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Pegando pesado com o adversário…
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Uma professora de primeiro grau da zona leste paulistana, explica fervorosamente para a classe que ela é uma corinthiana fanática.
Pede para as crianças que levantem as mãos, caso também torçam para o Corínthians.
Todos na classe, constrangidos pela tia, levantam a mão, exceto a menor garotinha no fundo da sala.
A professora olha com surpresa para a menina e diz:
– Mariazinha, por que você não levantou a mão?
– Porque eu não torço para o Corínthians, respondeu ela.
A professora, chocada, perguntou:
– Bem, se você não torce para o Corinthians, torce para quem?
– Sou Palmeirense, e tenho muito orgulho disto – respondeu a menina.
A professora não acreditava no que ouvia.
– Mariazinha que mal você fez para torcer para o Palmeiras, minha filha?
– Minha mãe é Palmeirense, meu pai é Palmeirense e meu irmão é Palmeirense. Por isso sou Palmeirense também… – disse a garotinha.
– Bem, (disse sem a menor paciência a professora), isto não é motivo para você ser Palmeirense. Você não tem que ser sempre o que os seus pais são. Você já imaginou se a sua mãe fosse uma prostituta, o seu pai um alcoólatra, o seu irmão um traficante e o restante de seus parentes estivessem presos, o que você seria então?
– Aí, sim, eu seria CORINTHIANA, professora!
Utilidade pública…
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A explicação…
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Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe. Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
– Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa, a bola parou a um metro do buraco!
– Uau!!! – gritei eu, me virando para a rã – Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
– O que você acha, rã da sorte?
– Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Bum! Direto no buraco! Dali em diante, acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida! Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
– Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher!
Chegando em Las Vegas a rã disse:
– Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
– Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade. Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça!
Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
– Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
– Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda infeta de 16 anos, completamente nua.
Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma…
Juro por Deus, Meritíssimo!
Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
Celveja…
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O substituto…
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O mineiro observando o engenheiro com o teodolito.
– Dotor, pra que serve esse treco aí?
– É que vamos passar uma estrada por aqui. Estou fazendo as medições.
– E precisa desse negócio pra fazê a estrada?
– Sim, precisa. por que, vocês não usam isso pra fazer estradas não?
– Ah não home. Aqui quando a gente qué fazê uma estrada, a gente sorta um burro e vai seguindo ele. Por onde o bicho passá, é o mió caminho pra se fazê a estrada…
– Ahh, que interessante, respondeu o engenheiro. E se vocês não tiverem o burro?
– Bão, daí a gente chama us engenhero…
Candidato em campanha…
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Transformação total…
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Um cara está sentado no bar, quando uma mulher exuberante senta ao seu lado.Mal se senta, ela diz:
– Oi, Pedro!
– Eu conheço você? – pergunta o homem, espantado.
– Claro! Sou eu. O Zé. Seu melhor amigo!
– O quê? Zé?!? Mas, É você, mesmo! Incrível! O que aconteceu?
– Eu fui à Suécia, fazer uma operação de mudança de sexo… – respondeu a bonitona.
– Puxa, ficou uma beleza! Você se transformou realmente numa mulher… Mas, me diz uma coisa… Dói muito quando eles cortam o seu “negócio” fora?
– Olha rapaz, doer, dói… Mas para mim, que escolhi me transformar numa loira, não foi a pior hora.
– E qual foi a pior?
– Ah, sem dúvida é na hora em que eles enfiam aquele tubo de metal na sua cabeça e sugam metade do seu cérebro para fora!
Escolhendo a profissão…
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Confronto final…
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Depois de dois anos de separação, John e Mary se encontram na festa de um amigo.
Provocativo, John se aproxima da ex-esposa e comenta:
– Sabe Mary! Depois de tudo o que me fez, saiba que eu ainda gosto muito de você. Gosto tanto que, quando você morrer, vou ficar muito triste e mandar fazer uma lápide para colocar em seu tumulo: “Aqui jaz Mary, fria como sempre”.
– Sabe John! Depois de tudo o que me fez, saiba que eu também gosto muito de você. Gosto tanto que, quando você morrer, vou ficar muito triste e mandar fazer uma lápide para colocar em seu tumulo: “Aqui jaz John, enfim duro!”.