O calmante da dona Berta…

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A Dona Berta tinha 80 anos.
O médico que a tratara por quase toda a sua vida tinha sido aposentado e fora substituído por outro.
Na primeira consulta o novo médico pediu à Dona Berta a lista dos medicamentos que lhe haviam sido receitados anteriormente.
Quando o jovem médico leu a lista, ficou estupefato.
– Dona Berta, sabe que estas são pílulas anticoncepcionais?
– Sim doutor, elas ajudam-me a dormir.
– Dona Berta, afirmo-lhe que não há absolutamente nada nestas pílulas que façam uma pessoa dormir!
A velhinha deu um sorriso e disse:
– Sim, eu sei, mas todas as manhãs dissolvo uma pílula no suco de laranja que a minha neta de 16 anos toma. Assim durmo todas as noites muito sossegada!

 

PS: Fale Dona Berta 3 vezes bem rápido e veja o que acontece…huahuahua

Escapadinha cara…

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Um sujeito casado volta de uma viagem de negócios na China, onde ele aproveitou para conhecer algumas garotas de programa.

Dias depois da volta, seu pênis ficou todo verde. Parecia sorvete de pistache: verde e flácido. Ele esconde isso da mulher do jeito que pode e vai consultar um médico. O médico o examina e sentencia:

– Ahá! Você foi para a China! Não?

– É verdade.

– E conheceu umas garotas de programa!

– É verdade!

– Infelizmente isso não tem cura. Vamos ter que cortar fora.

O sujeito não acredita no que ouve, e vai consultar outro médico, mas o diagnóstico é o mesmo.

Em desespero, procura urologistas, especialistas, catedráticos, e todos, sem exceção, confirmam o diagnóstico.

Arrasado e sem saída, decide confessar suas escapadas à mulher que, depois de um tremendo ‘barraco’, se compadece do marido, e o aconselha a procurar um médico chinês, um especialista em urologia, na própria China. Afinal eles devem estar acostumados com esta doença.

O sujeito volta à China, paga uma nota alta de passagem, e marca uma consulta com o médico mais renomado do país.

Ao examiná-lo, ele dá uma risadinha:

– Hehehehe! O senhol esteve na China lecentemente…non?

– É verdade.

– E o senhol fez bobagens com galotas…non?

– É verdade.

– E o senhol foi ver médico basileilo….non?

– É verdade.

– E médico basileilo disse que telia que cortar…non?

– É verdade.

– Médico basileilo não sabe nada! Non plecisa cortar.

O sujeito nem acredita! Quase desmaia de tanta emoção. Começa a pular pelo consultório.

Abraça e beija o médico. Seu pesadelo acabou!

– Então, existe tratamento para isso?

– Non… non ….. não plecisa cortar ….. Cai sozinho!

Operação errada…

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Ao acordar na mesa de operação de vasectomia, o paciente é informado pelo médico:

– Meu amigo… temos duas notícias para lhe dar…

– Já sei… uma boa e outra ruim… como em todas as piadas velhas!- diz o paciente.

– Isso mesmo! Qual você quer primeiro?

– Posso pensar?

– Não, atenha-se ao seu script!-responde o Doutor.

– Então me de a boa!

– A sua operação foi um sucesso! Você nunca mais terá filhos!

– Ótimo! E a ruim?

– Nós, nos enganamos quanto ao tipo de cirurgia… ao invés da vasectomia, fizemos uma mudança de sexo!

– Mudança de sexo? Meu Deus! Quer dizer que eu nunca mais vou ter um pinto entre as pernas?

– Claro que vai! Só que não será o seu!

Conversa entre amigos…

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Dois amigos conversando:

– Francamente, João – diz o primeiro. – Não entendo por quê você insiste em colocar cinto de castidade em sua mulher toda vez que viaja. Me desculpe a sinceridade, mas com aquela cara e aquele corpo, quem é que vai querer comê-la?

– Pois é amigo, já que você está sendo sincero comigo, vou confessar: Isso tem um motivo e não é ciúme ou desconfiança não. É que quando volto para casa, sempre dou a desculpa de que perdi a chave pra também não ter que encarar aquilo.

Dessa vez o Joãozinho tem razão…

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Joãozinho completa 9 anos e seu pai lhe pergunta:

– Meu filho, você sabe como nascem os bebês?

O menino assustado, responde:

– Não quero saber! Por favor, prometa que não vai me contar, pai!

O pai, confuso, não se conforma, e pergunta:

– Mas por que você não quer saber, Joãozinho?

E o menino, soluçando, responde:

– Aos 6 anos me contaram que não existe coelho da Páscoa; aos 7 descobri que não existem fadas-madrinhas, nem sereias, nem o Saci Pererê, aos 8 entendi que o Papai Noel é você! Se agora eu descobrir que os adultos não transam, não vejo mais razão para continuar vivendo!

Bicha careira…

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Um cara resolveu fazer um teste com seu melhor amigo, com uma conversa meio esquisita. Perguntou a ele, à queima roupa:

– Zé, escute. Não se ofenda com o que vou perguntar, mas é só um teste que estou fazendo. Se eu te pagar quinhentos reais você daria pra mim?

– O que é que há, meu camarada? Tá me estranhando? Que maluquice é essa?

– Não se aborreça. Eu já disse, é só um teste: e se eu te desse mil reais e prometesse a você que ninguém, mas ninguém mesmo, ficaria sabendo. Daí, você toparia em dar para mim?

– Pô, cara! Você tá mesmo querendo me gozar… Quer levar uns sopapos?

– Não, meu amigo, não quero levar sopapo nenhum, nem estou a fim de te gozar… Como eu já disse, é somente um teste que estou fazendo com todos os meus amigos e você é um deles, aliás, é o melhor deles. Por isso, persisto na pergunta: e se eu te desse dois mil reais, você concordaria em dar para mim? Eu te afirmo que ninguém, nenhuma pessoa vai ficar sabendo. Será uma coisa só entre nós dois. Veja bem, Zé, dois mil reais. Pense um pouco… Cinco mil reais, que tal?

– Pô, cara. Você está me deixando confuso. Não estou compreendendo onde você quer chegar. Vem com uma proposta dessas, numa época dessas, todo mundo sem dinheiro. Não tô entendendo.

– Mas é isto mesmo, Zé. Não tem o que entender. Eu te dou minha palavra de honra, garanto o sigilo absoluto da coisa. Não tem erro: você me dá e recebe, na hora, o dinheiro. Que tal dez mil reais? Concorda?

– Puxa, cara, sei lá. Tô na pior. Também, quem não está, né mesmo? Deixa ver se entendi, direito: supondo que eu aceite, que eu concorde em “dar” pra você. Aí você me dá os dez mil reais, é isso?

– É isso mesmo, você me dá e eu, na hora, te pago os dez mil reais, em dinheiro vivo. Grana viva, Zé. E agora, vai topar?

– Tá bom, como estou precisando de dinheiro, como tenho certeza que você é de palavra e não vai contar para ninguém, senão eu te cubro de porrada! E como eu estou numa pior, neste caso, eu topo. Dou pra você.

– Eu sabia!. Eu tinha certeza! Sabia que você era bicha. É careiro, mas é bicha!

Marido macho é outra coisa…

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O sujeito foi a um psicólogo porque a mulher batia nele e toda a vizinhança o via como um frouxo.

– Mas é muito simples para você resolver isso – aconselhou-o psicólogo – Toda vez que você estiver apanhando, basta ficar gritando: ”Tome! Tome!”, que todos os vizinhos vão associar o barulho dos socos e tapas com a sua voz e vão achar que é você que está batendo.

O cara gostou da ideia e na primeira oportunidade resolveu colocá-la em prática.

Chegou em casa tarde e assim que a mulher lhe deu a primeira pancada ele berrou:

– Tome! Tome, sua sem vergonha!

Ao ouvir isso, a mulher começou a bater cada vez mais e o cara gritava cada vez mais alto.

– Tome! Tome, sua sem vergonha!

Até que uma hora ela se encheu e jogou-o pela janela, do 18º andar.

Antes de chegar ao chão, ele ainda gritou:

– E agora eu vou embora! E nunca mais me procure!

Bebida paralisante…

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O cara estava bebendo num bar. Como era o último cliente, o funcionário informou-o que ele tinha que sair, pois iam fechar.

O cara levantou-se e caiu no chão. Novamente, tentou levantar-se e caiu outra vez.

Optou por arrastar-se até a porta do bar. Tentou levantar-se e voltou a cair.

Já na rua, tentou levantar-se e caiu novamente. Foi assim para casa, tentando levantar-se e caindo.

No dia seguinte, já em casa e pela manhã, a esposa comentou:

– Puta porre ontem a noite, hein?

– O que? Como é que você sabe que eu cheguei bêbado?

– Telefonaram do bar… Você deixou sua cadeira de rodas lá!

Coitado do José Carlos…

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José Carlos, que não tinha orelhas, precisava contratar um novo gerente.

Selecionou três currículos e marcou as entrevistas.

O primeiro cara era ótimo. Conhecia tudo que precisava e era muito interessado.

Ao final da entrevista José Carlos lhe perguntou:

– Você percebeu alguma coisa diferente em mim?

E o cara respondeu:

– Sim, não pude evitar em reparar que o senhor não tem orelhas.

José Carlos não gostou daquela franqueza e mandou-o embora.

O segundo entrevistado era uma mulher, e era bem melhor que o primeiro cara.

Ao final, entusiasmado, José Carlos fez a pergunta fatal:

– Você percebeu alguma coisa diferente em mim?

E ela:

– Bem, você não tem orelhas.

Novamente José Carlos se zangou e mandou-a embora.

O terceiro e último entrevistado também era muito bom.

Era um cara jovem, recém saído da faculdade, inteligente, boa pinta e parecia ser melhor homem de negócios que os dois primeiros juntos.

José Carlos estava tão ansioso, que foi logo fazendo a pergunta de sempre:

– Você percebeu alguma coisa diferente em mim?

E para sua surpresa, o jovem respondeu:

– Sim, você usa lentes de contato.

José Carlos ficou chocado e disse:

– Que observador incrível você é! Como é possível você saber disso?

E o cara caiu da cadeira gargalhando histericamente:

– Porque é impossível usar óculos sem as orelhas!