Sogra dura de morrer…

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Um cara ficou muito feliz porque a sogra morreu.
Na hora do enterro, estava ajudando a levar o caixão, se distrai e tropeça num toco. Foi um desastre! O caixão caiu em cheio no chão, a tampa abriu e não é que a velha saiu de dentro, vivinha da silva?
Decepcionado, o homem volta a morar com ela, mas não se conforma e vai consultar o médico da família, que diz:
– Sua sogra tem uma doença muito rara. Ela entra num sono profundo, com os sinais vitais muito fracos parecendo que morreu. Mas ela volta à vida se sofrer um grande impacto, como aconteceu na queda do caixão.
Ele não comentou nada com ninguém e, depois de seis meses, a velha morreu de novo. Dessa vez, ele não ajudou a carregar o caixão. Só ficou lá de cima orientando:
– Cuidado com o toco, pessoal. Muito cuidado com esse toco, pelo amor de Deus!

Despedida de solteiro…

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Outro dia fui a uma despedida de solteiro de um grande amigo meu. Quando voltava para casa, fui parado pela polícia próximo à entrada da cidade…

Ora, eu estava num estado lastimável. Quase caí ao sair de dentro do carro e vi três policiais me pedirem para soprar o bafômetro…

Só que, felizmente, do outro lado da estrada surge um caminhão que sobe a divisória e capota espalhando um carregamento de tijolos pela estrada toda.

Vendo isto, os policias começam a correr em direção ao acidente e me mandam embora.

E eu peguei o carro e fui todo contente. Quanta sorte! – pensei comigo.

No dia seguinte minha mãe me acorda e pergunta:

– Você poderia me explicar por que tem um carro da Polícia Rodoviária na nossa garagem?

Realizando o último desejo do falecido…

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Aquela senhora leva uma reluzente Ferrari à um colecionador.
Depois de inspecionar o carro durante uma boa meia-hora, o colecionador vira-se para a mulher e diz:
– O carro está ótimo! Quanto a senhora está pedindo por ele?
– Cem Reais! – responde a mulher em alto e bom som.
– Cem mil Reais, a senhora quer dizer?
– Não, senhor! São cem Reais mesmo!
– Mas isso é um absurdo! – espanta-se o colecionador. – Esse carro vale no mínimo noventa mil.
– Estou apenas cumprindo a vontade do meu falecido marido.
– Eu não posso acreditar no que estou ouvindo! Ele pediu que a senhora vendesse o carro por cem Reais?
– Mais ou menos. Leia aqui no testamento. Parágrafo 16.
O sujeito apanhou o papel que ela lhe entregou e leu: “Vender a minha Ferrari e doar a quantia resultante da venda à minha fidelíssima secretária Suzana de Oliveira”.

Obsessão por sexo…

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Muito a contra-gosto, o pai leva o filho ao psiquiatra por imposição da professora que insistia em dizer que o menino era obcecado por sexo.
Então o psiquiatra pega uma folha de papel em branco, desenha duas retas paralelas e pergunta ao garoto:
– Que desenho é esse?
– E um casal fazendo 69!
O médico, pega outra folha de papel e desenha um triângulo.
– E agora? – pergunta.
– São dois homens fazendo sexo com a mesma mulher! – responde o garoto.
Aí o psiquiatra chama o pai do garoto em um canto e comenta:
– Realmente, o seu filho tem obsessão por sexo… Eu lhe mostrei esses desenhos e ele disse…
– Ele tem obsessão por sexo? – interrompe o sujeito. – E quem foi que desenhou toda essa sacanagem?

Tolerância abaixo de zero…

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O sujeito entra num bar, senta-se a uma mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.
– Boa noite, o que o senhor toma?
– Eu tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.
– Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que é que o senhor gostaria?
– Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari, de comer a Juliana Paes e mandar a minha sogra para o inferno.
– Não é nada disso, meu senhor! – continuou o garçom, ainda calmo. – Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja beber.
– Ah! É isso? Bem… O que é que você tem?
E o garçom:
– Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque a minha sogra veio passar o final de semana em casa.