O gaúcho e o argentino…

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Dois fazendeiros, um gaúcho e um argentino, se encontram lá pelas coxilhas e começam a conversar.

O argentino pergunta:

– Qual o tamanho da tua fazenda, gaúcho?

E o gaúcho de Bagé:

– Pros padrões do Brasil é uma fazenda de bom tamanho. São 300 alqueires. E a tua, tchê?

E o  argentino responde:

– Olha, eu saio da sede pela manhã com meu Jipe e na hora do almoço ainda não cheguei nem na metade dela.

E o gaúcho completa:

– Bah! Eu também já tive um jipe argentino… É uma merda mesmo!

Coincidências…

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Um criador de galinhas vai ao bar local, senta-se ao lado de uma mulher e pede uma taça de champanhe.

A mulher comenta:

– Nossa! Eu também pedi uma taça de champanhe…

– Que coincidência! – diz o fazendeiro. – Hoje é um dia especial para mim e eu estou celebrando.

– Hoje é um dia especial para mim também! – diz a mulher. – Eu também estou celebrando.

– Que coincidência! – diz o fazendeiro.

Quando eles batem as taças, ele pergunta:

– O que você está celebrando?

– Eu e meu marido vínhamos tentando ter um filho e hoje o meu ginecologista me disse que estou grávida.

– Que coincidência! – diz o homem.. – Sou criador de galinhas e por anos as minhas galinhas não eram férteis. Mas hoje elas estão pondo ovos fertilizados.

– Isto é ótimo – diz a mulher. – Como suas galinhas ficaram férteis?

– Eu usei um galo diferente – diz ele.

A mulher sorri, brinda novamente e diz:

– Mas que coincidência!!!

O poder do crachá…

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Um oficial do DEA (Drug Enforcement Administration) vai a uma fazenda, no Texas e diz ao dono, um velho fazendeiro:

– Preciso inspecionar sua fazenda por plantação ilegal de maconha!

O fazendeiro diz:

– Ok, mas não vá naquele campo ali. E aponta para uma certa área.

O oficial puto da vida diz indignado:

– O senhor sabe que tenho o poder do governo federal comigo? E tira do bolso um crachá mostrando ao fazendeiro: Este crachá me dá a autoridade de ir onde quero e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Me fiz entender?

O fazendeiro todo educado pede desculpas e volta para o que estava fazendo.

Poucos minutos depois o fazendeiro ouve uma gritaria e vê o oficial do governo federal correndo para salvar sua própria vida perseguido pelo Santa Gertrudes, o maior touro da fazenda.

A cada passo o touro vai chegando mais perto do oficial, que parece que será chifrado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O oficial está apavorado. O fazendeiro larga suas ferramentas, corre para a cerca e grita com toda a força de seus pulmões:

– Seu Crachá, mostre o seu CRACHÁ!

A loira na fazenda…

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Uma loira está passeando por uma fazenda. A certa altura ela pergunta ao fazendeiro, que está perto dela:
– Porque é que esta vaca não tem chifres?
O homem olha para o animal, coça a cabeça, pensa por uns instantes e diz:
– Bem… O gado pode fazer muitos estragos com os chifres… Às vezes vamos limando os chifres, outras tratamos logo dos animais quando são pequenos, pingando umas gotas de ácido no local onde os chifres nascem, e isso já resolve o assunto… Mas respondendo à sua pergunta… Esta vaca em particular… Não tem chifres… Porque é um cavalo…

Menina esperta…

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O fazendeiro tinha uma criação de cavalos muito grande, mas um único cavalo era o mais valioso, melhor e mais bonito e justamente este não conseguia cruzar de jeito nenhum.
Então a filho do fazendeiro colocou o animal junto com uma égua e quando o cavalo já estava na posição de cruzar e não conseguia acertar o buraco a moça pegou no “negócio” e direcionou ao lugar certo.

Um observador olhou para a menina e disse:
– Como tem coragem de fazer isso?
Ela responde:
-É a minha profissão, sou veterinária.
Ele todo alegre fala para ela:
-Você teria coragem de fazer isso comigo?
Ela responde:
– Claro! O cavalo é de papai o @ú é seu mesmo…

Velhinha inteligente…

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Um fazendeiro levou seu caminhão até a oficina; como não podia esperar, ele disse que iria a pé para casa, já que morava perto. No caminho para casa, parou na loja de ferragens e comprou um balde e um galão de tinta. No armazém, ele comprou dois frangos e um ganso. Já fora da loja, ele ficou pensando como levar as compras para casa. Enquanto ele coçava a cabeça, apareceu uma velhinha (não muito velha) que lhe disse estar perdida e perguntou:
– Pode me explicar como chegar até a Rua dos Tordos, 1603?
Respondeu o fazendeiro:
– Bem, minha fazenda é ao lado dessa propriedade. Eu até a levaria até lá, mas não posso carregar tudo isso. A velhinha sugeriu:
– Coloque o galão de tinta dentro do balde; carregue o balde em uma das mãos, um frango sob cada braço e o ganso na outra mão.
– Muito obrigado, disse o homem.
E assim partiram os dois para o destino.
No caminho, ele disse:
– Vamos cortar caminho e pegar este atalho, pois economizaremos muito tempo. A velhinha o fitou cautelosamente e disse:
– Eu sou uma viúva solitária e não tenho marido para me defender. Como saberei se quando estivermos no atalho, você não avançará em cima de mim e levantará minha saia pra transar comigo.
O fazendeiro disse:
– Impossível! Estou carregando um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso. Como eu poderia fazer isso com tanta coisa nas mãos?
A velhinha respondeu:
– Coloque o ganso no chão, ponha o balde invertido sobre ele, coloque o galão sobre o balde e eu seguro os frangos…

Na hora errada…

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Um fazendeiro está sentado próximo do curral, enchendo a cara.
Aparece um homem e pergunta:
– Por que você está bebendo num dia tão bonito?
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– Mas o que aconteceu de tão horrível?
– Bem! Se quiser saber…Eu estava sentado ao lado da minha vaca, tirando leite. Quando o balde estava quase cheio, ela bateu a pata esquerda no balde e derramou tudo.
– Que chato! Mas, e daí?
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– Mas o que aconteceu?
– Peguei uma corda e amarrei a perna esquerda dela na viga do lado esquerdo. Aí sentei e continuei ordenhando. Quando o balde estava quase cheio, ela bateu a pata direita no balde e derramou tudo.
– De novo? E aí! O que você fez?
– Peguei a pata direita dela e amarrei na viga do lado direito.
– E aí?
– Sentei atrás e continuei a ordenhar. Quando o balde estava quase cheio, aquela vaca estúpida bateu com o rabo no balde e derramou tudo.
– Puxa! Essa foi demais!
– Existem coisas que não dá pra explicar…
– E o que você fez?
– Bem… eu não tinha mais corda, então tirei o meu cinto e amarrei o rabo dela na viga de cima. Nesse momento, minhas calças caíram e minha mulher apareceu…