Técnica de advogado…

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Mariovaldo tem uma família grande para sustentar, no desespero, acaba furtando dez mil reais da firma onde trabalha. Passados alguns dias ele se arrepende e procura um advogado para confessar o crime.
– O senhor acha que pode roubar mais uns vinte mil ? – pergunta o advogado,
– Eu… acho que sim – responde Mariovaldo, boquiaberto.
– Faça isso e volte a me procurar amanhã.
Ele volta no dia seguinte com o dinheiro e seu advogado, imediatamente, redige uma carta para a firma. O trecho principal diz o seguinte:
“O acima mencionado Sr. Mariovaldo de Souza, furtou trinta mil reais da firma para ajudar sua família num momento de grande necessidade. Depois de muito esforço, conseguimos recuperar vinte mil reais, que devolveremos à firma caso os senhores concordem em não o processar por este delito…”

Erro no salário…

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O advogado foi receber o salário e notou que vinha 500 reais a mais, pegou o dinheiro e foi embora, no outro mês quando foi receber o salário viu que faltava 500 reais, assim que viu foi direto reclamar com o Chefe:
– Está faltando 500 reais no meu salário.
– Que engraçado, no mês passado você recebeu 500 reais a mais e não reclamou.
– Eu sei, um erro eu aceito, mas dois é inadmissível!

Sacaneando o advogado…

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Quando você for prestar depoimento em um Tribunal, tente ter o raciocínio deste policial. Ele estava sendo interrogado, e o advogado de defesa tentava abalar sua credibilidade:
Advogado: – Você viu meu cliente fugir da cena do crime?
Policial: – Não senhor. Mas eu observei logo em seguida um elemento com a descrição do criminoso correndo a algumas quadras de distância.
A: – E quem forneceu a descrição do criminoso?
P: – O policial que chegou primeiro ao local do crime.
A: – Um colega policial forneceu as características do suposto criminoso. Você confia nos seus colegas policiais?
P: – Sim senhor. Confio a minha vida.
A: – A sua vida? Deixe-me fazer uma pergunta. Na sua delegacia tem um vestiário onde vocês trocam de roupa antes de sair para trabalhar?
P: – Sim senhor, temos um vestiário.
A: – E vocês trancam a porta com chaves?
P: – Sim senhor, nós trancamos.
A: – E o seu armário, também tranca com cadeado?
P: – Sim senhor, eu tranco.
A: – Por que então policial você tranca seu armário, se quem divide o vestiário com você é o mesmo colega a quem você confia sua vida?
P: – Veja bem doutor, nós estamos dividindo o prédio com o Tribunal de Justiça, e algumas vezes nós vemos advogados andando perto do vestiário.
A platéia irrompeu-se em gargalhadas, e a sessão foi suspensa.

Dando um jeitinho…

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Um padre, um médico e um advogado estão jogando golfe quando têm que esperar porque um grupo de jogadores extremamente ruins está a frente deles.
Não acertam nenhuma jogada.
O padre pergunta ao garoto que está carregando os tacos:
– Quem são esses pernas de pau?
– Eles são cegos, senhor – responde o garoto. – Eles perderam a visão tentando salvar o clube num incêndio no ano passado. O clube sempre deixa eles jogarem de graça.
– Que chato – lamenta o padre – Vou rezar por eles esta noite.
O médico acrescenta:
– Vou pedir ao meu colega oftalmologista para ver o que pode fazer por eles.
O advogado retruca:
– Vocês poderiam trazê-los para jogar à noite…

Velhinha simpática…

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Em uma cidade do interior, o Promotor de Justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada.
Para começar a construir uma linha de argumentação, o Promotor pergunta à velhinha:
– Dona Genoveva, a senhora me conhece? Sabe quem sou eu e o que faço?
– Claro que eu o conheço, Vinícius! Eu o conheci ainda bebê. As pessoas só choravam, deveria ser pelo pintinho pequeninho que você tinha. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, trai sua mulher, manipula as pessoas, espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Nem sabe que a filha está grávida, e pelo que sei, nem ela sabe quem é o pai. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O Promotor fica petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Fica mudo, olhando para o Juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
– E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
– O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele, pois sempre que o pai dele saia, a mãe ia pra algum outro compromisso. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou. Além de ser traído pela mulher com o mecânico…
Neste momento, o Juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
– Se algum de vocês perguntar a esta velha, se ela me conhece, vai sair desta sala preso! Fui claro?

Sabedoria do interior…

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Um velho pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4×4 toda equipada, parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse:
– Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas tem no seu rebanho, o senhor me dá uma?
– Sim, respondeu o velhinho meio desconfiado.
Então o cara volta pra Pajero, pega um notebook, se conecta, via celular, à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
– O senhor tem 1.324 ovelhas e quatro podem estar grávidas.
O velhinho admitiu que sim, que estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha. O cara pegou o bicho e colocou na sua Pajero. Quando estava saindo, o velho perguntou:
– Desculpe, mas se eu adivinhar a sua profissão, o senhor me devolve a ovelha?
Duvidando que ele acertasse, o cara concorda.
– O senhor é advogado?!?! – diz o velhinho…
– Incrível! Como adivinhou?
– Por quatro razões: primeiro, pela frescura; segundo, veio sem que eu o chamasse; terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei; e quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que está falando… Devolve já o meu cachorro!