A cobra…

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– Alô! É do zoológico?
– Sim, é do jardim zoológico…
– Um cara da equipe de resgate me passou o número de vocês, preciso de ajuda…
– Qual é o problema?
– É que tem uma cobra dentro da minha casa e não sei distinguir se é venenosa ou não… e estou com medo… ela entrou no banheiro e eu fechei ela lá dentro.
– Ok, você faz parte da sociedade protetora dos animais?
– Não.
– Então, talvez faça parte de alguma ONG de proteção à natureza, fauna, flora, estas coisas?
– Também não!
– Ahhh, então que se dane! Pegue uma pá ou um pedaço de pau e arrebenta ela!

A loira e o gato…

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Sofrendo com o frio, a loira vai até a farmácia e pede um saco de água quente.
– É para aquecer os pés na cama! – explica ela para o farmacêutico.
– Olha, no momento este produto está em falta, mas eu posso lhe dar uma idéia: você tem gato em casa?
– Tenho!
– Então! Lá em casa eu também tenho um gato, e coloco ele nos pés da cama… Não é a mesma coisa, mas ajuda bastante!
A loira saiu toda empolgada com a idéia. No dia seguinte ela chega na farmácia, furiosa, com arranhões espalhados por todo corpo.
– O que aconteceu? – perguntou o farmacêutico, aflito.
– Culpa dessa sua idéia maluca de colocar o gato pra aquecer meus pés!
– Por quê? – tornou ele, sentindo-se culpado – O gato era muito bravo?
– Não, era mansinho. Bom, pelo menos até eu fazer ele beber um litro de água quente!

Desejo impossível…

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Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada. Esfregou-a, um gênio saltou lá de dentro e disse:
– Ok você libertou-me da lâmpada, bla, bla, bla; esqueça aquela historia dos três desejos, você tem direito a um desejo apenas. Diga o que quer.
O homem pensou por um instante depois disse:
– Eu sempre quis ir ao Arquipélago de Fernando de Noronha, mas tenho medo de voar. De navio costumo ficar enjoado. Você poderia construir uma ponte ate Fernando de Noronha para que eu pudesse ir de carro?
O Gênio riu:
– Impossível; pense na logística do assunto. São ilhas oceânicas afastadas da costa como é que as colunas de sustentação poderiam chegar ao fundo do atlântico? Pense em quanto concreto armado, quanto aço, mão-de-obra… Não, de maneira alguma! A ponte não pode ser! Pense em uma coisa mais razoável.
O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente bom. Finalmente disse:
– Sabe, eu fui casado quatro vezes e quatro vezes me separei. Minhas esposas sempre disseram que eu não me importava com elas e que sou um insensível. Então meu desejo é poder compreender as mulheres:
Saber como elas se sentem por dentro… O que elas estão pensando quando não falam com a gente… Saber porque é que estão chorando…. Saber o que elas realmente querem quando não dizem nada… Saber como fazê-las realmente felizes!
O Gênio respondeu:
-Vai querer a porcaria da ponte com duas ou quatro pistas?

Sinceridade feminina…

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O rapaz com toda a emoção do mundo diz à namorada:
– Posso não ser rico, não ter dinheiro, apartamentos de luxo, carros importados ou empresas como o meu amigo Carlos Eduardo, mas te amo muito, te adoro.
A garota o olhou com lágrimas saindo dos olhos, abraçou-o como se não existisse o amanhã, e disse bem baixinho no seu ouvido:
– Se você me ama de verdade, me apresenta pro seu amigo Carlos Eduardo.

O cego e o cachorro…

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Um cachorro faz xixi na perna de um ceguinho que estava parado na esquina esperando para atravessar a rua. Ao sentir o líquido escorrendo pela perna, o ceguinho enfia a mão no bolso e oferece uma bolacha para o cachorro.
Ao ver a cena, uma velhinha comenta:
-Nossa, como você é bonzinho! O cachorro fez xixi em sua perna e você ainda dá comida pra ele!
-Que nada, senhora. Eu quero é saber onde que está a cabeça dele pra dar uma bengalada!

Tatuagens quase iguais…

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Um japonês, que morava em Nova York, arranjou uma noiva que se chamava “Wendy”, e assim, decidiu tatuar no seu pênis o nome da sua amada.
Quando tinha o pênis em repouso, lia-se apenas WY. Quando, porém ele estava em atividade, dava pra ver o nome todo da amada: WENDY.
Um dia o japonês decidiu ir de férias à Jamaica. E certo dia, enquanto tirava água do joelho, apareceu a seu lado um jamaicano muito grande e forte. O japonês reparou que no pênis do jamaicano também se lia WY.
Então, ele decide perguntar:
– Nossa! Que coincidência! A tua noiva também se chama Wendy?
– Não. Por quê? – respondeu o jamaicano.
– Porque o meu pênis também diz WY, e quando está no apogeu, diz WENDY…
– Não, amigo. O meu, quando está no seu apogeu, diz: “WELCOME TO JAMAICA, THANKS FOR YOUR VISIT. HAVE A NICE DAY”.

A prisão de ventre…

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A mulher vai ao médico se queixando de prisão de ventre.
– Já tomei tudo que é laxante, doutor! – lamenta ela. – E não adiantou nada. Faz uma semana que não consigo fazer o “número 2”!
O médico então examina a moça e percebe que há algo errado com o seu orifício de saída.
– A senhora tem algum problema sexual?
– Eu não, mas o meu marido tem. Ele perdeu o pênis em um acidente e usa uma prótese de borracha.
– E ele mantém relações normalmente?
– Sim e ele gosta muito de ficar esfregando o negócio no meu traseiro antes da penetração!
– Ah! Então tá aí! Descobri o problema! É que o seu marido, com a prótese de borracha, apagou o seu fiofó!

O namoro do viúvo…

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O viúvo rico, já de certa idade, decide arrumar uma namorada. E ele consegue! Conquista uma loira de 21 anos, turbinada, uma delícia de mulher..
Tudo que a gostosa pedia, o namoradão fazia. Roupas, celular, enfeites e o maior presente de todos: um carro novinho em folha!
Quando viu o carro, a loira exclamou surpresa:
– Nossa, amor! Que maravilha… Mas… Mas…
– Pode falar, chuchu…
– Você acha que eu não estou sendo muito cara pra você, mozinho?
Então, o namoradão responde:
– Ah, meu bem… Na minha idade eu só tinha duas escolhas: a cara ou a coroa!

Jardim português…

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Um brasileiro visita Lisboa e no jardim de uma praça vê uma placa com os dizeres: “Não pise à grama. Multa de 1000 Euros .”
Ao voltar no ano seguinte, à capital portuguesa, o brasileiro repara que a mesma placa, no mesmo jardim, agora tinha os dizeres: “Não pise à grama. Multa de 100 Euros.”
Curioso, ele pergunta a um guarda:
– Por que baixou o valor da multa?
E o policial:
– Ora pois, ninguém estava a pisaire!