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Frase da vez…
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Frase da vez…
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É que em Brasília ninguém trabalha de manhã.
Sensibilidade masculina…
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Relato de uma mulher casada:
“Tava num clima meio ruim com o maridão e resolvi fazer uma surpresa…
Comprei 250 velas de tamanhos diferentes, 10 dúzias de rosas vermelhas, espumante, queijos e frutas e decorei toda a casa.
Nosso quarto fica no segundo andar e eu fiz um caminho de velas desde a porta de entrada até o quarto… As escadas iluminadas, tudo lindo!
Chamei um casal de amigos para acender as 250 velas antes de chegarmos a casa.
A cama estava coberta com pétalas de flores…
Arranjos maravilhosos de antúrios (flores que usamos no nosso casamento), além do espumante no gelo e as frutas, queijos e frios completavam o clima do quarto.
Guardamos o carro na garagem e pedi pro marido ir à frente que eu já estava saindo do carro.
Enquanto ele abria a porta eu tratei de tirar o vestido.
Fiquei só de lingerie e cinta-liga. Imagina a cena…
Quando meu maridão abriu a porta eu desci do carro semi-nua, claro!
Quando olhei a cara do meu marido percebi que ele estava BRANCO.
Virou pra mim, sem perceber “meu modelito”, e gritou:
– A casa tá pegando fogo!!!
Eu, calmamente, disse para ele olhar novamente.
Fiz até uma cara “sexy” para dizer isso…
Ele abriu a porta mais uma vez e gritou, mais branco ainda:
– PQP!!! Não é incêndio… É MACUMBA!!!”
A importância de argumentar…
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Outro dia estacionei o carro e entrei em uma loja onde estive por uns 5 minutos.
Quando saí, vi um sujeitinho com sua motocicleta, todo prepotente (eles se sentem “otoridade”) preenchendo uma multa.
Corri até ele e soltei o famoso: “Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!”
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então, eu o chamei de babaca, metido a polícial!
Ele me olhou atravessado e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro, começando a fazer outra multa.
Então eu falei:
– Que merdinha de profissão a sua, hein?! Só ferra os outros…
Ele começou a escrever uma terceira multa!
Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia.
Depois que eu vi que aquilo não iria resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra deixando que ele continuasse multando o carro da minha sogra…
Manual de sobrevivência…
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Como ganhar e perder pontos com uma mulher…
Quando não há pontuação é porque o homem não faz nada além da sua obrigação.
1 – Tarefas simples:
– Você faz a cama (+1)
– Você deixa a tampa da privada levantada (-5)
– Você troca o papel higiênico que acabou (+2)
– Você vai ao mercado só pra comprar papel higiênico (+5)
– …na chuva (+8)
– …mas retorna com cerveja (-15)
– Você levanta de noite, pois ela ouviu um barulho estranho (0)
– Você levanta de noite, mas o barulho não foi nada (0)
– Você levanta de noite e o barulho era de um rato (+5)
– Você mata o rato (+10)
2 – Social:
– Você fica ao lado dela a festa inteira (0)
– Você vai beber ao lado dos amigos (-2)
– Entre os amigos está uma mulher chamada Paulinha (-4)
– Paulinha é loira e magra (-16)
– Paulinha o conhece (-180)
3 – O aniversário dela…
– Você a leva para jantar fora (0)
– Leva para jantar fora e não é o restaurante de sempre (+1)
– É o restaurante de sempre (-2)
– É um boteco (-3)
– É um boteco e a TV está mostrando futebol (-10)
4 – Passeios com amigos:
– Você sai com um amigo sem avisar (-3)
– O amigo é solteiro (-14)
– O amigo é cheio de namoradas (-27)
– O amigo dirige um conversível (-180)
– A Paulinha vai junto! (-500)
5 – Uma noite fora:
– Você a leva para o cinema (+2)
– Para ver um filme que ela gosta (+4)
– Para ver um filme que ela gosta e você odeia (+6)
– Você a leva para ver um filme que você gosta (-2)
– O filme se chama ‘O massacre da serra elétrica III’ (-13)
– Você mentiu e disse que seria um filme francês de amor (- 135)
– Na saída do cinema você encontra a Paulinha e ela faz “aquela” cena: Queriiiiiiiidooooo, há quanto tempo! (-750)
6 – Grandes questões:
– Ela pergunta ‘Eu estou gorda?’ (-1) (é, você perde um ponto de qualquer jeito!)
– Você pensa antes de responder (-10)
– Você diz que não (-35)
– Você diz que gosta dela mesmo que ela esteja gorda (-280)
– Você faz comentários a respeito do corpo da Paulinha (-750)
7- Comunicação (ela quer contar algo):
– Você ouve com uma expressão atenta (0)
– Você ouve por mais que 30 minutos (+5)
– Ouve por mais que 30 minutos sem olhar para a TV (+10)
– Ela percebe que você está dormindo de olhos abertos (-320)
– Você balbucia o nome da sua querida amiga “…Paulinha “, enquanto está dormindo de olhos abertos (-1.000.000 + divórcio e pensão pro resto da vida)
Acho que deu pra perceber que agradar uma mulher não é tarefa tão difícil assim…
Basta um pouco de boa vontade…
E não ter uma amiga chamada Paulinha! Ou qualquer outra INHA!
O cachorro…
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Um cachorro entrou no açougue e o açougueiro espantou-o. Logo em seguida, o cachorro voltou. Novamente o açougueiro pretendeu espantar o cachorro, mas percebeu que ele trazia um envelope na boca. Então, o açougueiro pegou o envelope e viu dentro dele um bilhete e uma nota de R$ 50,00. O bilhete dizia: “Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor?”
O açougueiro pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa sacola de plástico, junto com o troco e pôs na boca do cachorro. Muito impressionado, decidiu seguir o bicho, já que estava mesmo na hora de fechar o açougue.
O cachorro desceu a rua, no cruzamento deixou a sacola no chão e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente. Com o saco de volta à boca, esperou o sinal fechar e atravessou a rua. Depois, caminhou até uma parada de ônibus. E o açougueiro seguindo-o.
No ponto de ônibus, o cão olhou para a tabela de horário e sentou-se para esperar o seu ônibus. Veio o primeiro, o cachorro foi até a frente para conferir o número voltando para o seu lugar. Outro ônibus chegou, ele tornou a olhar e entrou. Pasmo, o açougueiro boquiaberto pegou o ônibus também.
De repente, com as compras ainda na boca, o cão levantou-se, ergueu-se com as patas traseiras e puxou a cordinha para descer.
Maravilhado, o açougueiro também desceu e seguiu o cão, até que este parou em frente a uma casa, colocou as compras no chão, afastou-se um pouco, correu e atirou-se de encontro à porta. Nada! Não abriu! Repetiu a operação. Nada! Ninguém na casa?
Então, sob a observação do açougueiro, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro por várias vezes. Retornou à porta da frente e sentou-se aguardando.
Passado um tempinho, um cara enorme abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até o homem e impediu-o dizendo:
– Por Deus do céu, homem, o que você está fazendo? O seu cachorro é um gênio!
– Gênio? Esta já é a segunda vez nesta semana que este estúpido ESQUECE a chave!
MORAL DA ESTÓRIA:
“Não importa o quanto você esteja excedendo as expectativas, mas aos olhos de algumas pessoas, você estará sempre abaixo do esperado…”
O bilhete…
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Pedrinho estava indo pra escola quando tropeçou numa pedra, caiu e achou um bilhetinho. Então ele leu o bilhetinho e levou pra escola.
Chegando lá a professora perguntou por que ele tinha se atrasado e ele respondeu:
– Quando eu tava vindo pra escola eu cai e achei esse papelzinho.
– Então deixe eu ver esse papelzinho.
Depois de ler o papelzinho ela falou:
– Que desaforo! Já pra diretoria.
E lá foi o Pedrinho pra diretoria.
Chegando lá a diretora perguntou:
– O que você está fazendo aqui, Pedrinho?
– É que quando eu tava vindo pra escola, tropecei numa pedra e achei esse bilhete; trouxe pra escola, a professora leu e me mandou pra cá…
Depois de ler o tal bilhete a diretora falou:
– Tá expulso, já pra tua casa!!!
Chegando em casa sua mãe perguntou por que ele tinha voltado tão cedo e ele explicou:
– É que quando eu tava indo pra escola, tropecei numa pedra, achei esse bilhetinho, levei ele pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria e a diretora me mandou pra casa.
Depois de ler o tal papelzinho a mãe dele falou:
– Que desaforo, menino, vai lá no serviço do seu pai falar com ele.
Chegando lá, o pai de Pedrinho perguntou o que ele estava fazendo alí e ele respondeu:
– É que eu tava indo pra escola, tropecei, achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, a mãe leu e mandou eu vir pra cá.
Depois de ler o bilhete, seu pai falou:
– Que desaforo, menino, tá expulso de casa.
E saiu o pobre Pedrinho andando pelo mundo. Chegando em baixo de um viaduto, o mendigo perguntou o que ele estava fazendo lá e Pedrinho respondeu:
– É que quando eu tava indo pra escola tropecei, achei esse bilhetinho, levei o bilhete pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu, me mandou falar com meu pai que me expulsou de casa…
O mendigo, então, leu o bilhetinho e chamou um policial. O policial perguntou pra Pedrinho por que ele estava lá e ele, mais uma vez, explicou:
– É que eu tava indo pra escola quando eu tropecei, encontrei esse bilhetinho, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, a minha mãe leu, me mandou falar com meu pai, meu pai leu, me expulsou de casa, o mendigo leu e chamou o senhor aqui.
O guarda, depois de ler o bilhete, disse:
– Está preso!
Na cadeia, um outro preso perguntou o que ele estava fazendo lá e Pedrinho, de novo, respondeu:
– É que eu tava indo pra escola, tropecei e encontrei esse bilhete então eu levei pra escola, a professora leu e me mandou pra diretoria, a diretora leu e me mandou pra casa, minha mãe leu e me mandou falar com meu pai, meu pai leu e me expulsou de casa, um mendigo leu e chamou o guarda, o guarda leu e me prendeu aqui.
O preso então, depois de ler o bilhetinho chamou o carcereiro. O carcereiro perguntou pro Pedrinho o que ele estava fazendo lá então ele respondeu:
– É que eu tava indo pra escola, tropecei, achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, e me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu e me mandou falar com meu pai, meu pai leu, me expulsou de casa, encontrei um mendigo que leu e chamou o guarda, que leu e me prendeu, depois o preso leu e chamou o senhor.
Depois de ler o bilhete o carcereiro falou:
– Já pra cadeira elétrica!
Chegando no céu, São Pedro falou:
– O que você está fazendo aqui meu filho?
– É que eu tava indo pra escola tropecei e achei esse bilhete, levei pra escola a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu, me mandou pra casa, minha mãe leu e mandou eu ir falar com meu pai, meu pai leu me expulsou de casa, encontrei um mendigo que leu e chamou o guarda, que leu e me prendeu, lá um preso leu e chamou o carcereiro que depois de ler me mandou pra cadeira elétrica, então vim parar aqui.
Depois de ler o bilhetinho São Pedro falou:
– Já pro inferno!
Chegando lá o diabo perguntou por que ele tava lá e ele, novamente, explicou:
– É que eu tava indo pra escola quando tropecei numa pedra e achei esse bilhete, levei pra escola, a professora leu, me mandou pra diretoria, a diretora leu e me mandou pra casa, minha
mãe leu, me mandou falar com meu pai, meu pai leu me expulsou de casa, um mendigo leu e chamou o guarda que leu e me prendeu, outro preso leu, chamou o carcereiro, que leu e me mandou pra cadeira elétrica, chegando no céu São Pedro leu e me mandou pra cá.
Na hora que o diabo pegou o bilhetinho pra ler, o papel queimou… Então Pedrinho ficou por lá e nós ficamos sem saber o que estava escrito na DROGA do bilhete…
Nem pense em xingar minha mãe. Passe a estória para outros, porque eu caí nessa também…
Isto é incrivel…
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Tenha cuidado para não pular nenhum!!!
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CONSEGUIU???
Parabéns!!!
Utilidade pública…
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Informação importante para quem ainda vai fazer sua Declaração de Imposto de Renda.
Leiam com atenção:
Dúvida apresentada ao site da Receita Federal:
“Soo corinthiano e pago carnê de sócio. Tou fasendo minha declarassão de Imposto de Renda. Como pago a prestassão todo mês, devu lanssar o Corinthians como meu dependente?”
Resposta dos Auditores da Receita:
Claro que não. Somente deve lançar dependente na Declaração de Imposto de Renda quem ganhou alguma coisa em 2006. No seu caso, uma simples Declaração de isento é o suficiente.