Um vigário de um pequeno vilarejo tinha um peru como mascote, certo dia ele notou que o peru havia desaparecido, e ele suspeitou de que alguém no vilarejo o havia roubado.
No dia seguinte na missa, o vigário perguntou à congregação:
– Algum de vocês aqui tem um peru?
Todos os homens se levantaram!
– Não, não, – disse o vigário – não foi isso que eu quis dizer…alguém de vocês viu um peru?
Todas as mulheres se levantaram!
– Não, não, repetiu o vigário; o que eu quero dizer e se algum de vocês viu um peru que não lhes pertence.
Metade das mulheres se levantou!
– Não, não, disse o vigário novamente. Talvez me faltou formular bem a pergunta:
– Algum de vocês viu o meu peru?
Todos os coroinhas se levantaram…
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Vizinho desaforado…
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Vendedor eficiente…
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O vendedor bate na porta da casa e diz:
– Minha senhora… Eu tenho aqui linhas, agulhas, alfinetes, presilhas, zíperes, grampos, pentes, escovas…
– Muito obrigada! – interrompeu a mulher, querendo se livrar logo do sujeito – Mas eu já tenho tudo isso!
– Eu tenho um produto perfeito para a senhora! – continuou o vendedor – Que tal comprar esse livro de orações pra agradecer a Deus por não lhe faltar nada?
Crônica da semana…
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Pra quem mora em São Paulo, estes últimos dias tem sido um inferno: ônibus incendiados, transporte público paralisado, instituições privadas sendo atacadas, gente sendo assassinada, etc…
Tudo culpa do PCC (Primeiro Comando da Capital).
Será?
Em minha humilde (e talvez idiota) opinião, o PCC é apenas a prova de que a nossa legislação criminalista é cheia de falhas. Mais que isso: Os órgãos responsáveis pela execução penal são mais falhos ainda.
Resumindo: Se, por um azar danado, um sujeito que tenha um razoável poder aquisitivo é condenado, ele pode comprar uma excelente estadia no presídio, seja ele qual for.
Isto dá direito a telefonemas, banhos de sol prolongados (sabe a quanto tempo eu não tomo banho de sol?), comida diferenciada, TV´s tela plana e uma série de outros opcionais.
Acho que, para esses, o único direito que é cerceado é o de trabalhar fora.
Ora, se as falhas da legislação permitem essas coisas, então já temos os culpados pelos atentados dos últimos dias: Os políticos!
Sim, eles criaram o PCC, PT, PDT, PCC, PSDB, PMDB, PPS e um monte de outros P´s por aí.
Como sou um eterno otimista, sempre vejo um lado bom nas coisas. Desta vez, posso afirmar sem sobra de dúvida que, pelo menos nessas eleições o PCC não terá nem um segundo de propaganda eleitoral gratuita. E digo mais: diferente da turma que compõem os outros P´s, eles não recebem um gordo salário no final do mês para fingir que representam o povo.
Outra coisa: Suponhamos que eu não goste do meu vizinho. Aproveito este momento para acertar as contas com ele e ainda tenho alguém pra culpar. O PCC, claro.
Então, prezados amigos, da próxima vez que ouvirem falar do PCC, procurem verificar se estão colocando a culpa no P certo.
Pense nisso…
As 4 fases da vida…
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O bom advogado…
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Um réu estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra. Havia fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.
Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:
– “Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês”, disse o advogado, olhando para o seu relógio. Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada, neste caso, vai entrar neste tribunal.”
E olhou para a porta.
Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para porta.
Um minuto passou. Nada aconteceu. O advogado, então, completou:
– “Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida, neste caso, se alguém realmente foi morto, por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente”.
Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final.
Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto: “CULPADO”.
– “Mas como?” perguntou o advogado… “Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!”
E o juiz esclareceu:
– “Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente não…”
Moral da história:
Não basta ter um bom advogado, o cliente tem que colaborar!
Hoje não, querido…
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Banco Põe Tudo…
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Duas bichas conversam:
– Ai, Rodriguinho!
Eu estou com planos ma-ra-vi-lho-sos para o futuro!
– Não me diga, santa! Desembucha, que planos são esses?
– Eu vou ser um banqueiro de sucesso! Vou abrir um banco com o meu nome: Banco Bentinho!
– Banco Bentiiiiiinho? – pergunta a bicha, surpresa – Que idéia maluca é essa, amiga?
– Ai, eu só estou pensando no slogan: “Aplique no Bentinho! Deposite no Bentinho! Coloque tudo no Bentinho!”
Ai, ai…
Desespero…
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Jovem alegre…
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Um jovem alistou-se no exército e optou pela tropa de pára-quedistas. Fez o treinamento básico, fez os saltos de treinamento – a partir de plataformas cada vez mais altas e, finalmente, foi fazer seu salto de um avião. No dia seguinte, telefonou para o pai, para dar as notícias.
– E aí, você pulou? – pergunta o pai.
– Bom, deixa eu explicar o que aconteceu. Subimos no avião, e o sargento abriu a porta e pediu voluntários. Aí, uns doze colegas se levantaram e pularam da porta aberta do avião…
– Foi aí que você pulou? – pergunta o pai.
– Bem, ainda não. Aí, o sargento começou a agarrar os demais colegas, um por vez, e a jogá-los pela porta aberta.
– Então, aí você pulou? – pergunta o pai.
– Estou chegando lá. Todo mundo tinha pulado e eu era o último soldado que restava no avião. Eu disse ao sargento que tinha muito medo para pular.
– Aí, ele me disse que se eu não pulasse do avião ele me chutaria pra fora…
– Aí você pulou!
– Ainda não. Ele tentou me empurrar pela porta, mas eu segurei firme nela e não deixei ele me empurrar. Aí, ele chamou o Sargento Instrutor. O Sargento Instrutor é um armário tamanho 4 x 4 e pesa 150 quilos. Ele me perguntou:
– Rapaz, você vai pular, ou não?
E eu respondi que eu não pularia, porque tinha muito medo! Nisso, o Sargento Instrutor abaixou o zíper da calça e… eu vi… o tamanho… Juro que, aí, ele disse:
– Rapaz, ou você pula fora deste avião agora, ou eu vou usar este negocinho em você!
– E aí, filho, você pulou? – perguntou o pai, mais do que aflito.
– Bem, pai, no começo eu pulei um pouquinho…