Conto indígena…

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Enquanto galopava, um sujeito encontrou um índio cavalgando.

Ao seu lado iam um cachorro e uma cabrita.

O sujeito diz ao índio:

– Olá! Que belo cão você tem! Importa-se se eu falar com ele?

– Cão não falar – responde o índio.

– Olá cão, com vai?

E o cão:

– Bem, obrigado!

O índio fica chocado, e o sujeito continua:

– Esse cara é o seu dono?

– Sim!

– E como ele lhe trata?

– Muito bem. Todo dia ele me deixa correr livremente e me dá bastante comida.

O índio fica boquiaberto e o sujeito pergunta:

– Se importa se eu falar com seu cavalo?

E o índio:

– Cavalo não falar.

– Oi cavalo, como vai você?

O cavalo diz:

– Muito bem!

– Esse aí é o seu dono?

– Sim!

– E como ele lhe trata?

– Muitíssimo bem! Cavalgamos regularmente, ele me escova sempre e me mantém sob uma árvore para me proteger da chuva e do sol.

O índio já está atordoado, quando o sujeito novamente pergunta:

– Se importa se eu falar com sua cabrita?

E o índio assustado responde:

– Cabrita muito mentirosa!

O cavalo religioso…

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Joãozinho e Pedrinho estavam andando por uma estradinha e encontraram um cavalo morto.

Pedrinho perguntou pro Joãozinho:

– Você está pensando o mesmo que eu?

E Joãozinho respondeu na lata:

– É claro! Vamos cortar o pinto dele e jogar no convento lá na frente!

Dito e feito. Cortaram o negócio do bicho, levaram pelo resto da estrada e jogaram por cima do muro do convento.

Duas freiras que estavam passando bem na hora gritaram juntinhas:

– Meu Deus! Mataram o Padre José!

A loira e seus cavalos…

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A loira ganhou dois cavalos de presente, e os levou para o seu sítio em Petrópolis.

Chamou um de Rock e o outro de Rap.

Querendo diferenciar um do outro, mandou cortar o rabo do Rock.

Mas o Rap se enredou numa cerca de arame farpado, e o veterinário teve de cortar o rabo do coitado.

Resultado: a loira decidiu cortar uma orelha do Rock, mais uma vez, para poder diferenciá-lo do Rap.

Este, entretanto, que era um desastrado, enredou-se novamente na mesma cerca, e acabou tendo a orelha cortada pelo veterinário.

Desolada, a loira aceitou a sugestão do namorado e mandou medir a altura dos cavalos.

De posse do resultado da medição, disse ao namorado:

– Puxa, fiquei feliz! Nunca mais vou confundir os meus cavalos! O branco é dez centímetros mais alto do que o preto!