Velhinho ativo…

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No médico, o sujeito chega para uma consulta sem marcar hora.
– O que posso fazer pelo senhor? – pergunta o médico.
O paciente, pessoa de idade, responde:
– Doutor, preciso de ajuda. A cada vez que faço amor com minha mulher, me sinto fraco, minhas pernas não me agüentam mais, e tenho grande dificuldade para recuperar o fôlego. Doutor, estou com medo…
O médico olha o paciente com um sorriso nos lábios. Afinal ele já está com 86 anos! E explica:
– Fique tranqüilo. Este tipo de sensação acontece de tempos em tempos, e principalmente em pessoas como o senhor, digamos… de idade avançada. Mas me diga, o senhor notou estes sintomas quando?
O velhinho responde:
– Bem… três vezes nesta última noite e duas vezes de manhã!

Bolas novas…

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Depois de dois dias desacordado, após ter se envolvido num terrível acidente de trânsito, o rapaz recebe a triste notícia de que perdeu os dois testículos.
– Erga as mãos para o céu, meu filho! – aconselhou-o o médico. – Você nasceu de novo e este transtorno não vai lhe trazer nenhum prejuízo sexual. Você só não irá ejacular!
– E a aparência? Ficou muito feio?
– Não se preocupe, nós cuidamos disso também! Colocamos duas cebolas no lugar e ficou perfeito. Experimente e verá!
Algumas semanas depois, o rapaz volta ao médico.
– E aí como vão os novos amiguinhos? – pergunta o médico.
– Tudo bem. Realmente o que o senhor disse era verdade… Eu não tive nenhum prejuízo… O único problema é com a minha mulher…
– Com a sua mulher?
– Sim… Agora, toda vez que chupa o meu “amigo”, ela chora que dá até pena!

Anã loira no ginecologista…

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Uma anã se apresenta para uma consulta ginecológica.
O médico pergunta em que pode ajudar.
– Bem doutor… Na verdade não sei como dizer… Mas cada vez que chove minha vagina dói.
– Dói? Mas como?
-Ah, doutor, ela dói, arde, fica avemelhada…
– Bem. Suba na maca que examinarei.
O médico observa atentamente e lhe diz:
– Na verdade não encontro nada de anormal… Mas como é a dor?
– É uma dor muito intensa, o interessante é que sinto somente quando chove…
– Bem, lhe recomendaria que venha num dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.
Passam-se 15 dias e numa tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.
– Ai, doutor. Não agüento mais de dor! Hoje, que está chovendo, está doendo muito novamente!
O médico olha e manda ela se deitar na maca ginecológica.
Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar. Depois de cinco minutos lhe diz para descer da maca:
– Como se sente? A anã caminha um pouco e diz:
– Estou muito bem doutor, não sinto nada. O que você fez?
– Nada. Somente recortei um pouco as botas de borracha!!!

Os perigos da automedicação…

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Um jovem que acabara de se formar em medicina, ganha de seu pai um carro importado, último modelo, e resolve dar um passeio. Quando se deu conta, percebeu que estava sem combustível.
Entrou num vilarejo e dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer o carro.
Não viu uma viva alma no posto e, apesar de buzinar várias vezes, ninguém vinha atendê-lo. Finalmente apareceu um rapazinho que lhe disse:
– ‘Não adianta buzinar, porque o posto está fechado; a filha do dono morreu ontem e todos estão no velório’.
O jovem médico pensa uns segundos e chega à seguinte conclusão: ‘Se não posso prosseguir e não sei a que horas irão retornar, vou até ao velório também, já que não posso fazer mais nada’.
Lá chegando, aproxima-se do caixão por mera curiosidade, e de repente, observa algo extremamente raro.
Chama o pai da ‘falecida’ e diz-lhe: ‘Olhe, sou médico, a sua filha não está morta, está em estado catatônico; parece morta, mas não, está viva’.
O pai, nervosíssimo, pergunta:
– ‘O Sr. pode fazer alguma coisa’?
O jovem médico, explica-lhe que há uma possibilidade, embora remota, de trazê-la à vida. Para isso, teriam que submetê-la a uma sensação muito forte.
Pergunta então ao pai: ‘A sua filha tinha namorado’?
Embora estranhando a pergunta, o pai respondeu sim, e que ele se encontrava presente.
‘Bem, disse o jovem médico, então tirem o corpo do caixão, levem-no para uma cama junto com o namorado e deixem que eles façam sexo durante toda à noite’.
Ainda que com algumas reservas, o pai dá ordens para que seja feito tudo o que o doutor disse, mas pede para que ele fique, a fim de comprovar o ‘resultado’.
Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e, como por um milagre, a moça aparece vivinha da silva!
Foi uma grande alegria para todos, que logo programam uma festa e convidam o jovem doutor. Este se desculpa, alegando que tem de ir visitar um familiar que se encontra doente, mas promete passar pela aldeia na viagem de regresso.
Tanque cheio, o médico volta para casa.
Passados 15 dias ele decide regressar e cumprir o que prometera, passar pela aldeia para ver como estava a jovem ex-defunta.
Ao chegar ao posto, repete-se a mesma cena de antes. Ninguém para atendê-lo. Depois de muito buzinar, aparece o mesmo rapaz, que desta vez estava ali tomando conta do negócio.
Assim que reconheceu o doutor, o jovem corre desesperado ao seu encontro e lhe diz:
– Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontrá-lo e estávamos a sua espera! O Sr. Engrácio, pai da menina que o senhor salvou, morreu há 10 dias! Metade da aldeia já comeu o fiofó do pobre Engrácio, mas ele continua sem ressuscitar!

MORAL DA HISTÓRIA:
O MESMO MEDICAMENTO NÃO SERVE PARA TODOS!

Não se automedique, nem aconselhe medicamentos a ninguém. Procure um médico.

Problemas sexuais…

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Uma linda mulher vai ao psiquiatra porque estava tendo graves problemas em sua vida sexual.
– Olha, doutor… – diz a mulher – por mim eu nem viria. Mas meu marido não está feliz e disse que eu preciso de ajuda.
O médico faz uma série de perguntas sobre a performance da mulher.
Ele fica intrigado ao ver que, aparentemente, ela era fogosa e bastante liberal.
Já sem muitas perguntas a fazer, o psiquiatra finalmente indaga:
– Você costuma olhar para o rosto do seu marido quando está fazendo sexo?
– Bem, sim, uma vez eu vi.
– E como ele estava?
– Muito zangado – respondeu ela.
Neste momento o psiquiatra sentiu que estava realmente conseguindo algo e disse:
– Acho que estamos tocando num ponto muito interessante. Vamos mais a fundo. Você disse que só viu o rosto de seu marido uma vez enquanto fazia sexo. Isso me parece inusitado. Como foi que aconteceu?
– Ele estava nos espiando pela janela!

Recepcionistas…

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Um senhor de 86 anos entrou na sala de espera superlotada de um consultório médico. Quando se aproximou da mesa da recepção, a mocinha lhe indagou:
– Pois não, senhor, o que há de errado com a sua saúde?
– Bem, tem alguma coisa errada com meu pênis.
A recepcionista se irritou:
– O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!
– Por que não? Você me perguntou o que havia de errado e eu respondi!
– Mas desse jeito o senhor causa embaraço aos presentes!
O senhor devia ter dito que está com um problema na orelha ou, qualquer coisa assim, e depois explicar para o doutor, lá dentro do consultório.
O homem retirou-se da sala, esperou alguns instantes e depois entrou de novo.
A recepcionista sorriu e perguntou:
– Sim? Qual é o seu problema?
– Tem alguma coisa errada com a minha orelha.
A recepcionista fez um aceno de aprovação e sorriu triunfante, saboreando o momento.
– E o que está errado com a sua orelha, senhor?
– Não consigo mijar!!!

O problema do pênis azul…

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– Acho que tenho um problema doutor. – diz o paciente – Um dos meus testículos ficou azul.
O médico examina o homem e chega à conclusão que se o testículo não for removido cirurgicamente, o paciente vai morrer.
– Está doido? – grita o homem – Como é que posso deixar fazer uma coisa dessas?
– Quer morrer? – pergunta o médico, retoricamente, e o paciente acaba por concordar em remover o testículo azul.
Duas semanas depois da operação ele volta, triste.
– Doutor, não sei como lhe dizer isto, é que… bem, o meu outro testículo também ficou azul…
Mais uma vez, o médico informa o azarado que para sobreviver vai precisar ser operado novamente, para retirar o outro testículo.
O homem volta a mostrar-se relutante:
– Já lhe perguntei uma vez, quer morrer?- diz o médico.
E o homem é obrigado a concordar com a operação.
Só que, duas semanas depois de ter ficado sem o seu segundo testículo, o homem volta ao consultório.
– Algo está muito errado. O meu pênis está totalmente azul!
No seguimento de um breve exame, o médico dá-lhe as más notícias:
– Se quiser continuar vivo, o seu pênis também terá que ser removido.
O homem nem quer ouvir falar em tal coisa.
– Quer morrer? – volta a perguntar o médico.
– Mas… Como é que vou mijar?
– Instalamos um tubo de plástico, e não haverá problema.
O pênis é retirado, o tubo instalado e lá se vai o homem embora.
Uns dias mais tarde o homem entra aos gritos no consultório do médico visivelmente transtornado.
– Doutor, o tubo de plástico está AZUL!
– O quê?
– O que é que está acontecendo doutor?
O médico examina o homem, desta vez exaustivamente, e ao fim de um tempo diz:
– Hummm, não sei não, mas parece ser da calça jeans…

Problemas da idade…

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Um velhote com 90 anos fez o seu check-up anual e o médico disse-lhe:
– Amigo, para a sua idade, está numa forma que eu nunca vi.
O velhote respondeu:
– Sim. Porque sei levar uma vida cuidada, simples e espiritual.
– Que quer dizer com isso?
– Se não levasse uma vida cuidada e simples, Deus não me acendia a luz do banheiro cada vez que me levanto no meio da noite.
O médico estranhou a resposta.
– Está querendo dizer que cada vez que se levanta no meio da noite para ir ao banheiro, o próprio Deus acende-lhe a luz?
– Sim! Cada vez que vou ao banheiro, Deus acende-me a luz!
O médico não adiantou mais nada, mas quando foi a vez da esposa do velhinho ir à consulta para o seu check-up, sentiu a necessidade de lhe transmitir o que o marido lhe havia dito.
– Eu quero que saiba que o seu marido está em ótima forma, mas estou preocupado com o seu estado mental. Ele me disse que todas as noites, quando vai ao banheiro, Deus lhe acende a luz.
– Ele disse o quê?
– Ele disse que todas as noites quando se levanta para ir ao banheiro, Deus lhe acende a luz…
– Ahhh!!! (exclamou a velhinha). Então é ele que tem mijado dentro da geladeira!