A freira pede carona para chegar ao convento. O caminhoneiro era mal encarado e a freira resolve ser simpática puxando conversa.
– O senhor pode me dizer seu nome?
O caminhoneiro responde curto e grosseiro:
– Meu nome é igual aquilo que a senhora segura entre as mãos toda a noite.
Diante da resposta a freira seguiu viagem calada, quando saltou ela agradeceu:
– Muito obrigado Sr. Pinto.
Ele respondeu:
– Meu nome é Rosário.