O engano da freira…

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A freira pede carona para chegar ao convento. O caminhoneiro era mal encarado e a freira resolve ser simpática puxando conversa.

– O senhor pode me dizer seu nome?

O caminhoneiro responde curto e grosseiro:

– Meu nome é igual aquilo que a senhora segura entre as mãos toda a noite.

Diante da resposta a freira seguiu viagem calada, quando saltou ela agradeceu:

– Muito obrigado Sr. Pinto.

Ele respondeu:

– Meu nome é Rosário.

O cavalo religioso…

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Joãozinho e Pedrinho estavam andando por uma estradinha e encontraram um cavalo morto.

Pedrinho perguntou pro Joãozinho:

– Você está pensando o mesmo que eu?

E Joãozinho respondeu na lata:

– É claro! Vamos cortar o pinto dele e jogar no convento lá na frente!

Dito e feito. Cortaram o negócio do bicho, levaram pelo resto da estrada e jogaram por cima do muro do convento.

Duas freiras que estavam passando bem na hora gritaram juntinhas:

– Meu Deus! Mataram o Padre José!

Camisinha no convento…

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Depois de encontrar um preservativo no Conservatório Musical do convento, a Madre Superiora reúne todas as freiras para tentar desvendar o caso.
– Quem foi a pecadora que deixou isso aqui em cima do piano?
As freiras ficaram escandalizadas e, lá no fundo, uma delas levantou a mão.
– Fui eu, Madre…
– Não acredito! — gritou a Madre — Logo você, irmã Clarice? Tão correta, tão conservadora… Como isso pôde acontecer?
– Eu posso explicar, Madre… Ontem eu encontrei uma pequena embalagem na rua, trouxe pra cá e abri…
– Como não sabia pra que serve este negócio borrachudo, eu li as seguintes instruções: “Abra, desenrole e coloque sobre o seu órgão”. Como não temos órgão, coloquei em cima do piano mesmo!

Irmãzinhas de São Francisco…

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O rapaz ia em alta velocidade numa bela rodovia quando viu o cartaz:

“Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – 10km”

Pensou que fosse um erro, mas reduziu a velocidade.

Um pouco à frente, lá estava outro cartaz: “Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – 5km”

Era verdade! Pouco à frente, outro cartaz: “Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – Entre à direita.

Ele, muito curioso, entrou. Havia um grande estacionamento e, ao fundo, um prédio de pedra. Na frente, uma placa: “Irmãzinhas de São Francisco”

O sujeito não resistiu e tocou a campainha.

Uma freira já idosa, de longo hábito negro, atendeu gentilmente:

– O que deseja senhor?

– Vi o cartaz lá fora e me interessei. – disse.

– Pois não – respondeu a freira – Siga-me, por favor.

Atravessaram vários corredores e a freira indicou uma porta fechada:

– Por favor, bata à porta e aguarde.

Em seguida, retirou-se. Ele bateu à porta e outra freira, também idosa estendeu uma caneca de lata e disse:

– Por favor, cavalheiro, coloque 100 reais nesta caneca.

Ele colocou o dinheiro e a freira explicou-lhe:

– Siga reto até aquela porta grande. Está destrancada.

O rapaz seguiu as instruções, abriu a porta e entrou rapidamente.

A porta se fechou atrás dele e, surpreso, ele percebeu que estava novamente no estacionamento.

Bem ao lado, havia um cartaz onde ele pôde ler:

“Siga em paz, pecador. As Irmãzinhas de São Francisco acabam de te f*der.”

Linguajar religioso…

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Uma freira está pescando. De repente, ela pega um peixe enorme, com um jeitão diferente…
Um pescador nas proximidades exclama:
– Que peixe do cacete a senhora pegou, irmã!
– Meu senhor! Seja mais educado, por favor!
– Desculpe, irmã, mas esse é o nome desta espécie: Peixe do Cacete.
– Ah, sei!
A freira volta ao convento e cruza com a madre superiora:
– Madre, veja que peixe do cacete eu peguei!
– Irmã! Que vocabulário!
– Desculpe Madre, mas é o nome da espécie: Peixe do Cacete.
– Tá bom. Me dê esse peixe que vou prepará-lo.
Indo para a cozinha, ela cruza com o bispo e lhe diz:
– Monsenhor, veja que peixe do cacete que a irmã pegou!
– Madre! A senhora não deveria falar desse jeito!
– Desculpe Monsenhor, mas é o nome da espécie: Peixe do Cacete.
E ele responde:
– Me dê esse peixe que vou cozinhá-lo!
De noite, no refeitório, um novo padre compartilha a ceia. Ele exclama: “Que peixe delicioso!”
A irmã responde imediatamente:
– Fui eu que pesquei esse peixe do cacete!
E a madre superior acrescenta:
– E fui eu que preparei esse peixe do cacete!
E o bispo termina:
– E fui eu que cozinhei esse peixe do cacete!
O padre, espantado e um pouco chocado, exclama então:
– Epa! Já estou gostando deste puta convento de merda!

O mistério das freiras…

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Os marinheiros já estavam há meses em alto mar, sem sexo, então tinham que se virar como podiam.
Pra não sujar a embarcação, eles depositavam todo resultado das aventuras sexuais solitárias em barris e, que quando ficavam cheios, eram jogados em alto mar.
Meses depois, uma notícia estranha apareceu no jornal “57 freiras ficam grávidas ao mesmo tempo em um convento da ilha de Kuamalaca”.
Uma equipe de médicos foi designada para desvendar o mistério.
Chegando ao convento, o chefe da equipe pergunta:
– Há quanto tempo não aparece um homem nesta ilha?
– Há 15 anos! – garante a madre.
– Houve algum acontecimento estranho que chamasse a atenção de vocês nos últimos meses?
– Nada muito importante. Mas me lembro que há poucos meses surgiu na praia um tonel cheio de parafina. Acreditamos que caiu de algum navio cargueiro.
– E o que vocês fizeram com esta parafina? – perguntou um outro membro da equipe médica.
– Ué… Nós fizemos velas!