Antitetânica…

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Ao ver o marido vestindo o paletó, a esposa perguntou:

– Aonde você vai?

– Vou ao médico – respondeu ele.

E ela:

– Por que? Você está doente?

– Não. Vou ver se ele me receita esse tal de ‘Viagra’.

A esposa levantou-se da cadeira de balanço e começou a vestir o casaco.

Ele perguntou:

– E você? Aonde você vai?

– Ao médico, também – respondeu ela.

– Por que?

– Quero pedir para tomar uma antitetânica.

– Mas… Por que?

– Vai que essa coisa velha e enferrujada volte a funcionar…

O Superman…

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Sete horas da manhã, o marido entra em casa e sua mulher o espera de pé, perto da porta.

– Porque está chegando a essa hora, Superman?

– Eu vou explicar. Me desculpe, mas eu estava com clientes.

– E vocês discutiram a noite toda até as sete horas da manhã, Superman?

– Tá certo. Nos fomos a um bar, até as três horas, para bebericar.

– Até as três horas, Superman. E o que aconteceu que você só chegou às sete horas, Superman?

– Eu….ahn…bem, em seguida nos fomos a um bar de strip-tease, mas eu não olhei as horas, eu estou chateado, mas…

– Ta bom, Superman. Você somente olhou e esperou tranquilamente. No que mais você quer que eu acredite, Superman?

– Me deixe falar e me escute… Aliás porque você me chama o tempo todo de Superman?

– Porque é só ele que usa a cueca por cima da calça!

Velho linguarudo…

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Um senhor entra numa igreja e diz para o padre no confessionário:

-Eu tenho 78 anos, uma esposa maravilhosa de 70, vários filhos, netos e bisnetos. Ontem, eu estava passeando no parque, encontrei duas estudantes lindas e fomos juntos para um motel. Ficamos lá a tarde inteira e eu fiz sexo com cada uma delas três vezes!

– Você está arrependido dos seus pecados? – pergunta o padre.

– Que pecados?

– Que tipo de católico é você?

– Eu sou judeu!

– Então porque você está me contando isso num confessionário?

– Cara, eu tenho 78 anos! Eu estou contando para todo mundo!

Exército português…

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Um observador da ONU estranha que naquele quartel, em Lisboa, todos os soldados estão morrendo devido a acidentes com explosão de granadas. E o que é pior: todos, ao morrerem, perdem os testículos.

Intrigado com tal fenômeno, o observador pede para assistir a uma instrução aos soldados. O sargento Manuel ensina a seus comandados o uso da granada:

– Vocês devem retiraire este pino com a boca, contaire até dez, e atiraire a granada ao inimigo. Assim…

E com a granada em uma das mãos, começa a contar, utilizando os dedos da mão livre:

– Um… dois… três… quatro… cinco…

Então, coloca a granada entre as pernas, e prossegue contando, com os dedos da outra mão:

– seis… sete… oito…

 

O jegue na funerária…

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Dois idosos, funcionários de uma funerária, recebem um pacote para ser preparado para o enterro. A função deles é trocar o corpo, lavar, entre outras coisas.

Tudo corre bem, até que um deles dá um pulo de espanto, ao olhar para o dito cujo do defunto:

– Vem cá, Gerivaldo! Você já viu um destes daqui?

O outro responde, na hora:

– Eu tenho um igual!

O primeiro, ainda mais espantado, pergunta desconfiado:

– Assim, desse tamanho?

– Não, assim, morto!

Apelido de japonês…

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Uma multinacional japonesa recebeu um engenheiro japonês no Brasil, para treinar os seus empregados.

Passados alguns dias, o japonês chegou para o presidente da empresa e reclamou:

– Japonês muito chateado com brasireiros, né?

– Mas por quê? o que aconteceu?

– Japonês não gostou do aperido que corocaram, né?

– Mas que apelido foi esse?

– Brasireiro chama japonês de hemorroida.

– Mas isso é uma vergonha!

O presidente convoca os empregados para uma reunião.

– Vocês não têm vergonha de fazer uma coisa dessas, chamar esse senhor de hemorroida? Eu não quero mais ouvir isso aqui. De hoje em diante chamem-no pelo nome. Aliás, como é mesmo seu nome? Perguntou, atencioso, o dirigente da empresa.

E o japa respondeu:

– SAI-SANG DUKU

Cachaça boa…

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Juca e Chico eram dois mecânicos de avião e trabalhavam no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro.

Cachaceiros de carteirinha, não perdiam a chance de derrubar umas e outras.

Num fim de tarde, sem movimento, Chico disse:

– Tô seco pra tomar umas…

– Eu também – emendou o Juca.

Os dois foram até o vestiário, mas a garrafa no armário estava vazia.

Nessa altura, a vontade aumentou e então Chico sugeriu:

– Que tal a gente experimentar combustível de jato?

E o Juca:

– Vamo lá, de repente esse troço é bom…

E os dois detonaram perto de um litro.

No dia seguinte, ao acordar, Chico ficou surpreso, pois estava se sentindo muito bem e sem ressaca.

Nisso o telefone tocou; era o Juca, que perguntou:

– Como você se sente?

– Tô inteirão. A coisa é boa pra cacete. Agora só tomo dela.

– É da boa mesmo, mas só uma pergunta: já peidou hoje?

E o Chico:

– Não, por quê?

– Então se segura, porque eu tô ligando de Cuiabá!

Bares europeus…

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Um português, um escocês e um inglês estão bebendo e conversando sobre os bares das suas terras.

O inglês diz:

– Na minha terra há um bar onde depois de se beber cinco cervejas nos oferecem a sexta!

Depois de um tempo de silêncio, o escocês diz:

– Isso não é nada! Na minha terra há um bar onde a cada três cervejas uma é oferecida!

Novamente um momento de silêncio e o português diz:

– Ora, isso não é nada! Na minha terra há um bar onde oferecem logo as primeiras cinco cervejas e depois ainda nos levam para um quarto no andar de cima e temos direito a uma sessão de sexo!

O escocês não se conforma:

– Ora, não pode ser!

O português insiste:

– Estou dizendo que é!

O inglês pergunta:

– Ora… Você já foi lá? Viu isso?

Aí o português responde:

– Quer dizer, eu não, mas a minha mulher já foi!

 

Dedicada ao “Sócio” nosso amigo lusitano que gosta de fazer comentários irritadinho…huahuahua

O crocodilo…

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Apresenta-se no palco um homem com um crocodilo.

Depois de agradecer os aplausos, o homem pega um cassetete, dá uma leve pancada na cabeça do crocodilo e este abre a boca.

O homem abre a calça, ajoelha-se e coloca o pênis na boca do crocodilo.

Começam a rufar os tambores e o público faz silêncio total.

O homem então dá uma segunda cacetada na cabeça do crocodilo.

Este começa a fechar a boca lentamente.

– Uaaahhh! – ouve-se a platéia.

O crocodilo, quando está quase fechando a boca totalmente, para!

Na platéia o silêncio é geral. Apenas se ouve o rufar dos tambores.

O homem dá uma terceira paulada na cabeça do crocodilo e este abre totalmente a boca.

O público explode em aplausos e a orquestra começa a tocar.

O homem se levanta, fecha a calça, e num tom desafiador pergunta aos espectadores:

– Alguém é capaz de fazer isto?

Aí, responde uma LOIRA da platéia:

– Eu faço!!! Só não gosto que me batam na cabeça…

Coisas de advogados…

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O promotor pergunta à testemunha:

– Você disse que foi à casa do réu no dia 12 de Dezembro. Pode-nos dizer o que foi que ele lhe disse?

O advogado de defesa protesta:

– Objeção!

Segue-se uma longa discussão entre os advogados e o juiz para decidir se a pergunta devia ser respondida ou não. Os ânimos exaltam-se, 45 minutos passam e finalmente o juiz decide aceitar a pergunta. O advogado de acusação pergunta novamente à testemunha:

– Disse, portanto que foi à casa do réu no dia 12 de Dezembro. Pode-nos então dizer o que foi que ele lhe disse?

E a testemunha responde:

– Nada… Não tinha ninguém em casa!