Transa terapêutica…

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Um sujeito chega desolado no médico e desabafa:

– Doutor, minha vida sexual caiu na monotonia e a rotina tá ficando muito chata. Não consigo ver uma saída.

– Isso tem solução. Respondeu o médico. – Seja criativo, use a imaginação, descubra novas formas de seduzir e de atrair a sua mulher. Quando você chegar em casa, diga à sua mulher que vocês vão brincar de médico, por exemplo.

– E como é isso, doutor? Pergunta o sujeito, intrigado.

– É assim: você deixa ela esperando uma hora e meia do lado de fora do quarto e, quando ela entrar, você resolve tudo em cinco minutos.

Anti argentino…

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Um sujeito vestindo uma camisa da argentina entrou em uma loja de armas e perguntou para o vendedor:

– Qual é o preço de um trinta e oito?

– Não estamos vendendo esse revólver!

– Então, qual é o preço daquela pistola 9 milímetros da vitrine?

– Também não está à venda!

– E aquela escopeta calibre 12 da prateleira?

– Ela também não está à venda.

– Tô achando que o senhor não quer vender nada pra mim por que sou argentino…

– Pois é isso mesmo!

O cara sai da loja espumando de raiva.

No dia seguinte vai procurar um advogado, conta a história para o “doutor” e pede que ele tome alguma providência.

Tentando resolver o problema pacificamente, o advogado vai até a loja e pergunta ao vendedor:

– Bom dia, meu amigo. O senhor por acaso tem alguma coisa contra argentinos?

– Temos tudo o que o senhor precisar! Revólver, pistola, metralhadora, bazuca e, se precisar, consigo granadas e lança-chamas…

Redação do Joãozinho…

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A professora achou que os alunos já estavam bem grandinhos e os mandou fazerem uma redação sobre o tema sexo ou assunto relacionado com esse tema.
No dia seguinte, cada aluno leu a sua redação: a da Mariazinha era sobre métodos contraceptivos, a do Gerson “falava” da masturbação, a Analúcia escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc… (blá, blá…).
E chegou a vez do Joãozinho:
– Então Joãozinho, fez a redação que eu mandei?
– Sim professora!
– Então leia para seus amigos.
E Joãozinho começou a ler alto:
– “Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 18h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol já ofuscava o horizonte e tingia as nuvens de tons vermelhos. De súbito, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade… Ao chegar à entrada, desmontou. O silêncio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johnny! Vestia-se todo de preto, à exceção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que segurava os dois revolveres na cintura. O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante para uma poça de água… PUM!……………………………
O velho cavalo caiu morto com um buraco na testa. O cheiro da pólvora vinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johnny. Johnny não gostava de cavalos desobedientes! Johnny dirigiu-se para o bar. Quando estava subindo os três degraus, um mendigo que ali estava, tocou na perna de Johnny e pediu uma esmola… PUM! PUM! PUM!………………………..
O mendigo esvaiu-se em sangue. Johnny não gostava que lhe tocassem!
Johnny entrou no bar. Foi até o balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johnny provou e fez uma careta… PUM! PUM! PUM!
Johnny não gostava de cervejas mornas e detestava barmans relapsos.
Outros vaqueiros que ali estavam olharam surpresos para Johnny. PUM!PUM! PUM! PUM! …………………
Ninguém sequer conseguiu reagir. Johnny era rápido no gatilho. Johnny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até o outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passou por ele um grupo de crianças brincando e correndo, levantando uma nuvem de poeira… PUM! PUM! PUM!PUM! PUM! PUM! PUM!…………………………….
Desta vez os dois revólveres foram empunhados. Johnny não gostava de poeira e além disso as crianças faziam muito barulho! Comprou o cavalo, e quando pagou, o vendedor enganou-se no troco… PUM! PUM! PUM! ……………. Johnny não gostava que o enganassem no troco!
Montou no novo cavalo e saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. Todos aqueles mortos no chão. Até o silêncio era pesado.
” FIM ”
Joãozinho sentou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
– Mas…mas… Joãozinho…o que esta composição tem a ver com sexo?
Joãozinho, com as mãos nos bolsos, responde:
– O Johnny era foda!!!

O pintor tímido…

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O sujeito era pintor e muito tímido. Um dia, ele conheceu uma mulher que bagunçou com seus sentimentos.

Ficou gamadão na moça, mas não sabia como chegar nela. Ensaiou várias maneiras de abordagem, até que tomou coragem e disse para a mulher:

– Quanto você cobraria para posar para mim, vestida, é claro?

A moça pensou um pouco e respondeu:

– Duzentos reais…

O pintor, na hora, topou. Pagou-lhe o cachê adiantado e lá se foram os dois para o ateliê dele.

A moça se posicionou conforme o rapaz havia pedido e os dois ficaram lá. Ela imóvel e ele admirando-a, louco de tesão. Foi aí que resolveu fazer outra proposta:

– Quanto você cobraria para posar só de calcinha e sutiã?

A moça pensou, pensou e disse:

– 500 reais!

Ele ficou todo animado. Saiu correndo e foi ao caixa eletrônico, pegar mais dinheiro, pois não dispunha de tal quantia em sua casa. Voltou, todo ofegante, e começou a pintar, contemplando a moça agora só de calcinha e sutiã. Não suportando mais o tesão, ele foi objetivo:

– Quanto você cobra para posar nua para mim?

A moça pensou um pouco e respondeu:

– 3 mil reais…

O cara pediu dois dias de prazo para ela. Aí, correu para vender tudo o que podia, a fim de juntar o dinheiro. Dois dias depois, com os 3 mil reais na mão, ele disse para a moça:

– Pronto! Aqui está o que combinamos! Tira a roupa!

A garota tirou a roupa e ficou nua em pêlo. E o camarada começou a pintá-la. Dez minutos depois, já sem poder se controlar, ele foi até ela, já com os olhos brilhando e disse, ofegante:

– Vem cá, meu amor, quanto você cobra pra dar pra mim?

Ela deu um sorrisinho maroto e respondeu sem pensar:

– Ah, o mesmo que eu cobro dos outros… 50 reais…

Os três vendedores…

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Três vendedores, tidos como campeões de vendas, conversavam e falavam de suas façanhas. Disse o primeiro:

– Eu conseguí vender um aparelho de som, de alta potência, para um surdo!

Disse o segundo:

– Isso não é nada! Eu vendi uma TV de plasma para um cego!

O terceiro deu um sorriso de desdém e disse:

– Vocês são fraquinhos mesmo! Eu sim fiz uma grande venda! Vendi um relógio de cuco para uma loira!

Os outros dois começaram a rir e indagaram qual foi a vantagem. O terceiro vendedor, todo orgulhoso, completou:

– É que eu ainda a convenci a comprar ração pro cuco pra um ano!

Cana de graça…

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O bêbado está levando a maior dura do delegado:

– Quer dizer que o senhor estava envolvido na briga desses pilantras?

– Quem? Eu? De… hic… jeito nenhum, dotô delegado. Eu sou da paz!

– Então porque os policiais trouxeram o senhor pra cá?

– Eles trouxeram… hic… não… fui eu que quis vir…

– Não entendi!

– Tava a maior … hic… briga no bar! Aí encostou o camburão… hic… e um policial gritou… hic… “É cana pra todo mundo!”. Aí eu falei: “Tô dentro!”.

A primeira vez…

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O mineirinho leva um amigo pra passar o fim de semana na fazenda onde nasceu e conta, todo saudoso:

– Tá vendo? Foi naquela casinha que eu nasci… Neste pomar aprendi as coisas da vida… Foi embaixo daquela árvore, daquela mangueira enorme, que transei pela primeira vez… Êta trem danado de bão! Me lembro como se fosse hoje!

– E cê lembra o que foi que ela disse? – pergunta o amigo.

– Bééééééé!

Um julgamento complicado…

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Um juiz vê-se perante um caso em que tem que sentenciar uma senhora de setenta anos por praticar prostituição a uma pena de prisão. Dada a idade avançada da senhora, o juiz sente certo peso na consciência em aplicar uma pena pesada.
Andando pelo corredor do tribunal e pensando o que fazer, ele passa por um colega de profissão e pergunta:
– Meritíssimo! Me diga uma coisa: quanto você daria a uma prostituta de 70 anos?
– Ah… Eu daria no máximo, no máximo mesmo uns 10 reais!

Namoro no carro…

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Maria está no carro com o namorado Ricardo Joaquim, num namoro desenfreado…
Beijo pra lá, beijo pra cá e às tantas…
– Não quer ir para o banco de trás? (diz ele visivelmente excitado)
– Para o banco de trás? Não.
Bom, o namoro continua, mais beijo, mais aperto, mais amasso e…
– Não quer mesmo ir para o banco de trás? (diz ele ainda com mais vontade)
– Não, não quero.
O pobre rapaz já meio desnorteado, continua no beija-beija, esfrega-esfrega até que…
– Tem certeza de que não quer ir para o banco de trás? (já desesperado).
– Mas que coisa! Já te disse que não! Claro que não!
Desesperadíssimo ele pergunta:
– Mas por quê?
– Porque prefiro ficar aqui, perto de você.

Cego humorista…

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Um cego entra, sem saber, num bar de lésbicas. Senta no balcão e pede uma bebida ao garçom. A bebida chega e depois de um tempo o cego grita:
– Vou contar uma piada de loiras!
A mulher ao seu lado diz:
– Já que você é cego, devo te avisar 5 coisas antes de você resolver contar a piada:
1 – O barman é uma mulher loira.
2 – O gerente é uma mulher loira
3 – Eu sou uma loira de 1,75m e 90kg.
4 – A mulher do meu lado é uma loira profissional em Karatê.
5 – Do seu outro lado tem uma loira professora de Kung Fu.
– Você ainda quer contar a piada?
E o cego responde:
– Não… Deixa pra lá… Se eu tiver que explicar 5 vezes, eu desisto…