Consciência pesada…

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Um sujeito está na fila da caixa no supermercado quando repara numa louraça que lhe faz sinais com a mão e lhe lança um sorriso daqueles. Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à louraça e diz-lhe suavemente:
-“Desculpe, será que não nos conhecemos?”
Ela responde-lhe, sempre com aquele sorriso:
– “Pode ser que eu esteja enganada, mas penso que o senhor é o pai de uma das minhas crianças… .”

O cara põe-se imediatamente a vasculhar na memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando de imediato à louraça:
– “Ai, meu Deus, não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, diante de todos os meus amigos, numa noite bem bebida, enquanto uma das suas amigas me flagelou o tempo todo com uns nabos molhados e me enfiou um pepino pelo #ú acima?”

– “Bem, não”, – responde ela -, “eu sou a nova professora do seu filho!”

Atendendo ao pedido…

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Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que poupara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito mão-de-vaca no que tocava ao seu dinheiro. Antes de morrer, disse à mulher:
– Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer, que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre. Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia, e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
– Só um minuto!
Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo.
Um amigo disse-lhe:
– Espero que não tenhas sido doida o suficiente de colocar todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
– Claro que sim. Eu prometi que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
– Está me dizendo que colocou todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
– Claro que sim! – respondeu a mulher. – Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei um cheque!

Crônica da semana…

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Desta vez vou falar sobre a Copa do Mundo.
Quero deixar claro, antes de mais nada, que torço pelo time do Brasil.
Mas, vamos pensar um pouco:
A cada 4 anos os brasileiros se juntam para torcer pela conquista de mais um título mundial…
Confesso que chega a ser bonito de ver: as ruas enfeitadas (antes em maior número), camisas do Brasil sendo exibidas com orgulho e o povo concordando totalmente em algo, como poucas vezes se vê.
A mobilização nacional atinge todos os níveis: do mais rico ao mais pobre sem distinção de raça, religião ou sexo. A felicidade a cada vitória do time brasileiro é comemorada com fogos, gritos, bebidas, pulos e por aí vai.
As empresas e as repartições públicas param (tudo bem que estas param até mesmo quando não tem jogo…rs) para ver a Seleção jogar.
Tem gente que faz promessa para o Brasil ganhar e quando o time ganha é até capaz de dizer que foi por causa disso.
Agora pergunto: O que o povo brasileiro ganha com isso?
Será que alguém (tirando os jogadores e o técnico) vai receber algum dinheiro?
Será que os políticos vão melhorar a sua atuação por conta de mais um título?
Eu sei, você pode pensar que sou um desmancha prazeres ao fazer estas perguntas ou até mesmo um anti-patriota. Mas o meu intuito não é fazer com que as pessoas deixem de torcer pelo Brasil. O meu desejo é que as pessoas se juntem para fazer coisas mais nobres.
Já pensou se todo mundo se juntasse com essa mesma garra para cobrar ações dos políticos, combater a corrupção ou acabar com a fome?
Seria muito bom…
Vivemos num país de reis (rei do futebol, rei da música, rainha dos baixinhos…) e o povo não se dá conta de que está sendo tratado como plebeu.
Pense nisso…

Para ajudar, dê uma olhadinha no link aí embaixo:
www.laboratoriodedesenhos.com.br/corrente_page.htm

Bom final de semana.

Alexandre Domingues

A melhor desculpa que já ouví…

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O executivo saiu do escritório as 18:00, quando viu sua secretária no ponto de ônibus.
Estava caindo a maior chuva. Ele parou e perguntou:
-Você quer uma carona?
– Claro… respondeu ela, entrando no carro.
Chegando no edifício onde ela morava, ele parou o carro para que ela saísse e ela o convidou para entrar.
– Não quer tomar um cafezinho, um whisky, ou alguma coisa?
– Não, obrigado, tenho que ir para casa…
– Imagine, o Sr. foi tão gentil comigo, suba um pouquinho…
Ele subiu, atendendo ao pedido da moça. Ao chegarem lá, enquanto ele tomava seu drink, ela foi para o quarto enxugar-se e voltou, toda gostosa e perfumada.
Deixou antever um belíssimo par de coxas debaixo do babydoll, escondendo uma escultural bunda, das mais desejadas. A lingerie fio dental que usava, inspirava que a noite poderia ser inimaginável…
Depois de alguns drinks, quem pode aguentar? Ele caiu literalmente…transou com a secretaria de todas as formas possíveis. Estava bom demais…
Após intensa atividade sexual, acabaram adormecendo. Por volta das 6 da manhã, ele acordou e olhou no relógio. O maior susto… Pegou o telefone, discou o numero de sua casa e aos berros, disse a quem atendeu: “NÃO PAGUEM O RESGATE! EU CONSEGUI FUGIR!”