Tolerância zero…

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Um mecânico esta desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido.
Ele está olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico pára e pergunta:
– Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando.
O mecânico se levanta e começa:
– Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente e, quando eu terminei, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como então que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho praticamente é o mesmo?
O cirurgião deu um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
– Tente fazer isso com o motor funcionando…

Fumante inveterado…

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O bêbado inveterado vai ao médico, acompanhado de sua esposa.
– Qual o problema? – pergunta o médico.
– É que eu sinto náuseas, dores no corpo, estou sempre cansado…
– O senhor fuma?
– Três maços por dia!
– Aí está o problema, meu amigo! Pare de fumar imediatamente e logo voltará a ter uma saúde de ferro.
Feliz com o diagnóstico, despediu-se do médico e assim que pôs os pés na rua, a esposa perguntou-lhe:
– Que história é essa de fumar três maços por dia? Você nunca colocou um cigarro na boca!
– Eu sei, meu bem! Mas se eu dissesse que não fumava ele iria perguntar se eu bebia… aí me toca parar de beber!

Madrugada trágica…

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No meio da madrugada, toca a campainha do apartamento do médico. Ele se levanta e vê pelo olho mágico a cara de dor do seu vizinho, um rapaz recém-casado.
– Meu Deus, o que foi que aconteceu? – pergunta espantado o magarefe ao abrir a porta.
– Ah, doutor, eu ia com o maior cuidado e, tentando evitar uma criança, saltei fora e… cataprum!!… acho que quebrei o braço!
– Nossa, contra o que você bateu o carro?
– Não, doutor! Eu caí da cama!

Medicina no interior…

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Um velho doutor que sempre trabalhara no meio rural, achou que tinha chegado a hora de se aposentar depois de ter exercido a medicina mais de 50 anos.
Ele encontrou um jovem médico para o lugar dele e sugeriu ao novo diplomado acompanhá-lo nas visitas domiciliares, para que as pessoas se habituassem a ele progressivamente.
Na primeira casa uma mulher queixou-se que lhe doía muito o estômago. O velho doutor respondeu-lhe:
– Sabe, a causa provável, é que você abusou das frutas frescas… Por que não reduz a quantidade que consome?
Quando eles saíram da casa o jovem disse:
– O senhor nem sequer examinou aquela mulher… Como conseguiu chegar a este diagnóstico assim tão rápido?
– Oh, nem valia a pena examiná-la. Você notou que deixei cair o estetoscópio no chão? Quando me abaixei para apanhá-lo, notei que havia meia dúzia de cascas de bananas no balde de lixo. É provável que isso lhe deu as dores.
– Humm! Que esperteza! Vou tentar empregar essa técnica na próxima visita.
Na casa seguinte, eles passam vários minutos falando com uma mulher ainda jovem. Ela queixava-se de uma grande fadiga:
– Eu me sinto completamente vazia…
O jovem doutor disse-lhe então:
– Você deu provavelmente muito de si mesma para a igreja… Talvez, se reduzir essa atividade, possa recuperar um pouco de energia.
Assim que deixaram aquela casa, o velho doutor disse para o novo:
– O seu diagnóstico surpreendeu-me… Como é que chegou à conclusão que aquela mulher se dava de corpo e alma aos trabalhos religiosos?
– Eu apliquei a mesma técnica que o senhor me indicou: Deixei cair o meu estetoscópio e quando me abaixei para apanhá-lo, vi que o padre estava debaixo da cama…

O poder da mente…

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Uma mulher que tinha a pior dor de cabeça crônica, como último recurso procurou um médico holístico da moda.
– Doutor, eu já tentei de tudo, mas essa dor de cabeça não desaparece – disse ela.
O médico retrucou:
– Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte: vá para casa, mire-se no espelho, coloque os dois indicadores em suas têmporas e repita este mantra: ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’. Faça isso até que a dor de cabeça desapareça.
A mulher deixou o consultório cética, porém curiosa ao mesmo tempo.
Já no elevador, ela postou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou: ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’, ‘Minha dor de cabeça não é real’.
Quando acabou de dizer pela quarta vez, ela se deu conta de que a dor de cabeça havia desaparecido. Aturdida e maravilhada ela correu de volta ao consultório.
– Doutor, o senhor é um gênio! Posso lhe encaminhar meu marido? Ele está tendo problemas com certo departamento… como posso dizer?
– Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?
– Há mais ou menos oito anos – disse ela.
– Então mande-o aqui – disse o médico.
Uns dias depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido retornasse da visita ao médico.
Assim que chegou, ele a empurrou para o sofá e a amou selvagem e apaixonadamente.
Quando terminou, ele foi direto ao banheiro.
Mais alguns minutos e eis que ele retorna, atiçado em sua libido e começando tudo novamente como um jovem insaciável.
Depois de outra hora de sexo magistral ele se tranca novamente no banheiro.
Nestas alturas, a esposa estava irremediavelmente curiosa. Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta do banheiro, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
– Essa mulher não é a minha esposa, essa mulher não é a minha esposa, essa mulher não é a minha esposa…

PS: O corpo do cidadão ainda não foi localizado…

Avanço da medicina…

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Um homem, não agüentando mais sofrer de “complexo de pau pequeno”, procurou o médico para saber se havia tratamento possível para o seu caso.
O médico animou-o:
– Hoje dispomos de técnicas realmente inovadoras e revolucionárias para casos como o seu.
– Como assim, doutor?
– A antiga equipe do Dr. Braulio desenvolveu na África do Sul a técnica de transplante de tromba de filhote de elefante. O doador é sempre um bebê elefante prematuro. O que para eles é coisa de bebê, para nós torna-se um instrumento invejável.
Depois de se certificar que a técnica era realmente exitosa e sem riscos, o complexado entrou na faca. A cirurgia foi um sucesso, a convalescença transcorreu normalmente e o transplantado foi para casa radiante. Sua primeira providência foi convidar a namorada para jantar num restaurante fino, onde, em ambiente romântico, ao som de violinos e à luz de candelabros, e tomando todos os cuidados para evitar chocá-la, daria finalmente a notícia do que fizera, até então, às escondidas.
Mas, antes de entrar no assunto, quando ainda estavam nos aperitivos, súbito o novo pênis saiu das calças, tateou a mesa, agarrou um pãozinho e desapareceu rapidamente. A luz mortiça daquele canto do restaurante não permitiu que a moça formasse convicção sobre o que acabara de ver com os próprios olhos.
Entre espantada, insegura e maravilhada, ela perguntou:
– O que era aquilo!
O rapaz começou a balbuciar uma resposta quando, de repente, o pênis regressou, pegou outro pãozinho e desapareceu tão rapidamente quanto da primeira vez. Dessa vez, contudo, a moça não teve mais dúvida.
Ficou silenciosa por um instante, com um malicioso prenúncio de sorriso iluminando toda a face, e finalmente falou:
– Acho que não acredito no que acabo de ver. Você pode repetir?
Com um sorriso amarelo, e uma lágrima no canto do olho esquerdo, nosso herói respondeu:
– Querida, eu gostaria, mas acho que o meu fiofó não aguenta outro pãozinho!

Início de carreira…

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Um jovem ginecologista, recém formado, atende a uma garota de fechar o comércio. Ele pede para ela se despir, mas abandona a ética profissional imediatamente quando a vê nua sobre a mesa ginecológica. Ele não resiste e passa a mão sobre aquela pele lisa e sensual.
– Você entende o que estou fazendo?
A moça responde:
– O senhor está fazendo um teste dermatológico?
– Exato – mente o médico.
Ele, então, acaricia os seios duros e empinados da moça. E novamente pergunta:
– Você entende o que estou fazendo?
– O senhor está verificando se eu tenho algum tumor no seio?
O médico mente mais uma vez:
– Exato!
Não resistindo, vendo aquelas pernas abertas, ele abaixa as calças e começa a transar com a paciente.
– E agora, você entende o que estou fazendo?
– Sim doutor. O senhor está contraindo herpes, que é o motivo pelo qual estou aqui…

Ereção impossível…

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Um sujeito não conseguia mais ter ereções. É, o bonequinho não levantava mais nem a base de batida de catuaba com amendoim. Se é que isso ajuda a levantar o boneco de alguém…
Então, ele segue o conselho do Pelé e vai procurar um médico. O doutor avalia o caso e lhe receita vários remédios, mas nenhum deles faz efeito.
Depois de seis meses de tentativas, o médico desiste e o encaminha para um psicólogo.
Mais seis meses de análise e nenhuma melhoria acontece, a não ser na conta do psicólogo. O analista, com dó do rapaz, indica uma bruxa. A última esperança do pobre infeliz…
A bruxa, depois de entender qual é o problema, diz:
– Tenho o que o senhor precisa! – e, pegando um vidrinho cheio de pó, continua – Tome o conteúdo deste vidro e diga: “Um-dois-três”.
O cara olha a velha com dúvida, então ela continua:
– Em questão de segundos, o senhor terá o mais belo e rígido membro. Mas cuidado! Isso só funciona uma vez por ano. Infelizmente, é a única coisa que posso lhe oferecer… Por módicos mil reais…
O sujeito esperava mais, pagando menos, mas… como fazia mais de um ano que ele não descabelava o palhaço, o acordo foi feito. Antes de sair, o cara pergunta:
– E como é que eu faço para meu boneco ficar mole de novo?
– Fácil! É só repetir novamente: “Um, dois, três”.
Quando o sujeito volta para casa, ele toma o pó e, uma vez na cama, ao lado da mulher ele diz:
– “Um, dois, três”.
Quase que imediatamente, o membro fica mais duro que nunca.
Ele sorri até as orelhas e vira-se para a mulher…
Nessa hora ela pergunta para ele, sorrindo:
– Meu bem, porque você disse “Um, dois, três”?

Solução simples…

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O homem vai ao psicólogo desesperado:
– Doutor, estou com um problema muito sério! Estava dormindo e achei que tinha alguém embaixo da minha cama, aí fui pra baixo dela e achei que tinha alguém em cima, daí subi e achei que tinha alguém embaixo…
– Já entendi… – diz o psicólogo – Olha, meu amigo, o seu problema é sério. Você vai ter que passar por um tratamento. Vai vir aqui três vezes por semana durante quatro anos e, cada sessão, custará duzentos reais!
– Ih, doutor, não sei se vou poder pagar. Vou pensar durante essa semana e te ligo.
– Tudo bem. – responde o psicólogo, achando que vai faturar uma grana fácil.
Uma semana depois o paciente liga para o médico:- Olá, doutor, tudo bem?
– Tudo ótimo, e com você? Pensou se vai fazer o tratamento?- Pensei sim, doutor… Mas não vou precisar de tratamento, já estou curado.
– Curado? Como você conseguiu se livrar daquele problema que estava te perseguindo?
– Ah, foi simples, doutor… Um marceneiro resolveu o meu problema por dez reais!
– Dez reais? Um marceneiro? Mas como?
– Ah… Ele serrou o pé da cama!

Polonês de vista boa…

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Um imigrante polonês está fazendo exame de vista para obter carteira de motorista. Num dado momento, o examinador lhe mostra um cartão com as seguintes letras:
C Z J W I
N O S T A C Z
O médico pergunta:
– O senhor por acaso consegue ler isso?
E o polonês:
– Se eu consigo ler? É lógico que eu consigo. Eu conheço esse sujeito.