Minerim com dor no pênis…

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O minerim, chamado Moisés, vai ao médico com dores no pênis.

Chegando ao consultório, ele narrou seu dia a dia para o médico mais ou menos assim:

– Acordo 4 hora da manhã, dô umazinha na muié, tomo banho, dô otrazinha namuié, tomo café, dô mais umazinha na muié e vô trabaiá no miarau…

– Às 10 hora vorto pra lanchá, dô umazinha na muié, tomo o lanche, dô mais umazinha na muié e vorto pro miarau…

– Meidia vorto pra armuçá, dô umazinha na muié, armoço, dô uma drumidinha (pruque dispois do armoço dá congestã), acordo, dô umazinha na muié e vorto pro miarau …

– Quatro hora da tarde paro de trabaiá, vô pra casa, dô mais umazinha na muié, tomo um banho, dô otrazinha na muié, janto, drumo e no otro dia começo tudo otra veiz…

O médico ficou horrorizado e disse ao matuto que sabia o que estava causando as tais dores no pênis:

– O seu problema amigo, é que você está fazendo sexo demais!

O Matuto levantou as mãos para o céu e disse:

– GRAÇADEUS, DOTÔ! IEU TAVACHANDO QUE ERA AS PUNHETINHA QUE EU TOCAVA LÁ NO MIARAU CASMÃO XUJA DE TERRA!!!

O Caipira e o supositório…

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Cláudio estava sentindo fortes dores nas costas, mas como era caipira da gema, não queria ir ao médico de jeito nenhum. Até que, depois de sua mulher Gislaine insistir muito, ele concordou em ir. Mas ela fez questão de ir junto. Enquanto ele era examinado, sua esposa esperava do lado de fora. E o médico disse:

– Não é nada grave, só uma inflamação… Você coloca esse supositório e fica tudo bem!

– Brigado, dotô… – disse o caipira, saindo da sala.

Do lado de fora, Gislaine foi logo perguntando:

– I aí, Cráudio? Como foi, homi?

– Eu só perciso usá esse negóço aqui… Chama “suipostório”!

– Mais comé qui si usa isso, homi?

– Uai… – disse ele, colocando a mão na cabeça – Sei lá eu, sô!

– Intão vorta lá, uai! Ocê tá pagano, ele tem qui ti ixpricá!

– Ai… O homi vai ficá brabo!

– Vai lá i num recrama, Cráudio!

E lá se foi o Cláudio:

– Dotô! Onde foi qui o sinhô mandô colocá o suipostório memo?

– No reto. Supositórios são para colocar no reto.

– Brigado, dotô… – disse ele, saindo da sala.

– I aí, Cráudio – perguntou Gislaine.

– Eu perciso colocá isso aqui no reto! – disse ele.

– Mais onde é qui fica esse negóço, Cráudio!

– Uai… Eu sei lá!

– Mais ocê tá pagano! Ele tem que ixpricá tudo! Trata di vortá e perguntá!

– Mas o homi vai ficá brabo, Gislaine…

– Vai logo, Cráudio!

E lá estava o caipira de novo na sala do médico.

– Ondi é memo qui tem qui colocá o troço, dotô?

– No reto – explicou o médico, calmamente – No final da coluna cervical…

– Brigado, dotô! – e saiu da sala.

– Pronto, Gislaine – explicou ele pra sua esposa – É só eu colocá no reto, qui fica no finár da coluna cervicár!

– Ai, Cráudio! Mais o que é essa tár de cervicár?

– Ih, isso eu já num sei…

– INTÃO VORTA LÁ, HOMI!

E lá se foi ele mais uma vez.

– Dotô… Disculpa… Mais onde foi memo que o sinhô falô pra infiá o negocinho?

– No cu, Cláudio! No cu! Enfia no cu!

Cláudio saiu da sala do médico e comentou com a esposa:

– Viu, Gislaine… Eu num falei que o homi ia ficá bravo?

O psiquiatra maluco…

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No consultório do psiquiatra um homem se arrasta com algo na boca.

O psiquiatra pergunta:

– Ah! Olha quem veio aqui? É um gatinho?

O homem rasteja para outro canto. O médico o segue:

– Um cachorro?

Ele se rasteja até embaixo da mesa do médico e coloca a mão sobre o computador e vira-se para um buraquinho no chão puxando um fio.

O médico então se senta na sua poltrona e diz:

– Ok. Acho que realmente é um gato. Quer conversar sobre isso?

O cara tira da boca um rolo de fita isolante e diz:

– Ei, doutor, ou o senhor me deixa em paz ou não vou mais instalar essa droga de internet aqui!

Coisa de louco…

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Estavam um médico e três pacientes no hospício. O médico aproxima-se do primeiro e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– É 300!

“Este ainda não pode sair” – pensou o médico.

Dirige-se ao segundo paciente e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– Azul

“Nossa! Este está pior que o outro.” – pensou o doutor.

Dirige-se ao último paciente e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– É 4!

– Muito bem! Como chegou ao resultado?

– É fácil, multipliquei 300 por azul!

Se a moda pega…

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– Boa Tarde! Faça o favor de se sentar minha senhora.
– Boa Tarde doutor, com licença.
– A minha secretária já fez a sua ficha, mas diga-me como se chama…
– Maria da Luz.
– Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
– Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
– Não tem nada que se envergonhar, seja o que for, os médicos não julgam ninguém.
– Doutor, eu levanto-me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande… sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa, eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma, tenho que chamar outro dai um tempinho. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto. O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
– Pelos sintomas, trata-se de um distúrbio do comportamento sexual que se chama “ninfomania”.
– Ninfoquê, doutor?
– Ninfomania… nin-fo-ma-nia.
– O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
– E por que escrever senhora?
– Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de PUTA!

Transa com a paciente…

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Sentado na cadeira do seu consultório, depois de ter transado com sua paciente, pensando no que havia feito, sua consciência lhe repetia:

– Mas o que é isso? Olha o que eu fiz? Que vergonha perdi toda a ética profissional!

Depois de se culpar por algum tempo, observa que sobre seu ombro direito aparece um diabinho que lhe diz:

– Escuta aqui… não seja idiota! Há um montão de médicos que transam com seus pacientes. O que você acha? Que é o único? Me escuta seu babaca… isso é a coisa mais normal do mundo!

O médico, convencido, concorda e diz que o diabinho tem razão, realmente não havia feito nada demais.

Mal acabou de dizer e notou que apareceu um anjinho em seu outro ombro que lhe diz ao ouvido:

– Só não se esqueça que você é VETERINÁRIO, VE-TE-RI-NÁÁÁ-RIO!