Falando demais…

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Um cara engravatado entra na lojinha do Salim, na Rua 25 de Março (SP), e olha com desprezo para o balcão escuro, as roupas penduradas em ganchos e o chão de tacos de madeira sem polimento.
Salim se irrita com o desprezo do sujeito e resmunga:
– Está olhando feio bro lodjínia de Salim burquê? Com este lodjínia, Salim tem abartamento na Ipanema, tem casa na Búzios, casa na Cambos da Jordão, tem casa no Riviera da Zão Lorenço, tem abartamento no Beirute, tem filho estuda medicina no Estados Unidos, tem filha estuda moda na Baris, tudo só com lodjínia!
O sujeito vira e diz:
– O senhor sabe quem eu sou? Eu sou fiscal do Imposto de Renda!
– Muito brazer! Eu Salim, maior filho do buta mentiroso do Rua 25 de Março!

O negociador…

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Uma dona de casa ouve, de repente, baterem à porta. Quando a abre, depara-se com um desconhecido que lhe pergunta se tem vagina.
Incrédula com a pergunta bate com a porta na cara do atrevido.
Por três vezes a situação se repete, decidindo por isso contar ao marido o sucedido.
Este a instruiu:
– Amanhã, não vou trabalhar, se ele vier e perguntar se você tem vagina, responda que sim e eu estarei atrás da porta para o que der e vier.
No dia seguinte, o desconhecido voltou a aparecer e, quando ela abriu a porta, voltou a perguntar se ela tinha vagina.
Como combinara com o marido, respondeu que sim.
Ao que o desconhecido retorquiu:
– Diga, então, ao seu marido para deixar de usar a da minha mulher.

Vendedor indiscreto…

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Uma senhora entra em uma concessionária Mercedes. Olha ao redor e acha o carro perfeito.
Começa a examiná-lo e ao inclinar-se para apalpar o revestimento interno, deixa escapar um sonoro peido.
Muito envergonhada, dá uma olhada para ver se alguém notou o pequeno incidente, esperando que nenhum vendedor aparecesse naquele momento, porém, ao virar-se, dá de cara com um que já estava atrás dela.
– Bom dia, senhora. Posso ajudá-la?
Muito sem graça, ela pergunta:
– Por favor, qual o preço deste adorável veículo?
O vendedor responde:
– Me desculpe a sinceridade, mas, se a senhora peidou somente ao vê-lo, vai se cagar toda quando souber o preço…

Explicação técnica…

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Entrando silenciosamente no escritório, o gerente, pega seu funcionário com os pés em cima da mesa e dormindo de roncar.
Depois de acordar o sonolento empregado, o chefe pergunta:
-Posso saber por que o senhor estava dormindo? Por que não estava trabalhando?
-Bom, chefe, isto ocorreu em função de um raro problema administrativo com “minha pessoa”. Apenas um detalhe técnico. – responde o empregado malandro e embrulhão.
-E eu poderia saber que detalhe é esse? Continua o gerente.
E a resposta do embrulhão vem:
-Digamos que um detalhe técnico auditivo: Eu não ouvi o senhor chegar!

Puro stress…

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Reunião semanal da equipe médica do hospital. Na ordem do dia, uma acusação da enfermeira Joana contra o doutor André. Este ter-se-ia dirigido a ela com termos impróprios. O diretor fala:
– Este tipo de atitude é inadmissível neste hospital. O senhor tem algo a dizer em sua defesa?
O médico responde que está envergonhado pelo ocorrido, mas que há circunstâncias atenuantes:
– Deixe-me explicar como aconteceu. De manhã, o meu despertador não funcionou. Quando eu vi as horas, pulei da cama, prendi o pé no cobertor, caí de cabeça no chão e quebrei o abajur. Depois, enquanto fazia a barba, tocou a campainha e eu cortei-me. Era um vendedor de enciclopédias e, para me livrar dele, acabei por comprar uma de 12 volumes. Quando fui tomar o café, ele estava frio e as torradas queimadas. Fui para a garagem e escorreguei numa poça de óleo da moto do meu filho. Ao dar a partida no meu carro, reparei que a bateria estava descarregada. Tive que chamar um mecânico que me fez perder uma hora e 150 reais. Eu devia era ter apanhado um táxi porque, ao chegar ao estacionamento do hospital, acabei por bater num outro carro…
O médico pára um instante para recuperar o fôlego e continua:
– Quando finalmente me sentei na minha cadeira, a enfermeira Joana entra e pergunta-me:
– Doutor, acabaram de chegar 72 termômetros. Onde devo enfiá-los?

Acertando a idade…

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Um senhor muito elegante entra no bar e pede:
– Sirva-me um uísque envelhecido 18 anos.
– Pois não, senhor. – responde o garçom.
Logo ele traz o pedido. O cliente bebe, depois cospe e reclama:
– Este não é 18 anos! Tem apenas 12 anos! Eu pedi 18.
O garçom mal conseguia acreditar que o sujeito tinha percebido a diferença. Correu para dentro e voltou com outro copo de uísque.
O homem bebeu e novamente reclama:
– Este só tem 16 anos! Você tá querendo me enrolar?
O garçom percebe que o homem é um especialista em idade de uísque e volta para dentro do balcão, onde vai procurar um 18 anos.
Enquanto isto, um bêbado que estava sentado ao lado e tinha assistido tudo, dirige-se ao exigente especialista com um copo na mão:
– Experimenta este.
O cara bebe e começa a cuspir pra todo lado:
-P#rr#!! Isso é urina!
-Isso é fácil (hic!), qualquer (hic!) um acerta! – fala o bêbado – Mas diz aí, quantos anos eu tenho?

Valorização…

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O artista passou na galeria para saber se alguém tinha demonstrado interesse por algum dos seus quadros.
A resposta foi surpreendente:
– Eu tenho boas e más notícias. A boa é que passou por aqui um senhor que perguntou a respeito do seu trabalho e se era o tipo de obra que aumentaria de valor após a sua morte. Quando eu disse que todas as obras de arte valorizam depois do falecimento do autor, ele comprou todos os 15 quadros!
– Mas isso é uma maravilha, disse o pintor. Mas afinal quais são as más notícias?
– Ele era o seu médico!