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Casa misteriosa…
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O cara foi numa festa na casa de um cara muito rico.
Chegando lá, quis tirar a barriga da miséria: comeu e bebeu de tudo que viu pela frente.
Lá pelas tantas, lhe deu uma dor de barriga daquelas de fazer até bico. Desesperado ele começou a procurar um banheiro e não achava.
Já não suportando, ele correu para o jardim, se entocou atrás de uma moita e descarregou todo aquele peso.
Após se limpar, olhou para baixo para ver o “serviço”, mas para sua surpresa, não havia nada.
– Não é possível! – pensou ele.
Voltou para a festa, indignado, pois como poderia sumir tanta merda?
Ao chegar em casa o rapaz não conseguiu dormir pensando no acontecido.
Inconformado, no outro dia cedo ele foi até a casa onde aconteceu a festa, para procurar a sua “obra”.
Bateu na porta e foi atendido pelo dono:
– Olha ontem eu esqueci meu chaveiro aí pelo seu jardim, será que eu posso dar uma procurada?
E o dono:
– Vai meu, procura faz o que quiser. Já me bagunçaram com a casa toda, sujaram tudo, tem gente até agora dormindo pelo quintal… Até em cima da minha tartaruga cagaram ontem…
Velha esperta…
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Barba errada…
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O sujeito está no motel com a amante, curtindo o pós-coito, quando ela resolve interromper o silêncio:
– Ricardo, por que você não corta essa barba?
– Se dependesse só de mim… – retruca – Você sabe que minha mulher seria capaz de me matar se eu aparecesse sem barba.
– Ora, querido – insiste a amante – Faça isso por mim, por favor…
O sujeito continua dizendo que não dá, até que não resiste às súplicas da amante e resolve atender ao pedido.
Depois do trabalho ele passa no barbeiro, em seguida vai a um jantar de negócios e quando chega em casa a esposa já está dormindo.
Assim que ele se deita, sente a mão da esposa afagando o seu rosto e a sua voz sonolenta:
– Carlão, você ainda está aqui? Vai embora! O meu marido já está pra chegar…
Crianças de futuro…
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Fácil falar…
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O cara chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz:
– Faz favor, firmeza, fineza fazer frango frito!
– Pois não, com quê, cavalheiro?
– Farofa, feijão e fritas.
– Deseja beber alguma coisa?
– Fanta.
– Um pãozinho para esperar a refeição?
– Faça fatiado.
O garçom serve o cliente inconformado com o fato dele falar tudo com F, e volta depois que o sujeito termina a refeição.
– Vai querer sobremesa?
– Frutas frescas.
– Tem alguma preferência?
– Figo.
Depois da sobremesa, ainda curioso, o garçom pergunta:
– O senhor deseja um café?
– Forte e fervido.
Quando o sujeito termina o café, o garçom lhe faz algumas perguntas:
– E então, como estava o cafezinho?
– Frio, fraco, fedorento, fervido num filtro furado, formiguinhas flutuando no fundo e fazendo fofoca.
Aí o garçom decide desafiá-lo a fim de testar até onde ele vai.
– Qual é sua graça?
– Fernando Fagundes Faria Filho.
– De onde o senhor vem?
– Fortaleza.
– O senhor trabalha?
– Fui ferreiro.
– Deixou o serviço?
– Fui forçado.
– Por que?
– Faltou ferro.
– E o que o senhor fazia?
– Ferrolho, ferradura, faca… ferragem.
– O senhor torce por algum time?
– Fui Fluminense.
– E deixou de ser por que?
– Fez feio.
– Qual é o seu time agora?
– Flamengo.
– O senhor é casado?
– Fui.
– E sua esposa?
– Faleceu.
– De que?
– Frio e fome.
O garçom perde a calma e diz:
– Escute aqui, se você falar mais dez palavras com a letra F, pode se levantar e ir embora sem pagar a conta.
– Foi formidável, figura. Fazendo fiado, fácil, fácil fico freguês!
O homem levanta-se e sai andando, mas o garçom grita:
– Ei, espere aí! Ainda falta uma palavra!
O homem responde, sem se virar:
– F%$#-se!
A sua sogra merece este conforto…
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A assanhadinha no leilão…
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Num leilão de gado, o leiloeiro apresenta a sua primeira oferta do dia:
– Um touro Nelore de dois anos de idade!
E um sujeito levantou a mão:
– Quinhentos Reais!
Um outro:
– Seiscentos!
E em seguida, um outro:
– Setecentos!
E o leiloeiro:
– Setecentos, setecentos, setecentos! Quem dá mais?
Lá no fundo uma mocinha muito tímida levanta a mão em silêncio.
– Quanto minha filha? – pergunta o leiloeiro.
– Eu nunca cobrei nada não, senhor!
Pondo o furo em risco…
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Namorando na praça…
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Manoel e Maria foram até o jardim para namorar. Era um começo de noite de verão e a praça estava cheia.
Os dois se sentaram num dos poucos bancos onde havia lugar.
Ficaram ali, quietinhos e lá pelas tantas, o Manoel falou:
– Maria, estais tão distante hoje…
E a Maria:
– Também, Manoel, com este aposentado aí sentado no meio…