Caçador azarado…

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Um caçador foi pro Alasca caçar ursos. Depois de vários dias à espreita, avistou um urso grande, mirou e abateu o animal. Ele estava pulando de alegria, quando sentiu um tapinha no ombro.
Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação e disse:
– Você não deveria ter feito isso. Você matou um dos meus semelhantes, e agora vai ter de pagar. Você prefere morrer ou ser estuprado?
Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, abaixou as calças e entregou-se à lascívia do animal.
O caçador sobreviveu, mas jurou vingança. Um ano depois, voltou ao Alasca disposto a matar o urso que o violentara. Ele avistou o animal, mirou e o abateu com um único tiro. Logo sentiu um tapinha nas costas. Era outro urso, muito maior do que o que ele havia atirado, e que disse:
– Você matou um dos meus semelhantes e vai ter de pagar. Você prefere morrer ou ser estuprado por mim?
O caçador não podia acreditar naquilo! A cena se repetia! Ele abaixou as calças e, jurando novamente uma vingança, entregou-se ao vigor daquele animal monstruoso.
No ano seguinte, sedento por uma desforra o caçador voltou ao Alasca.
Avistou o gigantesco urso que o comera, mirou e abateu o animal com um tiro certeiro.
E sentiu outro tapinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
– Fala a verdade, você não vem aqui pra caçar, vem?

Fotos…

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Na noite de núpcias, assim que a noiva sai do banheiro nuazinha, toda perfumada, se depara com o marido segurando um máquina fotográfica.
– O que você está fazendo, querido? – pergunta ela.
– Quero tirar umas fotos suas!
– Pra quê?
– Para quando estivermos bem velhinhos, eu poder me lembrar como era maravilhoso aquele corpinho quando foi meu pela primeira vez.
Ele tira algumas fotos e depois vai tomar o seu banho. Quando sai, nu em pelo, a mulher apanha a máquina fotográfica.
– O que você está fazendo, querida? – pergunta ele.
– Quero tirar umas fotos suas!
– Pra quê?
– Pra mandar ampliar!

Tamanho certo…

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José tem uma carreira de sucesso, mas ele é acometido de uma dor de cabeça crônica que aumenta a cada ano.
Quando sua saúde mental e sua vida amorosa começaram a ficar ameaçadas, ele procurou auxilio medico. Depois de perambular de um especialista para outro, ele finalmente descobriu um medico que resolveu o problema.
– A boa noticia é que eu posso curar sua dor de cabeça. A má noticia é que isso requer sua castração. Você tem uma condição muito rara que causa o esmagamento de seus testículos contra a base da espinha. A pressão causa uma dor de cabeça insuportável. A única maneira de diminuir a pressão e removendo os testículos!
José ficou chocado e deprimido. Ele questionou se havia algum motivo para continuar vivendo. Mas mesmo não tendo encontrado a resposta, algum tempo depois ele decidiu entrar na faca.
Quando deixou o hospital, sua cabeça estava límpida, mas ele sentia que algo importante dele havia desaparecido.
Andando pela rua, percebeu que era outra pessoa. Ele podia recomeçar e viver uma nova vida.
Ao passar por uma loja de roupa masculina ele pensou:
“É disto que eu preciso, um terno novo!”
Entrou na loja e disse ao vendedor:
– Gostaria de ver um terno.
O vendedor olhou para ele e disse:
– Vejamos… tamanho 52 longo.
José riu:
– Você está certo! Como conseguiu?
– É minha profissão – disse o vendedor.
José experimentou o terno. Caiu feito uma luva. Enquanto olhava-se no espelho, o vendedor perguntou:
– E que tal uma camisa nova?
José pensou um segundo e disse:
– Tá certo…
O vendedor olhou para o José e disse:
– Vejamos… 42 largo.
José ficou surpreso novamente:
– Você está certo! Como conseguiu?
– É minha profissão – disse o vendedor.
José experimentou a camisa e ficou perfeita. Enquanto ajustava o colarinho pelo espelho, o vendedor disse:
– E que tal um par de sapatos novos?
José não hesitou:
– Vamos lá…
! O vendedor olhou para os pés do José e disse:
– 42.
– Você esta certo! Como conseguiu?
– É minha profissão – disse o vendedor.
José experimentou os sapatos e eles encaixaram perfeitamente. Por fim o vendedor ofereceu-lhe uma cueca nova!
José aceitou e o vendedor disse:
– 42.
José deu uma risada:
– Agora você errou! Eu sempre usei 40!
O vendedor balançou a cabeça e disse:
– O senhor não pode usar 40. Vai ficar muito apertado, irá pressionar seus testículos contra a espinha e isso vai lhe dar uma puta dor de cabeça…

Acatando as ordens…

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O guarda vê um homem estacionando seu carro em local proibido e pede:
– Tire o carro e pare em outro lugar. Não está vendo a placa de “proibido estacionar”?
– Estou – responde o motorista.
– E então?
– E então? Então vá tomar banho!
O guarda algema o indivíduo, mete no camburão e o leva até a delegacia:
– Olha que engraçadinho, delegado. Mandei tirar o carro de um local proibido e ele me mandou tomar banho!
– Ah, é? – diz o delegado com ironia – E eu? O que você vai mandar?
– Você eu vou mandar tomar no #u! – diz o cara.
O delegado fica doido, dá uma porrada nos cornos do cara e fala:
– Leva para os fundos e põe o safado no pau-de-arara, pra amansar essa valentia!
O policial leva o homem até uma salinha e o pendura de ponta-cabeça, quando a carteira do sujeito cai aberta no chão: “JUIZ FEDERAL”!
Correndo, o guarda volta à sala do delegado e diz:
– Doutor: o homem é JUIZ FEDERAL!
– JUIZ FEDERAL? PQP! E agora? O que nós vamos fazer?
– Bom… O senhor eu não sei. Eu tô indo agora mesmo tomar meu banho…

Presos no banco…

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Sexta-feira à tarde, dois funcionários de um banco ficam presos no cofre. Ao perceberem o ocorrido, um deles entra em pânico.
– Meu Deus!!! E agora? Essa porta é automática e só abre nos dias úteis!
Imediatamente, o outro saca a sua calculadora e depois de muitas contas, chega a seguinte conclusão:
– Tenho duas notícias para te dar.
– Fala, fala logo…
– De acordo com a média de consumo de oxigênio de um ser humano, estamos tranqüilos até segunda-feira às 03:15 da tarde.
– Ufa! Graças a Deus! E qual é a outra notícia?
– Segunda-feira é feriado.

Violência doméstica…

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Quando o nosso cortador de grama quebrou, minha mulher ficava sempre me dando a entender que eu devia consertá-lo. Mas eu sempre acabava tendo outra coisa para cuidar antes, o caminhão, o carro, a pesca, sempre alguma coisa mais importante para mim. Finalmente ela pensou num jeito esperto de me convencer.
Certo dia, ao chegar a casa, encontrei-a sentada na grama alta, ocupada em podá-la com uma tesourinha de costura.
Olhei-a em silêncio por um tempo e depois entrei em casa. Em alguns minutos voltei com uma escova de dentes e lhe entreguei, dizendo:
– Quando você terminar de cortar a grama, você pode também varrer a calçada.

Os médicos dizem que eu voltarei a andar, mas mancarei pelo resto da vida…

No reino…

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Amit era um alto funcionário na corte do Rei Akbar. Ele, havia muito tempo, nutria um desejo de chupar os voluptuosos seios da rainha até se fartar.
Todas as vezes que tentou, porém, saiu-se mal. Um dia ele revelou seu desejo a Birbal, principal conselheiro do rei, e pediu que ele fizesse algo para ajuda-lo.
Birbal, depois de muito pensar, concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro.
Amit fez o acordo. No dia seguinte Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou no sutiã da rainha, que o deixara fora enquanto tomava banho. Logo a coceira começou e aumentou de intensidade, deixando o rei preocupado.
Estavam sendo feitas consultas a médicos, quando Birbal disse que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar chamou Amit, que pelas quatro horas seguintes, chupou violentamente os seios da rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão ele fez o que sempre desejou.
Satisfeito, ele se encontrou com Birbal. Como a missão deste já fora cumprida e seu libido estava satisfeito, ele se recusou a pagar o conselheiro e ainda o escorraçou. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o fato ao rei.
Mas Amit havia subestimado Birbal.
No outro dia, por vingança, ele colocou o mesmo líquido na cueca do rei, que imediatamente mandou chamar Amit…