– Estou tão feia, gorda, peitos caídos, vejo no meu rosto os rubores da menopausa, estou acabada! Preciso de um elogio…
E o marido responde:
– Sua visão está ótima, querida!


PS: Dizem que o sujeito está foragido até este momento.

Causo mineiro…

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Interior de Minas Gerais…
A mulher grávida de oito meses na porta da cozinha, olhava o tempo e procurava jeito de começar uma prosa com o marido, que descansava numa rede:
– Ô bem…cê cridita im Deus?
– Ora si criditu….craro!
– Intão, si é da vontade de Deus, nesse crima seco da peste e Ele queresse fazê chuvê dirrepente, chuvia?
– Uai, muié, si é da vontade de Deus, chuvia na mesma hora….
– Si é da vontade de Deus, o dia pudia virar noiti num minutim?
– Ora, si é da vontade de Deus, virava sim…. pruque não?
– Si é da vontade de Deus, seno nóis dois branquelo azedo desse jeito, nosso fio pudia nascer pritim….quasi azulim?
– Arre égua… Si sesse da vontade de Deus nosso fio nascê pritim, nascia…mais qui ocê ia tomá uma surra de virá os zóio e arriá no chão… ia… ah… si ia!!

Nome difícil…

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Primeiro dia de aula, a nova professora se apresenta:
– Bom dia, crianças! Meu nome é Valgina e eu vou ser a professora de vocês este ano. Agora eu quero saber o nome de cada um de vocês.
E cada um foi levantando e dizendo o seu nome.
No dia seguinte, Joãozinho chega alguns minutos atrasado e assim que entra na classe, sorrateiro, a professora o surpreende:
– Bom dia, Joãozinho!
E ele, querendo ser simpático:
– Bom dia, dona Bucleta!

O próximo…

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Dois amigos conversam:
– Cara, eu odeio ir em festa de casamento!
– É mesmo? Por quê?
– As minhas tias sempre ficam falando “O próximo vai ser você! O próximo vai ser você!”
– Putz… é fogo! Mas eu conheço um jeito de você fazer elas pararem…
– É mesmo? Como?
– Começa a fazer a mesma coisa com elas nos funerais!

Estórias do Usbequistão…

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Um famoso repórter de televisão estava em Usbequistão, no meio de uma grande reportagem que falava sobre os costumes do local. De repente ele se deparou com um velhinho e logo começou a entrevistá-lo:
– O senhor poderia me contar um fato de sua vida que jamais tenha se esquecido?
O velho homem sorri e começa a contar a história:
– Um dia, há muito tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, já de madrugada, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos transaram com a cabra, um por um. Foi uma cena inesquecível…
O jornalista se assusta com a história e diz, todo sem jeito:
– Meu senhor, sinto em lhe dizer que a emissora dificilmente levará ao ar essa declaração, então eu sugiro que o senhor conte uma outra história… Quem sabe se o senhor nos contasse uma história bem feliz…
O velho sorriu e disse:
– Ok, também já vivi uma história muito feliz aqui…
Então o repórter sorri aliviado e o velho homem começa a contar a história:
– Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da mulher. Quando finalmente a encontramos, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos os homens da cidade transaram com a boazuda. Foi a maior diversão da minha vida!
O jornalista ficou decepcionado mas não desistiu e sugeriu ao velho homem:
– Ok, vamos tentar mais uma vez: Será que o senhor não poderia nos contar uma história muito, muito triste?
Então o velho homem baixou a cabeça e, com os olhos cheios de lágrimas, começou:
– Um dia, eu me perdi na montanha…