Tatuagens quase iguais…

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Um japonês, que morava em Nova York, arranjou uma noiva que se chamava “Wendy”, e assim, decidiu tatuar no seu pênis o nome da sua amada.
Quando tinha o pênis em repouso, lia-se apenas WY. Quando, porém ele estava em atividade, dava pra ver o nome todo da amada: WENDY.
Um dia o japonês decidiu ir de férias à Jamaica. E certo dia, enquanto tirava água do joelho, apareceu a seu lado um jamaicano muito grande e forte. O japonês reparou que no pênis do jamaicano também se lia WY.
Então, ele decide perguntar:
– Nossa! Que coincidência! A tua noiva também se chama Wendy?
– Não. Por quê? – respondeu o jamaicano.
– Porque o meu pênis também diz WY, e quando está no apogeu, diz WENDY…
– Não, amigo. O meu, quando está no seu apogeu, diz: “WELCOME TO JAMAICA, THANKS FOR YOUR VISIT. HAVE A NICE DAY”.

Apelido de japonês…

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Uma multinacional japonesa recebeu um engenheiro japonês no Brasil, para treinar os seus empregados.

Passados alguns dias, o japonês chegou para o presidente da empresa e reclamou:

– Japonês muito chateado com brasireiros, né?

– Mas por quê? o que aconteceu?

– Japonês não gostou do aperido que corocaram, né?

– Mas que apelido foi esse?

– Brasireiro chama japonês de hemorroida.

– Mas isso é uma vergonha!

O presidente convoca os empregados para uma reunião.

– Vocês não têm vergonha de fazer uma coisa dessas, chamar esse senhor de hemorroida? Eu não quero mais ouvir isso aqui. De hoje em diante chamem-no pelo nome. Aliás, como é mesmo seu nome? Perguntou, atencioso, o dirigente da empresa.

E o japa respondeu:

– SAI-SANG DUKU