Três engenheiros da Apple e três da Microsoft estavam viajando de trem para uma conferência. Na estação, os três da Microsoft compraram as passagens; observaram que os três da Apple compraram apenas uma.
– Como três pessoas podem viajar com apenas uma passagem? – pergunta o empregado da Microsoft.
– Observe e você verá! – responde o engenheiro da Apple.
Todos entram no trem. O pessoal da Microsoft toma seus respectivos assentos, mas os três da Apple trancam-se no banheiro.
Quando o trem parte, o coletor de passagens bate na porta do banheiro e pede a passagem. Apenas uma mão é estendida para fora da porta do banheiro e entrega uma passagem. O coletor apanha e vai embora.
Os empregados da Microsoft observam tudo e acreditam que é uma idéia inteligente. Após a conferência, os empregados da Microsoft decidem copiar a idéia da Apple e compram apenas uma passagem para o retorno.
Eles observam espantados, que os engenheiros da Apple não compraram nenhuma.
– Como vocês viajarão sem nenhuma passagem?
– Vocês verão! – responde um engenheiro da Apple.
Quando o trem parte, os empregados da Microsoft trancam-se em um banheiro e os da Apple em outro. Um dos engenheiros da Apple sai do banheiro e bate na porta onde esta o pessoal da Microsoft e diz:
– A passagem, por favor.
Uma mão é estendida para fora e entrega a passagem…
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Propaganda para políticos…
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O gago…
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O sujeito entra no consultório:
– Do-do-doutor, o se-senhor pre-pre-cisa me me aju-ju-dar… essa-sa ga-ga-gueira está me ma-ma-mata-ta-ndo.
Depois de examiná-lo durante alguns minutos, o médico vira-se para ele e diz:
– O seu problema é muito simples, rapaz. Você tem o pênis muito grande. O peso dele força a sua coluna para frente e isso afeta suas cordas vocais.
– É-é-é me-mesmo?
– Mas isso é muito fácil de resolver. Vamos cortar uns 30 centímetros do seu pênis e tudo ficará resolvido.
O sujeito concorda e duas semanas depois da operação ele volta ao consultório:
– Doutor, o senhor tinha razão. A minha gagueira desapareceu completamente, mas sabe o que está acontecendo agora? É a minha mulher! Ela não consegue mais se satisfazer com o meu pênis atual! Será que o senhor poderia fazer um reimplante daquele pedaço que foi cortado?
– In-in-fe-felizmente nã-não é po-po-possível!
Explicando a obra de arte…
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Chuva mortal…
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O sujeito morre tragicamente e, chegando no céu, Deus começa o interrogatório:
– Do que você morreu, meu filho?
– Ah, senhor… Foi por causa da enchente!
Enquanto o recém-chegado contava como foi sua morte, um outro cidadão do céu interrompeu:
– Enchente o cacete! Deve ter sido uma chuvinha bem mixuruca!
– Não! Foi enchente mesmo – disse o novo hóspede, indignado. – A cidade toda ficou debaixo d’água!
– O quê?! Você não sabe o que é uma chuva de verdade!
– Como não? Perdemos o carro, a casa e até algumas vidas por causa da enchente!
– Deixa de ser frouxo, rapaz. Chuvinha de b-o-s-t-a…
O sujeito estava ficando muito nervoso, até que Deus não se conteve e interviu:
– Pô, Noé, deixa o cara contar a história dele em paz!
Tudo que pedí a Deus…
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Posso me aproveitar da muié, querida???
Negócios de família…
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O português era dono de uma enorme fábrica de salsichas e tinha um filho de 10 anos. Já que o garoto um dia herdaria os negócios do pai, ele resolveu explicar como funcionava uma das máquinas:
– Presta atenção, filho: essa é uma máquina de fazer salsichas. Vou lhe mostrar como funciona.
Então ele colocou um burro vivo de um lado da máquina e puxou uma alavanca. Eles esperaram por alguns minutos e centenas de salsichas sairam do outro lado.
O garoto olhou, perplexo, pensou e disse:
– Nossa pai… Não entendi nada!
Então ele repetiu a operação e a resposta foi a mesma:
– Nossa pai… Não entendi nada!
E por mais que o português se esforçasse o menino não compreendia, até que, muito confuso, ele perguntou:
– Escuta pai, não existe nenhuma máquina onde se ponha uma salsicha de um lado e saia um burro vivo do outro?
O pai, perdendo a paciência, olhou para o filho e desabafou:
– Tem sim, filho… A sua mãe!
Banheiro com estímulo…
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O galo Severino…
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Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas e estava procurando um bom galo para produzir ovos.
Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na galeria e diz para o galeiro:
– Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
– O galeiro responde:
– Quantas galinhas tens?
– 180, diz o fazendeiro.
Então o galeiro puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a crista de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito, e diz para o fazendeiro:
– Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
O fazendeiro leva o galo e no dia seguinte, pela manhã, solta o galo no galinheiro.
O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e pega a segunda, dá a primeira, e quando estava na segunda… cai morto.
O fazendeiro olha e diz:
– Que galeiro fdp, este galo comeu duas galinhas e capotou.
Então, pegou o galo pelo pescoço, levou-o até o galeiro e contou o que aconteceu. O galeiro se desculpou apresentando-lhe outro galo.
Este era preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike. E diz para o fazendeiro:
– Esse aqui é o Rodman. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.
O fazendeiro volta pra fazenda com o galo e repete a manobra: solta o bicho no galinheiro, o galo sai alucinado, come a primeira galinha de pé, pega a segunda e traça-a encostada na cerca, com a terceira ele faz um 69 e quando esta bombando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.
O fazendeiro, emputecido, pega o galo e vai falar com o galeiro:
– Escuta aqui, é o segundo galo que tu me vendes e que não presta pra nada. É melhor você me vender um galo decente ou vou tocar fogo em tudo aqui!
Então o galeiro mostra-lhe um galo mirrado, pelado, cabeçudo, sem crista nem penas, com olheiras, corcunda, com tênis Bamba de lona e uma camisa azul clara com os dizeres “Maracanã 1950” e diz ao fazendeiro:
– Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino.
– Que merda vou fazer com este galo?
Chegando a fazenda, solta o Severino no galinheiro. O galo arranca a camisa e sai enlouquecido comendo todas as 180 galinhas. Dá uma respirada e come as 180 de novo. Sai correndo e enraba o pastor alemão, aí o fazendeiro pega ele, dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca-o na gaiola.
Que fenômeno é este galo! pensa o fazendeiro.
As galinhas estavam enlouquecidas com o Severino.
– Que o Severino é isto…, que o Severino é aquilo…, é uma loucura total, todas as galinhas estavam querendo mudar-se pra Juazeiro do Norte-CE (terra natal de Severino).
No dia seguinte solta o bicho de novo, o Severino sai levantando poeira.
Dá duas voltas no galinheiro faturando tudo que é buraco com penas que encontra pelo caminho, sai correndo e come o cachorro, o porco e vacas. O fazendeiro corre atrás, pega ele pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo e joga ele na gaiola.
– Que galo sacana, vai me cobrir a fazenda inteira! diz o fazendeiro todo satisfeito.
No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada.
– O Severino fugiu!
Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas fumando e assobiando, lá fora o porco com o rabo para o sol, as duas vacas deitadas no chão falando no Severino, o cachorro com a bunda assada, e pensa:
– Ele vai comer o gado do vizinho, vão me matar…
Então pega o cavalo e sai procurando o Severino sem descanso, seguindo as pistas deixadas por ele (cabras suspirando, bodes passando hipoglós na bunda, uma tartaruga que perdeu o casco no tranco, um touro provando lingerie, três capivaras mancando, um pônei sentado no gelo, um bambi curado de hemorróidas…) até que, de repente, a distância, vê o Severino caído no chão.
Uma cena aterradora…
E os abutres voando em círculos, se babando de fome!
Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação.
– Nãooooo, Severinoooooo!!! Morreuuu o Severinoooo!!!
– Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade…
E, no meio do lamento, cuidadosamente o Severino abre um olho, olha para o fazendeiro, pisca e diz:
– Shhhhhhhhh!!! Fica quieto que eles estão quase descendo…