Detestável…

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Os três amigos viajavam juntos e chegando a uma pequena cidade, na pousada só havia um pequeno quarto com duas camas bem na frente do estábulo…
O indiano disse:
-Deixem que eu durmo no estábulo, em nosso país nós já estamos acostumados à vida simples…
Dentro de dez minutos, volta o indiano:
-Infelizmente não posso dormir no estábulo. Lá tem uma vaca e no meu país a vaca é um animal sagrado e eu não sou digno de dormir com uma vaca…
O judeu, comovido pela religiosidade do indiano, se propôs a dormir no estábulo…
Dentro de cinco minutos, retorna o judeu, bate na porta e informa que não pode dormir no estábulo porque lá dorme também um porco, que é um animal sujo, indigno de sua presença.
Sem ver saída, o argentino se propôs a ir dormir no estábulo.
Quando já estão quase pegando no sono, são acordados por fortes batidas na porta do quarto. Quando abrem, eis que aparecem a vaca e o porco…

Menina esperta…

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O fazendeiro tinha uma criação de cavalos muito grande, mas um único cavalo era o mais valioso, melhor e mais bonito e justamente este não conseguia cruzar de jeito nenhum.
Então a filho do fazendeiro colocou o animal junto com uma égua e quando o cavalo já estava na posição de cruzar e não conseguia acertar o buraco a moça pegou no “negócio” e direcionou ao lugar certo.

Um observador olhou para a menina e disse:
– Como tem coragem de fazer isso?
Ela responde:
-É a minha profissão, sou veterinária.
Ele todo alegre fala para ela:
-Você teria coragem de fazer isso comigo?
Ela responde:
– Claro! O cavalo é de papai o @ú é seu mesmo…

Pesando o bicho errado…

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Era uma vez um criador de porcos que estava há tanto tempo nesse ramo que nem precisava mais de balança para pesar os bichos.
Ele simplesmente colocava os porcos em cima da barriga e já sabia o peso.
Certo dia, depois de ter pesado muitos porcos desse jeito, ele já estava cansado e pediu para o filho:
– Ferisvaldo! Vá chamar a sua mãe pra me ajudar, vai! (Sim, ela também dominava a técnica de pesar com a barriga.)
O menino saiu correndo e logo voltou, sem a mãe.
– Ué, filho! Cadê sua mãe? Ela não vem pesar os porco?
– Ah, pai… Num sei não… Ela tava ocupada pesando o vizinho!