Anti argentino…

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Um sujeito vestindo uma camisa da argentina entrou em uma loja de armas e perguntou para o vendedor:

– Qual é o preço de um trinta e oito?

– Não estamos vendendo esse revólver!

– Então, qual é o preço daquela pistola 9 milímetros da vitrine?

– Também não está à venda!

– E aquela escopeta calibre 12 da prateleira?

– Ela também não está à venda.

– Tô achando que o senhor não quer vender nada pra mim por que sou argentino…

– Pois é isso mesmo!

O cara sai da loja espumando de raiva.

No dia seguinte vai procurar um advogado, conta a história para o “doutor” e pede que ele tome alguma providência.

Tentando resolver o problema pacificamente, o advogado vai até a loja e pergunta ao vendedor:

– Bom dia, meu amigo. O senhor por acaso tem alguma coisa contra argentinos?

– Temos tudo o que o senhor precisar! Revólver, pistola, metralhadora, bazuca e, se precisar, consigo granadas e lança-chamas…

E no tribunal…

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Durante um julgamento, o promotor aperta uma das testemunhas:

– Não é verdade que o senhor recebeu 5 mil reais para comprometer esse caso?

A testemunha permanece calada.

O promotor repete a pergunta:

– Então, não é verdade que o senhor recebeu 5 mil reais para comprometer esse caso?

O sujeito continuou mudo. Então o juiz interveio:

– Quer fazer o favor de responder a pergunta?

– Ah!… Desculpe! Eu pensei que ele estava falando com o senhor!

Coisas de advogados…

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O promotor pergunta à testemunha:

– Você disse que foi à casa do réu no dia 12 de Dezembro. Pode-nos dizer o que foi que ele lhe disse?

O advogado de defesa protesta:

– Objeção!

Segue-se uma longa discussão entre os advogados e o juiz para decidir se a pergunta devia ser respondida ou não. Os ânimos exaltam-se, 45 minutos passam e finalmente o juiz decide aceitar a pergunta. O advogado de acusação pergunta novamente à testemunha:

– Disse, portanto que foi à casa do réu no dia 12 de Dezembro. Pode-nos então dizer o que foi que ele lhe disse?

E a testemunha responde:

– Nada… Não tinha ninguém em casa!

Briga profissional…

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Dois advogados embarcaram em um vôo.

Um deles sentou-se à janela, o outro no assento do meio. No momento da decolagem, um engenheiro pegou o assento do corredor, próximo aos dois advogados.

O engenheiro tirou os sapatos, mexeu os dedos do pé e estava se ajeitando quando o advogado na janela disse:

– Acho que vou levantar e pegar uma Coca.

– Sem problemas, disse o engenheiro, eu pego pra você.

Enquanto ele pegava a Coca, um dos advogados pegou o sapato do engenheiro e cuspiu dentro dele.

Quando ele voltou com a Coca, o outro advogado disse:

– Parece boa. Acho que eu vou querer uma também.

Novamente o engenheiro gentilmente levantou para buscar outra Coca, e enquanto ele o fazia, o outro advogado pegou o outro sapato do engenheiro e cuspiu dentro dele.

O engenheiro retornou e todos sentaram e apreciaram o vôo.

Quando o avião estava pousando, o engenheiro colocou de volta seus sapatos, descobriu o que havia acontecido e disse:

– Até quando isto vai durar? – perguntou ele – Esta briga entre as nossas profissões? Este ódio? Esta animosidade? Estes cuspes nos sapatos e mijos dentro de Coca-Colas?

Esselentíssimo Juiz…

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Ao transitar pelos corredores do fórum, o advogado (e professor) foi chamado por um dos juízes:

– Olha só que erro ortográfico grosseiro tem nesta petição!

E mostra a ele uma petição onde se lia: ‘Esselentíssimo Juiz’.

Gargalhando, o magistrado lhe perguntou:

– Por acaso esse advogado foi seu aluno na faculdade?

– Foi sim – reconheceu o mestre. Mas onde está o erro ortográfico a que o senhor se refere?

O juiz pareceu surpreso:

– Ora, meu caro, você não sabe como se escreve a palavra Excelentíssimo?

Então o advogado explicou ao Juiz:

– Acredito que a expressão pode significar duas coisas diferentes: Se o colega desejava se referir a excelência dos seus serviços, o erro ortográfico efetivamente é grosseiro. Entretanto, se fazia alusão à morosidade da prestação jurisdicional, o equívoco reside apenas na junção inapropriada de duas palavras. O certo então seria dizer: ‘Esse lentíssimo juiz’.

Até nas férias…

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Um advogado está tranquilamente tomando sol na praia, quando uma bela senhora se aproxima:

– Doutor Fernando, o que faz por aqui?

O advogado, querendo mostrar que advogados também podem ter veia poética, responde com ar conquistador:

– Roubando raios de sol…

A senhora, sorrindo docemente retruca:

– Vocês, advogados, sempre trabalhando…

Apresentação…

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Um dos advogados grita para o outro:
– Você é um mentiroso!
E o outro responde imediatamente:
– E você é um vigarista!
Batendo com o martelo, o juiz intervém:
– Bom, agora que ambos os advogados foram identificados, vamos prosseguir com o julgamento….

Nunca confie numa advogada…

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Quando Eduardo, um belo e promissor jovem advogado, descobriu que herdaria uma fortuna assim que seu pai morresse devido a uma doença terminal, decidiu que era uma boa hora para encontrar uma mulher que fosse a sua companheira para a vida fácil que se avizinhava.
Assim, numa determinada noite, ele foi ao bar da Ordem dos Advogados, onde conheceu uma advogada, a mais bonita que já tinha visto em toda a sua vida.
Sua extraordinária beleza, o porte elegante, o corpo curvilíneo, a inteligência, a maneira de falar… Deixaram-no sem respiração.
– Eu posso parecer um advogado comum – disse-lhe, enquanto iniciava o diálogo para a conquista da musa – mas, dentro de dois ou três meses, o meu pai vai morrer, e eu herdarei 20 milhões de dólares!
Impressionada, a bela advogada foi para casa com ele naquela noite.
Três dias depois, tornou-se sua madrasta…

Incêndio na casa…

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Um advogado e um engenheiro estão pescando no Caribe. O advogado comenta:
– Estou aqui porque minha casa foi destruída num incêndio com tudo que estava dentro. O seguro pagou tudo.
– Que coincidência! – diz o engenheiro.
– Minha casa também foi destruída num terremoto e perdi tudo, mas o seguro pagou tudo.
O advogado olha intrigado para o engenheiro e pergunta:
– Como você faz para provocar um terremoto?

O advogado e o BOPE…

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Um advogado dirigia distraído quando, num sinal PARE, passa sem parar, mesmo em frente a uma viatura do BOPE.
Ao ser mandado parar, toma uma atitude de espertalhão
Policial – Boa tarde. Documento do carro e habilitação.
Advogado – Mas porquê, policial?
Policial – Não parou no sinal de PARE ali atrás.
Advogado – Eu diminuí, e como não vinha ninguém…
Policial – Exato. Documentos do carro e habilitação.
Advogado – Você sabe qual é a diferença jurídica entre diminuir e parar?
Policial – A diferença é que a lei diz que num sinal de PARE deve parar completamente. Documento habilitação.
Advogado – Ouça policial, eu sou Advogado e sei de suas limitações na interpretação de texto de lei, proponho-lhe o seguinte: se você conseguir me explicar a diferença legal entre diminuir e parar eu lhe dou os documentos e você pode me multar. Senão, vou embora sem multa.
Policial – Muito bem, aceito. Pode fazer o favor de sair do veículo, Sr. Advogado?
O Advogado desce e é então que os integrantes do BOPE baixam o cacete, é porrada pra tudo quanto é lado, tapa, botinada, cassetete, cotovelada, etc.
O Advogado grita por socorro, e pede pra pararem pelo amor de DEUS.
E o Policial pergunta:
Quer que a gente PARE ou só DIMINUA?