O segredo do japonês…

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O japonês encontrou na rua uma dessas mulheres que dizem viver na vida fácil e negociou:

– Quanto é?

– Cinquenta reais, fora o quarto.

– Pago cem, mas você vai no meu apartamento e Ta-cuko Nakara dá quantas quiser, certo?

Ela olhou para o japonesinho franzino, achou que ele não conseguia dar mais que duas e concordou. Foram para o apartamento dele e o japonês deu uma. Depois saiu da cama, fez alongamento, flexões, exercícios respiratórios, correu até a cozinha, voltou e deu mais uma.

Terminou, saiu da cama, fez alongamento, flexões, exercícios respiratórios, correu até a cozinha, voltou e deu mais uma. E isso foi se repetindo até que, lá pela décima segunda vez, a mulher já estava meio cansadinha e, para recuperar as forças, resolveu fazer como o japonês: saiu da cama, fez alongamento, flexões, exercícios respiratórios, correu até a cozinha e foi então que encontrou lá mais de 20 japonesinhos, todos nus, em fila esperando a vez.

Isso só podia ser coisa do Triplo Sentido

A importância do pequeno…

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Um alemão, um italiano e um japonês foram capturados por índios antropófagos.

O cacique resolveu dar uma chance para eles escaparem:

– Tira “as coisa” pra fora. Se os três juntos medir trinta centímetros, cacique dá liberdade!

O alemão tirou o dele: doze centímetros.

O italiano: treze centímetros.

E o japonês: cinco centímetros.

Total: trinta centímetros, certinho.

Os três são soltos, e o japonês se vangloria:

– Se zaponeis non tá com teson, molia tudo, né?

O amuleto…

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Um próspero empresário japonês fazia viagens frequentes ao Brasil. Sempre que vinha era assediado por muitas mulheres. Vivia cercado por lindos exemplares do sexo feminino.
Entrevistando-o, um repórter perguntou:
-Qual é o segredo de seu sucesso com as mulheres? Como consegue estar sempre tão bem acompanhado?
E o japonês:
– Simples, né? Eu tenho um amuleto da sorte.
-Como assim? – insiste o repórter.
-Eu tenho um KARUTON.
-KARUTON!? Nunca ouvi falar. É um amuleto japonês?
-Non, Non! É um amuleto internacional. Eu tenho um KARUTON DE CURÉDITO!

O japonês que ia para Alalaquala…

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Um japonês que foi pegar um ônibus com destino a São Paulo, com parada em uma cidade do interior, chegou para o motorista e disse:
– Olha, japonês vai pega ônibus pala São Pauro, mas tem de descer em Alalaquala. Só que japônes está muito cansado e gostalia de dormir pala descansar. Quando chega em Alalaquala o Sr. acorda japonês?
O motorista, muito educado, disse:
– Pode ficar sossegado, o senhor pode dormir tranqüilo que quando chegar em Araraquara eu aviso.
O japonês agradeceu e disse:
– Só tem um pobreminha: japonês acorda sempre de muito mau humor. Não importa o que japonês fala, o que japonês xinga, tem que descer em Alalaquala. Faz japonês descer de qualquer jeito.
O motorista ficou meio cabreiro, mas disse:
– Pode deixar. O senhor vai descer em Araraquara de qualquer jeito.
O ônibus saiu e o japonês ferrou no sono.
Quando o ônibus chegou em São Paulo, começou o maior fuzuê na plataforma de desembarque: tinha um japonês que parecia que tava doido, dando porrada em todo mundo e querendo matar o motorista, dizendo que o FDP não acordou ele para descer onde ele queria.
Um transeunte que viu o sururu comentou com um dos passageiros que havia desembarcado do ônibus:
– Rapaz, o japa tá brabo mesmo, hein?
O passageiro disse:
– É, esse aí tá meio brabo, mas brabo mesmo tava o japonês que o motorista fez descer na marra lá em Araraquara.