Minerim com dor no pênis…

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O minerim, chamado Moisés, vai ao médico com dores no pênis.

Chegando ao consultório, ele narrou seu dia a dia para o médico mais ou menos assim:

– Acordo 4 hora da manhã, dô umazinha na muié, tomo banho, dô otrazinha namuié, tomo café, dô mais umazinha na muié e vô trabaiá no miarau…

– Às 10 hora vorto pra lanchá, dô umazinha na muié, tomo o lanche, dô mais umazinha na muié e vorto pro miarau…

– Meidia vorto pra armuçá, dô umazinha na muié, armoço, dô uma drumidinha (pruque dispois do armoço dá congestã), acordo, dô umazinha na muié e vorto pro miarau …

– Quatro hora da tarde paro de trabaiá, vô pra casa, dô mais umazinha na muié, tomo um banho, dô otrazinha na muié, janto, drumo e no otro dia começo tudo otra veiz…

O médico ficou horrorizado e disse ao matuto que sabia o que estava causando as tais dores no pênis:

– O seu problema amigo, é que você está fazendo sexo demais!

O Matuto levantou as mãos para o céu e disse:

– GRAÇADEUS, DOTÔ! IEU TAVACHANDO QUE ERA AS PUNHETINHA QUE EU TOCAVA LÁ NO MIARAU CASMÃO XUJA DE TERRA!!!

A sinceridade da Gilda…

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Dois velhos amigos se reencontram no bar. Venâncio conta pro Walter:

– Sabe que eu me casei com a Gilda?

– Maravilha! Você se casou com aquela gostosona?

Venâncio fica com a pulga atrás da orelha, mas não diz nada.

Outro dia, quando está no bar, encontra outro amigo, o Carlão, e fala pra ele:

– Agora preciso ir, sou um homem casado. Casei-me com a Gilda!

– Gilda, aquela gostosona que morava perto do parque? Cara de sorte você…

Pouco depois, Venâncio chega em casa e fala pra mulher:

– Não tô gostando dessa história de vários amigos meus conhecerem você e dizerem que é a maior gostosona…

– Ah, amor… Você não gosta dos meus beijos? Dos meus carinhos? Não gosta de como eu faço amor?

– Claro!

– E você acha que eu aprendi por correspondência?

Conclusão precipitada…

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Apesar de viverem na abundância, as coisas não corriam bem entre o marido e sua jovem esposa. Na verdade, ela estava convencida de que ele andava metido com a bonita empregada. Então resolveu armar-lhe uma armadilha.

Certo dia, enviou a empregada para casa no fim de semana e não informou o marido.

Nessa noite, quando iam para a cama, o marido contou a velha história:

– “Desculpa-me, minha querida … o meu estômago”. E desapareceu em direção ao banheiro.

A mulher, de imediato, correu para os fundos da casa, entrou no quarto da empregada e deitou-se na cama. Mal tinha apagado as luzes, veio ele, em silêncio…

E não perdendo tempo ou palavras, salta para a cama e faz amor com toda a fogosidade. Quando terminaram, e ainda ofegante, a mulher disse:

– “Não esperavas encontrar-me nesta cama, não é, seu patife?” E acendeu a luz.

– “Não, nunca, minha senhora!”- disse o jardineiro.

Se a moda pega…

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– Boa Tarde! Faça o favor de se sentar minha senhora.
– Boa Tarde doutor, com licença.
– A minha secretária já fez a sua ficha, mas diga-me como se chama…
– Maria da Luz.
– Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
– Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
– Não tem nada que se envergonhar, seja o que for, os médicos não julgam ninguém.
– Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande… sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma, tenho que chamar outro dai um tempinho. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto. O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
– Pelos sintomas, trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se chama “ninfomania”.
– Ninfoquê, doutor?
– Ninfomania… nin-fo-ma-nia.
– O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
– E por que escrever senhora?
– Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de PUTA!