Tiro pela culatra…

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Se havia algo que deixava o delegado Carlos Henrique consternado, era choro de mulher. Ainda mais quando ela tinha 30 anos, era bonita e sensual:
– Mas o que foi que aconteceu, meu anjo? Conta pra mim.
Maristela – era esse o nome da vítima – fez beicinho:
– Ele me bateu.
Dr. Carlos Henrique trincou os dentes:
– Ele, quem?
– O Jorjão.
Sentiu o peito arfar:
– E quem é esse Jorjão?
– É…bem, como eu posso dizer? Ah, deixa pra lá, doutor. Acho melhor não registrar nada.
Dr. Carlos Henrique pousou a mão naquele ombro macio, carnudo:
– Posso lhe dizer uma coisa?
Maristela ficou em silêncio.
O delegado insistiu:
– Com toda a experiência?
Ela balançou a cabeça, afirmativamente:
– Pode.
– Se você não denunciar esse patife, ele vai te bater de novo.
Abriu o olho roxo:
– O senhor acha ?
– Tenho certeza, meu doce – alisou o hematoma: – Aliás, vou expedir uma guia para o Instituto Médico-Legal fazer o exame de corpo de delito. Está horrível…
Apesar dos pesares, ela sorriu:
– O senhor ainda não viu nada.
– Ele fez pior ainda?
Maristela pôs a mão na coxa:
– Me deu um chute aqui…
– Ficou a marca ?
– Uma mancha enorme.
– Entre aqui no meu gabinete, que eu quero ver.
– Então, feche a porta, doutor.
Dr. Carlos Henrique deu três voltas com a chave e mais quatro com o ferrolho. Tapou o buraco da fechadura com uma fita adesiva:
– Assim está bom?
– Ótimo. Agora, ligue o ar e prepare uma bebida para nós dois.
– Vinho ?
Maristela mordeu o lábio ferido e exigiu:
– Se tiver uísque, eu prefiro.
– Tenho sempre um litro guardado para essas emergências, meu anjo. Puro ou com gelo?
– Puro.
O delegado serviu duas doses.
Maristela pegou a sua e bebeu tudo em apenas três goles. Estalou os beiços:
– Vou tirar a roupa.
– Mostra tudo, meu doce. Quero ver todos os hematomas.
– Apaga aquela luz ali. Deixa só a do corredor…
Dr. Carlos Henrique estava arrepiado:
– Isto aqui tá parecendo estúdio da Playboy… Tira tudo, meu anjo, tira.
– Tô tirando… Pronto…
O delegado, nervoso:
– Preciso acender. Quero ver de perto para poder descrever nos autos… Epa!
– O que foi, doutor?
– Você é homem, cara!
– É com isso que o Jorjão não se conforma.

Carinho incompreendido…

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No bar de sempre, o sujeito encontra o amigo cheio de hematomas, sentado em um canto.
– Kléber? O que aconteceu, cara?
– Putz, é que ontem eu apertei o peito da minha mulher e levei uma surra.
– O quê? – Grita ele, assustado
– Ela ficou louca? Quando eu aperto o peito da minha mulher ela fica excitada, me faz carinho…
– É… Mas você já tentou apertar o peito dela com a porta do carro?

Tinha que ser o Joãozinho…

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Joãozinho estava brincando no playground da escola, quando viu o carro do seu pai passando em direção ao mato atrás da escola. Ele seguiu o carro e viu seu pai e tia Jane, se abraçando apaixonadamente.
Joãozinho achou isso tão excitante, que não se conteve e correu pra casa para contar pra sua mãe o que tinha visto.
– Mamãe, mamãe, eu estava no playground da escola, quando vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro. Eu fui atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane. Depois ele a ajudou a tirar sua blusa, aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calças e depois a tia Jane…
Nesse ponto a mãe o interrompeu e disse:
– Joãozinho, essa é uma estória tão interessante, que tal você guardar o resto dela pra hora do jantar? Eu quero ver a cara do seu pai, quando você contar tudo isso à noite.
Na hora do jantar, a mãe pediu pro Joãozinho pra contar sua estória…
Joãozinho começou:
– Eu tava brincando no playground da escola, quando vi o carro do papai indo pro mato com a tia Jane dentro… Aí, corri atrás pra ver e ele tava dando o maior beijo na tia Jane… Aí ele a ajudou a tirar sua blusa… Aí a tia Jane ajudou o papai a tirar suas calcas e depois a tia Jane e o papai começaram a fazer as mesmas coisas que a mamãe e o tio Bill faziam, quando o papai estava no exército…
A mãe desmaiou!

Moral da estória:
Sempre precisamos ouvir toda a estória, antes de imaginarmos o final.

Curiosidade feminina…

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O garoto vira-se para a mãe e diz:
– Mãe, me dá 10 reais?
– Não, não dou.
– Olha, se me der 10 reais eu digo o que o pai disse à empregada quando você saiu.
A mãe fica um pouco aflita, vai buscar a carteira, dá 10 reais ao garoto e pergunta:
– O que é que o teu pai disse à empregada?
– Disse: “Não se esqueça de levar o meu terno à lavanderia.”

O advogado e o BOPE…

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Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão
Policial – Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado – Mas porquê, policial?
Policial – Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado – Eu diminuí, e como não vinha ninguém…
Policial – Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado – Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial – A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento habilitação.
Advogado – Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial – Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede pra pararem pelo amor de DEUS.
E o Policial pergunta:
Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?

Para você refletir…

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Espero que essa história chegue ao seu coração, tanto quanto chegou ao meu…

Um homem jovem estava fazendo compras no supermercado, quando notou que uma velhinha o seguia por todos os lados.
Se ele parava, ela parava e ficava olhando para ele.
No fim, já no caixa, ela se atreveu a falar com ele, dizendo:
– “Espero que não o tenha feito se sentir incomodado; mas é que você se parece muito com meu filho que faleceu.”
O jovem, com um nó na garganta, respondeu que tudo estava bem, que não havia problema.
A velhinha lhe disse, então:
– “Quero lhe pedir algo incomum.”
O jovem lhe respondeu:
– “Diga-me em que posso ajudá-la.”
– “Queria que você me dissesse “Adeus, Mamãe”, quando eu me for do supermercado, isso me fará muito feliz!”
O jovem, sabendo que seria um gesto que encheria o coração da velhinha, aceitou.
Então, a velhinha passou pela caixa, após ter registrado as suas muitas compras. Aí, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse: “Adeus, filho!”
Ele, cheio de amor e ternura, lhe respondeu efusivamente: “Adeus, mamãe!”
Ela se foi e o homem ficou contente e satisfeito pois, com certeza, havia dado um pouco de alegria à velhinha. E, então, passou suas compras.
“São R$ 554,00”; lhe disse a moça do caixa.
“Por que tanto, se só levo estes cinco produtos?”
E a moça do caixa lhe disse:
– “Sim, mas sua mamãe disse que você pagaria pelas compras dela também…”

P.S. Até os canalhas envelhecem.

Na hora errada…

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Um fazendeiro está sentado próximo do curral, enchendo a cara.
Aparece um homem e pergunta:
– Por que você está bebendo num dia tão bonito?
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– Mas o que aconteceu de tão horrível?
– Bem! Se quiser saber…Eu estava sentado ao lado da minha vaca, tirando leite. Quando o balde estava quase cheio, ela bateu a pata esquerda no balde e derramou tudo.
– Que chato! Mas, e daí?
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– Mas o que aconteceu?
– Peguei uma corda e amarrei a perna esquerda dela na viga do lado esquerdo. Aí sentei e continuei ordenhando. Quando o balde estava quase cheio, ela bateu a pata direita no balde e derramou tudo.
– De novo? E aí! O que você fez?
– Peguei a pata direita dela e amarrei na viga do lado direito.
– E aí?
– Sentei atrás e continuei a ordenhar. Quando o balde estava quase cheio, aquela vaca estúpida bateu com o rabo no balde e derramou tudo.
– Puxa! Essa foi demais!
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– E o que você fez?
– Bem… eu não tinha mais corda, então tirei o meu cinto e amarrei o rabo dela na viga de cima. Nesse momento, minhas calças caíram e minha mulher apareceu…