Cidade do pecado…

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O padre novo chega à cidadezinha e o sacristão já vai logo dando a ficha:

– Olha, padre, não sei se o senhor é do tipo conservador, por isso eu já vou avisando para que o senhor não se surpreenda depois: esta cidade é uma Sodoma! É uma pouca vergonha! Todo mundo chifra todo mundo e ninguém leva o casamento à sério! O negócio aqui é só sexo! E na maior cara-de-pau!

O padre não acredita:

– Não pode ser, sacristão. Tem que ter gente virtuosa nessa cidade!

– Uma ova! Isso aqui é um tédio e as mocinhas já começam desde cedo a botar pra quebrar. Não se salva ninguém!

– Pois eu lhe asseguro, que pelo menos uma boa alma tem que existir. E eu vou provar isso para você!

Chega o domingo e a primeira missa do padre. Em um longo discurso, ele explica que mentir na casa de Deus é um pecado horrível e lança a pergunta:

– Quem aqui já traiu seu marido ou sua esposa, fique de pé!

Imediatamente a Igreja toda se pôs de pé! O padre fica chocado e começa a percorrer a multidão com os olhos, em busca de pelo menos uma alma virtuosa. É quando vê uma moça muito bonita sentadinha no seu lugar.

Animado, o padre puxa o fôlego para elogiar a garota quando o sacristão o cutuca com o cotovelo:

– Não se empolga não, padre. A “Mara Surdinha” é a maior piranha da cidade!

Um erro pode custar caro…

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Um jovem noviço chegou ao monastério e lhe deram a tarefa de ajudar os outros monges a transcrever os antigos cânones e regras da Igreja. Ele se surpreendeu ao ver que os monges faziam seu trabalho a partir de cópias e não dos manuscritos originais.

Foi falar com o abade e explicou que, se alguém cometesse um erro na  primeira cópia, esse erro se propagaria em todas as cópias posteriores. O abade lhe respondeu que há séculos copiavam da cópia anterior, mas que achava bem procedente a observação do noviço.

Na manhã seguinte, o abade desceu até as profundezas da caverna no porão do   monastério, onde eram conservados os manuscritos e pergaminhos originais, intocados há muitos séculos.

Passou-se a manhã, a tarde e depois a noite, sem que o abade desse sinal de vida.

Preocupado, o jovem noviço decidiu descer e ver o que estava acontecendo. Encontrou o abade completamente descontrolado, com as vestes rasgadas, batendo a cabeça ensanguentada  nos veneráveis muros do monastério

Espantado, o  jovem monge perguntou:

– Abade, o que aconteceu?

– Aaaaaaaahhhhhhhhhh! CARIDADE… CARIDADE!!! Eram votos de “CARIDADE” que tínhamos que fazer…. E não de “CASTIDADE”!

O teste do sininho…

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Doze canditatos ao sacerdócio estavam para ser ordenados.
Na prova final deveriam formar uma fila, totalmente despidos, enquanto uma linda e gostosa bailarina exótica, totalmente nua, realizaria na frente de cada um deles, uma excitante dança oriental.

No ‘pigulin’ de cada candidato foi amarrado um sininho e, foi
alertado que quem fizesse o sino soar, não seria ordenado padre e estaria reprovado.

Esse fato demonstraria que ainda não tinha alcançado o estado de pureza espiritual que a função requer.

A bela dançarina inicia sua excitante dança na frente do primeiro candidato.

Ele suportou galhardamente e não teve nenhum tipo de reação…

A mesma coisa aconteceu com o segundo, o terceiro, o quarto…

O Bispo estava maravilhado….

Quando a dançarina chegou no último candidato o sininho começou a badalar que nem um alucinado a ponto de se soltar do ‘pigulim’ e cair no chão.

O candidato a padre, totalmente envergonhado se abaixou para pegar o sininho e…

Todos os outros sininhos começaram a tocar….

Curso de pai de santo…

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O cara ficou curioso ao saber que seu melhor amigo, Joaquim, estava fazendo um curso para pai-de-santo.

Ao encontrá-lo no final de semana foi a primeira coisa que perguntou:

– Ô Joaquim, me contaram que você está fazendo um curso para pai-de-santo, cara. É verdade?

– É, pois, é verdade – responde o amigo.

– E por que você está fazendo isso? – pergunta o outro.

Joaquim, compenetrado, responde:

– É que me disseram que eu preciso tirar o caboclo que vive em cima da minha mulher!

Camisinha no convento…

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Depois de encontrar um preservativo no Conservatório Musical do convento, a Madre Superiora reúne todas as freiras para tentar desvendar o caso.
– Quem foi a pecadora que deixou isso aqui em cima do piano?
As freiras ficaram escandalizadas e, lá no fundo, uma delas levantou a mão.
– Fui eu, Madre…
– Não acredito! — gritou a Madre — Logo você, irmã Clarice? Tão correta, tão conservadora… Como isso pôde acontecer?
– Eu posso explicar, Madre… Ontem eu encontrei uma pequena embalagem na rua, trouxe pra cá e abri…
– Como não sabia pra que serve este negócio borrachudo, eu li as seguintes instruções: “Abra, desenrole e coloque sobre o seu órgão”. Como não temos órgão, coloquei em cima do piano mesmo!

Irmãzinhas de São Francisco…

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O rapaz ia em alta velocidade numa bela rodovia quando viu o cartaz:

“Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – 10km”

Pensou que fosse um erro, mas reduziu a velocidade.

Um pouco à frente, lá estava outro cartaz: “Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – 5km”

Era verdade! Pouco à frente, outro cartaz: “Irmãzinhas de São Francisco Casa de Prostituição – Entre à direita.

Ele, muito curioso, entrou. Havia um grande estacionamento e, ao fundo, um prédio de pedra. Na frente, uma placa: “Irmãzinhas de São Francisco”

O sujeito não resistiu e tocou a campainha.

Uma freira já idosa, de longo hábito negro, atendeu gentilmente:

– O que deseja senhor?

– Vi o cartaz lá fora e me interessei. – disse.

– Pois não – respondeu a freira – Siga-me, por favor.

Atravessaram vários corredores e a freira indicou uma porta fechada:

– Por favor, bata à porta e aguarde.

Em seguida, retirou-se. Ele bateu à porta e outra freira, também idosa estendeu uma caneca de lata e disse:

– Por favor, cavalheiro, coloque 100 reais nesta caneca.

Ele colocou o dinheiro e a freira explicou-lhe:

– Siga reto até aquela porta grande. Está destrancada.

O rapaz seguiu as instruções, abriu a porta e entrou rapidamente.

A porta se fechou atrás dele e, surpreso, ele percebeu que estava novamente no estacionamento.

Bem ao lado, havia um cartaz onde ele pôde ler:

“Siga em paz, pecador. As Irmãzinhas de São Francisco acabam de te f*der.”