O pintor tímido…

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O sujeito era pintor e muito tímido. Um dia, ele conheceu uma mulher que bagunçou com seus sentimentos.

Ficou gamadão na moça, mas não sabia como chegar nela. Ensaiou várias maneiras de abordagem, até que tomou coragem e disse para a mulher:

– Quanto você cobraria para posar para mim, vestida, é claro?

A moça pensou um pouco e respondeu:

– Duzentos reais…

O pintor, na hora, topou. Pagou-lhe o cachê adiantado e lá se foram os dois para o ateliê dele.

A moça se posicionou conforme o rapaz havia pedido e os dois ficaram lá. Ela imóvel e ele admirando-a, louco de tesão. Foi aí que resolveu fazer outra proposta:

– Quanto você cobraria para posar só de calcinha e sutiã?

A moça pensou, pensou e disse:

– 500 reais!

Ele ficou todo animado. Saiu correndo e foi ao caixa eletrônico, pegar mais dinheiro, pois não dispunha de tal quantia em sua casa. Voltou, todo ofegante, e começou a pintar, contemplando a moça agora só de calcinha e sutiã. Não suportando mais o tesão, ele foi objetivo:

– Quanto você cobra para posar nua para mim?

A moça pensou um pouco e respondeu:

– 3 mil reais…

O cara pediu dois dias de prazo para ela. Aí, correu para vender tudo o que podia, a fim de juntar o dinheiro. Dois dias depois, com os 3 mil reais na mão, ele disse para a moça:

– Pronto! Aqui está o que combinamos! Tira a roupa!

A garota tirou a roupa e ficou nua em pêlo. E o camarada começou a pintá-la. Dez minutos depois, já sem poder se controlar, ele foi até ela, já com os olhos brilhando e disse, ofegante:

– Vem cá, meu amor, quanto você cobra pra dar pra mim?

Ela deu um sorrisinho maroto e respondeu sem pensar:

– Ah, o mesmo que eu cobro dos outros… 50 reais…

A primeira vez…

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O mineirinho leva um amigo pra passar o fim de semana na fazenda onde nasceu e conta, todo saudoso:

– Tá vendo? Foi naquela casinha que eu nasci… Neste pomar aprendi as coisas da vida… Foi embaixo daquela árvore, daquela mangueira enorme, que transei pela primeira vez… Êta trem danado de bão! Me lembro como se fosse hoje!

– E cê lembra o que foi que ela disse? – pergunta o amigo.

– Bééééééé!

A prisão de ventre…

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A mulher vai ao médico se queixando de prisão de ventre.
– Já tomei tudo que é laxante, doutor! – lamenta ela. – E não adiantou nada. Faz uma semana que não consigo fazer o “número 2”!
O médico então examina a moça e percebe que há algo errado com o seu orifício de saída.
– A senhora tem algum problema sexual?
– Eu não, mas o meu marido tem. Ele perdeu o pênis em um acidente e usa uma prótese de borracha.
– E ele mantém relações normalmente?
– Sim e ele gosta muito de ficar esfregando o negócio no meu traseiro antes da penetração!
– Ah! Então tá aí! Descobri o problema! É que o seu marido, com a prótese de borracha, apagou o seu fiofó!