Coragem, amor…

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Uma vez um prisioneiro escapou de um presídio, depois de 15 anos enclausurado naquela prisão horrenda.

Durante sua fuga, encontrou uma casa, arrombou e entrou.

Deu de cara com um jovem casal que estava na cama.

Então, ele arrancou o cara da cama, o amarrou numa cadeira e depois amarrou a mulher na cama.

Quando ele estava em cima da esposa, o marido o viu beijar-lhe a nuca e, logo depois, levantar-se e ir ao banheiro.

Enquanto estava lá, o marido falou para sua mulher:

– Ouça, esse cara é um prisioneiro, olhe suas roupas! Ele provavelmente passou muito tempo na prisão e há anos não vê uma mulher, por isso te beijou a nuca.

Se ele quiser sexo, não resista, não reclame, apenas faça o que ele mandar, dê prazer a ele.

Esse cara deve ser perigoso, se ele se zangar, nos mata.

Seja forte amor, eu te amo!

E a mulher respondeu:

– Estou feliz que você pense assim.

Com certeza ele não vê uma mulher há anos, mas ele não estava beijando minha nuca…

Ele estava cochichando em meu ouvido…

Disse que te achou muito sexy e perguntou se temos vaselina no banheiro.

Seja forte amor. Eu também te amo!!!

Conclusões precipitadas…

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A mãe estressada pede ao filho pra ligar pro celular do pai, avisando a hora do jantar.

– E aí? O que o teu pai disse? Já vem?

– Já liguei três vezes, mãe, mas só atende uma mulher.

– Aaaah, deixa comigo! Aquele cachorro vai ver, vai perder o focinho quando chegar em casa!

Mal o pai aparece na frente da casa, ela parte prá cima dele e aplica a maior surra, com tudo o que encontra à disposição: vassoura, frigideira, panela, pau de macarrão, lixeira…

Os vizinhos correm pra tirar o sujeito daquela muvuca e a mulher muito irada, praguejando, continua arremessando coisas enquanto a ambulância não chega.

Ela não alivia e continua:

– Safado, cafajeste, FDP, ainda vou te matar! Vem cá, filho! Diz aqui prá todo mundo o que foi que aquela vagabunda falou pra você no telefone!

– Ela disse: “O número para o qual você ligou encontra-se desligado ou fora da área de cobertura”.

A verdadeira história do Capitão Gancho…

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Um marinheiro e um pirata se encontram em um bar e começam a contar suas aventuras nos mares. O marinheiro nota que o pirata tem uma perna de pau, um gancho e um tapa-olho. Curioso, pergunta:

– Por que você tem essa perna de pau?

O pirata explica:

– Nós estávamos em uma tormenta no mar. Uma onda enorme veio por cima do navio e me jogou no mar. Eu caí no meio de um monte de tubarões. Lutei contra eles e consegui voltar para o navio, mas um tubarão conseguiu arrancar minha perna.

– Uau!!! Que história! Mas e o gancho? Foi culpa do tubarão também?

– Não, o gancho foi outra história. Nós estávamos abordando um barco inimigo e, enquanto lutávamos,eu fui cercado por quatro marinheiros. Consegui matar três, o quarto me cortou a mão.

– Caramba!!! Incrível!! E o tapa-olho?

– Caiu um cocô de pomba no meu olho.

– E você perdeu o olho só por causa do cocô de pomba?

– Era o meu primeiro dia com o gancho…

Você gosta de conosquinho?

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Um dia, um caipira foi entregar o leite na casa do patrão bem na hora do almoço e foi convidado a comer com a família. Com vergonha de sua falta de modos, ele preferiu não aceitar. O patrão insistiu:

– Coma conosco.

E o caipira:

– Não, brigado.

– Coma conosco, está uma delicia!

– Ah, tudo bem, acho que vou experimentar um “conosquinho”, então.

Matando a vontade…

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Era tarde da noite. O caminhoneiro guiava pensando em mulher, no maior “atraso”. Ao avistar uma plantação de abóboras, pensou:

– Uma abóbora… hmmmmm… é….macia, úmida por dentro…Hummmmmmmm…

Ninguém por perto, ele parou o caminhão, escolheu a abóbora mais redondinha, mais “gostosinha”… deu-lhe um talho no tamanho apropriado e, morto de tesão iniciou o “serviço”.

Na empolgação, nem percebeu a chegada de uma viatura da Polícia Rodoviária.

– Desculpe-me, senhor! – interrompeu perplexo, o patrulheiro – mas por acaso o senhor está.. transando com uma abóbora?

O caminhoneiro, assustado:

– Abóbora? Putaquiuspariu! Já deu meia-noite? Cindereeela! CINDEREEEEEEELA!  CADÊ VOCÊ MINHA NEGA…

Enquanto isso, na farmácia…

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O farmacêutico entra na sua farmácia e repara num homem petrificado, com os olhos esbugalhados, mão na boca, encostado em uma das paredes.

Ele pergunta para o estagiário:

– Que significa isto? Quem é esse cara encostado naquela parede?

O estagiário responde:

– É um cliente que queria comprar remédio para tosse. Ele achou caro, então eu vendi um laxante.

O farmacêutico diz:

– Você ficou maluco? Desde quando laxante é bom para tosse?

O estagiário explica:

– É excelente. Olha só o medo que ele está de tossir…

Fazendo o burro andar…

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Zé Batista ia montado num burro de Timbaúba dos Batistas para o Toco, mas, a certa altura da estrada o burro parou. Ze ficou puto:

– Esse burro fila da puta parou e eu é que vou ter que levar essa carga toda. Eu vou falar com o mecânico: se ele sabe fazer um carro andar deve fazer um burro também.

E voltou a pé pra Timbaúba. Na entrada da cidade encontra Chico Ventola, mecânico experiente de Caicó que tava em Timbaúba tomando umas e outras.

Seguiu-se o seguinte diálogo:

– Chico, graças a Deus você tá por aqui. É o seguinte: meu burro parou, empacou e preciso de sua ajuda.

– Zé, eu vou lhe dar dois supositórios, um de pimenta-de-cheiro e outro de malagueta.

Você mete o primeiro no fiofó do burro. Se ele não andar, você mete o de malagueta. Mas cuidado que ele pode acelerar demais…

Dito e feito. Uma semana depois, no Bar Nutrição, em Caicó, Chico se encontra com Zé e pergunta:

– O burro andou?

– Se andou? Puta que o pariu, eu coloquei o primeiro supositório no burro e se não boto o de malagueta no meu, nunca mais que eu pegava o bicho!

Falha caipira…

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O caipira leva a sua vaca para cruzar com o touro da vizinha.

Depois de ajudá-los no que podiam, os dois ficam ali, pendurados na cerca, olhando os animais transarem.

Aí o caipira muito do malandro, olha com malícia para a vizinha e comenta:

– Cumadre, eu tô doidinho pra fazer aquilo que o seu touro tá fazendo na minha vaca!

E ela:

– Entonces vai lá, cumpadre! A vaca não é sua?