Mineirinho tarado…

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Zé Mineirinho vai ao psiquiatra, queixando-se de obsessão por sexo.

O profissional resolve examiná-lo e começa mostrando-lhe uns desenhos. O primeiro é um simples quadrado. O psiquiatra pede para o Zé dizer o que está vendo:

– Oh meu Deus! Quatro pessoas transando!

Depois o psiquiatra mostra o desenho de um círculo. Zé identifica:

– Um homem transando.

Em seguida um triângulo:

– Dois homens e uma mulher transando.

O médico retira os desenhos e diz ao paciente:

– É, seu Zé, realmente eu concordo. O senhor tem obsessão por sexo.

E o Zé responde:

– Uai, se eu obcecado por sexo, o cara que fez esses desenhos de sacanagem é o que?

 

Acho que o Osmar também é obcecado por sexo…

A primeira vez…

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O mineirinho leva um amigo pra passar o fim de semana na fazenda onde nasceu e conta, todo saudoso:

– Tá vendo? Foi naquela casinha que eu nasci… Neste pomar aprendi as coisas da vida… Foi embaixo daquela árvore, daquela mangueira enorme, que transei pela primeira vez… Êta trem danado de bão! Me lembro como se fosse hoje!

– E cê lembra o que foi que ela disse? – pergunta o amigo.

– Bééééééé!

Nudez…

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Dois compadres caipiras estavam proseando.

Certa altura, um perguntou pro outro:

– Cumpádi, u quê qui ocê acha desse negóço de NUDEZ?

No que o outro respondeu:

– Achu bão, sô!

O outro ficou assim, pensativo, meditativo… e perguntou de novo:

– Ocê acha bão pur caus du quê, cumpádi?

E o outro:

– Uai! É mió NU DÊS qui NU NOSSO, né naum?

Médico fofoqueiro…

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O mineirim Zé caipira lá de “di traz dos Monte” entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:

– Dotô, o trem não sobe mais. Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm.

– Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.

– Mas dotô, eu sou um homi simples da roça. Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..

– Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas. Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.

– Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.

E logo que saiu do prédio o Zé Caipira avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.

– Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.

– Brochura? – perguntou a moça

– Médiquim fí da puta… Já telefonô pra espaiá meu pobrema!

O “supusitório” do Zé…

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Zé estava sentindo dores muito fortes nas costas, mas não queria ir ao médico de jeito nenhum.

Até que depois de sua mulher insistir muito, ele concordou em ir.

Mas ela fez questão de ir junto. Enquanto ele era examinado, sua esposa esperava do lado de fora.

E o médico disse:

– “Não é nada grave, só uma inflamação…  Você coloca esse supositório e fica tudo bem!”

– “Brigado, dotô….” , disse o mineiro, saindo da sala.

Do lado de fora sua esposa foi logo perguntando:

– “I aí, Zé? Como foi, homi?”

– “Eu só perciso usá esse negóço aqui…. Chama ‘supusitório”

– “Mais comé qui si usa isso, homi?”

– “Uai….”, disse o infeliz colocando a mão na cabeça. “Sei lá eu, sô!”

– “Intão vorta lá, uai! Ocê tá pagano, ele tem  qui ti ixpricá!”

– “Ai.Maria… O homi vai ficá brabo!”

– “Vai lá i num recrama,Zé!”

E lá se foi o Zé:

– “Dotô! Onde foi qui o sinhô mandô colocá o supusitório memo?”

– “No reto. Supositórios são para colocar no reto.”

– “Brigado, dotô…” disse ele, saindo da sala.

– “I aí, Zé.”, perguntou sua esposa.

– “Eu perciso colocá isso aqui no reto! Disse ele!”

 – “Mais onde é qui fica esse negóço, homi di Deuso??

– “Uai… Eu sei lá!”, respondeu o Zé, já aperreado.

– “Mais ocê tá pagano! Ele tem que ixpricá tudinho! Trata di vortá e perguntá”

– “Mas o homi vai ficá brabo, muié…”

– “Vai logo, Zé!”

E lá estava o mineiro de novo na sala do médico…

– “Ondi é memo qui tem qui colocá o troço, dotô?”

– “No reto.”, explicou o médico, calmamente…”No final da coluna cervical…”

– “Brigado, dotô!” E saiu da sala.

– “Pronto, muié.”

Explicou ele pra sua esposa:

– “É só eu colocá no reto, qui fica no finár da coluna cervicár! “

– “Ai, Zé! Mais o que é essa tár de cervicár?”

– “Ah! Eu num… sei…”

– “INTÃO VORTA LÁ, HOMI!”

 E lá se foi ele mais uma vez.

– “Dotô… Discurpa.  Mais onde foi memo que o sinhô falô pra infiá o Negocim?”

– “No cú, Zé! No cú! Enfia no cú!”

Zé saiu da sala do médico e comentou com a esposa:

– “Viu, muié… Eu num falei que o homi ia ficá brabo?” Ele mandou eu enfiar no cú!!!!!

Minerim com dor no pênis…

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O minerim, chamado Moisés, vai ao médico com dores no pênis.

Chegando ao consultório, ele narrou seu dia a dia para o médico mais ou menos assim:

– Acordo 4 hora da manhã, dô umazinha na muié, tomo banho, dô otrazinha namuié, tomo café, dô mais umazinha na muié e vô trabaiá no miarau…

– Às 10 hora vorto pra lanchá, dô umazinha na muié, tomo o lanche, dô mais umazinha na muié e vorto pro miarau…

– Meidia vorto pra armuçá, dô umazinha na muié, armoço, dô uma drumidinha (pruque dispois do armoço dá congestã), acordo, dô umazinha na muié e vorto pro miarau …

– Quatro hora da tarde paro de trabaiá, vô pra casa, dô mais umazinha na muié, tomo um banho, dô otrazinha na muié, janto, drumo e no otro dia começo tudo otra veiz…

O médico ficou horrorizado e disse ao matuto que sabia o que estava causando as tais dores no pênis:

– O seu problema amigo, é que você está fazendo sexo demais!

O Matuto levantou as mãos para o céu e disse:

– GRAÇADEUS, DOTÔ! IEU TAVACHANDO QUE ERA AS PUNHETINHA QUE EU TOCAVA LÁ NO MIARAU CASMÃO XUJA DE TERRA!!!

A menina e as cabras…

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Numa manhã tranqüila numa cidadezinha do sul das Minas Gerais, o padre estava em frente à igreja quando viu passar uma garotinha de uns nove ou dez anos, pés descalços, franzina, meio subnutrida, ar angelical,  conduzindo umas seis ou sete cabras.
Era com esforço que a garotinha conseguia reunir as cabras e fazê-las  caminhar.
O padre observava a cena. Começou a imaginar se aquilo não era um caso de exploração de trabalho infantil e foi conversar com a menina.
– Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
– Rosineide, seu padre.
– O que é que você está fazendo com essas cabras, Rosineide?
– É pro bode cobrir elas, seu padre. Tô levando elas lá pro sítio de seu João.
– Me diga uma coisa, Rosineide, seu pai ou seu irmão não podiam fazer isso?
– Pode não, seu padre! Já fizeram… Mas num dá cria… Tem que ser um bode mesmo!

Seria outro causo de Tabuí? O Eurico que responda…huahuahua