Conceito de valores…

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Uma senhora idosa estava no convés de um navio de cruzeiro segurando seu chapéu firmemente com as duas mãos para não ser levado pelo vento.
Um cavalheiro se aproxima e diz:
– Me perdoe, senhora… não pretendo incomodar, mas a senhora já notou que o vento está levantando bem alto o seu vestido?
– Já, sim – disse a senhora – mas é que eu preciso de ambas as mãos para segurar meu chapéu.
– Mas, senhora… a senhora deve saber que suas partes íntimas estão sendo expostas!
A senhora olhou para baixo, depois para cima e respondeu:
– Qualquer coisa que o Sr. esteja vendo aqui em baixo tem 85 anos e o chapéu, comprei ontem!

Vizinhos…

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Um cara estava respondendo a um interrogatório por ter matado o seu vizinho.
– Sabe o que é seu delegado – explicava ele. – Ele queria me comer. Todo dia que eu saía de casa, passava perto dele e ele ficava me cantando. Aí um dia eu perdi a paciência e dei três tiros nele.
– Mas só por causa disso? Por que você não tentou conversar com ele?
– Bem, seu delegado, eu tentei, mas o problema é que ele estava quase me convencendo…

Joãozinho, pra variar…

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Durante a aula de boas maneiras, diz a professora:
– Zézinho, se você estivesse namorando uma moça fina e educada e, durante o jantar, precisasse ir ao banheiro, o que diria?

– Segura as pontas aí que eu vou dar uma mijadinha.
– Isso seria uma grosseria, uma completa falta de educação. Juquinha, como você diria?
– Me desculpa, preciso ir ao banheiro, mas já volto.
– Melhor, mas é desagradável mencionar o banheiro durante as refeições. E você, Joãozinho, seria capaz de usar sua inteligência para, ao menos uma vez, mostrar boas maneiras?
– Eu diria: “Minha prezada senhorita, peço licença para ausentar-me por um momento, pois vou estender a mão a um grande amigo a quem pretendo lhe apresentar depois do jantar”.

Na terrinha…

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Manuel, português, desde criança era amigo de Fernando, brasileiro.
Em uma viagem à sua terra natal, Manuel sofreu um infarto e morreu. Fernando fica sabendo e decide ir ao
funeral de seu amigo.

Ao chegar ao lugar onde estavam velando o corpo sem vida, Fernando nota que ao lado do caixão havia uma
bacia enorme, cheia de creme-facial. O mais curioso é que os amigos que iam dar os pêsames a viúva, introduziam a mão dentro da bacia e massageavam o corpo de Manuel.

Fernando, por respeito, decide fazer o mesmo, mas foi tanta sua curiosidade que se aproximou cuidadosamente da viúva e em voz baixa lhe pergunta?
– Por que todos estão passando creme em Manuel? Foi por algum pedido dele em vida? Ou é uma tradição?
A viúva, dirigindo-lhe o olhar cheio de tristeza, responde:
– Mas ora pois! Então não sabes que Manuel pediu que seu corpo fosse cremado?