Agradando o judeu…

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Um bem conhecido anti-semita entra num bar lotado e está prestes a pedir uma bebida quando vê um cara perto, vestindo um kippa, tsitsit e payots.

Ele não precisa ser um Einstein para saber que esse cara é judeu.

Então ele grita bem alto em tom de provocação, até o garçom para que todos possam ouvir:

– Bebidas para todos aqui, garçom, mas não para aquele judeu ali.

Logo após as bebidas terem sido entregues, ele percebe que o cara judeu está sorrindo e, acenando para ele, diz ‘Obrigado’ com uma voz igualmente alta, para que todos possam ouvir.

Isso enfurece o anti-semita que em voz alta, mais uma vez encomenda bebidas para todos, exceto para o judeu.

Mas, como antes, isso não pareceu preocupar o cara judeu que continua a sorrir, e novamente agradecer com um gesto de assentimento com a cabeça

Então o cara pergunta ao garçom:

– Qual é o problema daquele judeu tonto? Pedi duas rodadas de bebidas para todos no bar, exceto para ele, e tudo o que o chato bobo faz é sorrir e agradecer-me disso em voz alta. Ele é louco?

– Não! – respondeu o garçom, apenas o dono desse bar.

Sujeito macho…

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Um homem muito tímido estava cansado de ser mandado por sua esposa.

Foi quando ele decidiu ir ao psiquiatra.

O psiquiatra disse que ele precisava construir sua autoestima. Então, ele deu a ele um livro sobre autoconfiança, que ele leu no caminho de casa e terminou quando estava chegando.

O homem entrou intempestivamente em casa e foi encontrar a sua mulher. Com o dedo na cara dela ele disse:

– De agora em diante eu quero que você saiba que EU sou o homem desta casa e a minha palavra será lei!

E continuou:

– Eu quero que você prepare uma refeição dos deuses hoje a noite e quando eu terminar de comer a minha comida eu espero uma sobremesa divina. Depois do jantar você vai me preparar um banho, pois assim poderei relaxar. E quando eu terminar o meu banho adivinha quem irá me vestir e me pentear?

– O homem da funerária!!! – respondeu a esposa.

Meia entrada ou entrada inteira?

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O cara foi a uma “casa de tolerância” e, chegando lá, havia uma tabela:

Meia – R$15,00

Inteira – R$30,00

A fila para a meia estava enorme, mas não tinha ninguém na fila para inteira.

Como estava com dinheiro, resolveu entrar na inteira mesmo.

Depois de pagar os R$30,00 ele entrou em uma sala circular, com as paredes e o teto espelhados e uma loira fenomenal deitada em uma enorme cama redonda.

Empolgadíssimo com os 30 reais mais bem gastos da sua vida ele pulou em cima da loira.

Quando a coisa começou a ficar quente, ela tirou um espanador da gaveta do criado mudo e disse:

– Você só vai me possuir se me deixar enfiar esse espanador no seu traseiro!

– O quê? – perguntou o cara, espantado – De jeito nenhum!

– Então pode ir embora! – disse a loira.

Então ele olhou pra loira, com os seus seios fartos, seu corpo malhado… E olhou para o espanador que, pensando bem, nem era tão grande assim.

Como ninguém ia saber do ocorrido e ele ia traçar uma das melhores mulheres da sua vida, resolveu aceitar.

Foi uma das melhores transas da vida dele! No dia seguinte ele estava de volta só que, dessa vez, só tinha 15 reais. Teve que entrar na fila da meia.

Depois de pagar os R$15,00, chegou numa espécie de arena, com vários andares de arquibancada, lotada.

No centro da arena, havia uma redoma de vidro. Dentro da redoma, lá estava a loira fenomenal do dia anterior, com o corpo todo besuntado de óleo. Junto com ela, um anão.

Toda vez que o anão se aproxima e tenta pegar a loira, escorrega no óleo e cai.

O sujeito começa achar aquilo muito sem graça e comenta com um cara que estava ao seu lado:

– Amigo, é isso aí que é a meia? Qual a graça?

E o cara:

– É que hoje tá meio fraco mesmo… Mas ontem, tinha um cara com um espanador que foi um sucesso!