Tolerância zero…

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Um homem estava sentado no avião, ao lado de uma menininha. O cara olhou para a criança e disse:
– Vamos conversar? Tenho certeza que a viagem parecerá mais rápida. O que você acha?
A menina, que acabava de abrir um livro para ler, o fechou lentamente e respondeu com voz suave:
– Sobre o que gostaria de conversar?
– Bom, não sei… – disse o homem. – Que tal física nuclear? – e mostrou um grande sorriso.
– Bom.- disse a pequena – Esse parece ser um tema interessante. Mas antes, gostaria de lhe fazer uma pergunta: o cavalo, a vaca e a ovelha comem a mesma coisa: capim, não é mesmo? O excremento da ovelha é um monte de pequenas bolinhas, o da vaca é uma pasta e o do cavalo é um monte de pelotas secas. Por que o senhor acha que isto acontece?
O cara, visivelmente surpreso com a inteligência da menina, pensou durante uns momentos e respondeu:
– Hummm, não faço a menor idéia.
E então, a menininha respondeu:
– Sinceramente, como o senhor se sente qualificado para discutir física nuclear, se não entende de bosta nenhuma?

A chave do paraíso…

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Um menino pergunta ao pai:
– Pai, o que é que está entre as pernas da mamãe?
– O paraíso, meu filho, o paraíso…
O garoto pergunta novamente:
– E o que é que está entre as suas pernas?
– A chave para o paraíso, meu filho…
– Pai, um conselho… Troca o segredo! O nosso vizinho tem uma cópia!

A menina e as cabras…

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Numa manhã tranqüila numa cidadezinha do sul das Minas Gerais, o padre estava em frente à igreja quando viu passar uma garotinha de uns nove ou dez anos, pés descalços, franzina, meio subnutrida, ar angelical,  conduzindo umas seis ou sete cabras.
Era com esforço que a garotinha conseguia reunir as cabras e fazê-las  caminhar.
O padre observava a cena. Começou a imaginar se aquilo não era um caso de exploração de trabalho infantil e foi conversar com a menina.
– Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
– Rosineide, seu padre.
– O que é que você está fazendo com essas cabras, Rosineide?
– É pro bode cobrir elas, seu padre. Tô levando elas lá pro sítio de seu João.
– Me diga uma coisa, Rosineide, seu pai ou seu irmão não podiam fazer isso?
– Pode não, seu padre! Já fizeram… Mas num dá cria… Tem que ser um bode mesmo!

Seria outro causo de Tabuí? O Eurico que responda…huahuahua

Pedido de natal…

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Próximo ao Natal, Wandergleydson, um garotinho corinthiano de oito anos, resolveu escrever uma carta para o Papai Noel pedindo uma bicicleta…
“Papai Nuel, fui um ótimo minino esti ano, ajudei meu pai, minha maie, até meu irmaozinhu… quero uma bicicreta”.
Então parou e pensou:
– Ele num vai acreditá, vo refaze a carta.
“Papai Nuel, sei que não fui muito bão este ano, mas achu qui ainda meressu uma bicicreta”.
Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai até o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve o seguinte:
“Jesus, se liga na situação… tô com tua mãe… véio!!!, a treta é a seguinte…..se quiser ve tua véia di novu, manda Papai Nuel mi dá uma magrela sinão o bicho vai pegá pro lado da coroa.”