A importância de argumentar…

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Outro dia estacionei o carro e entrei em uma loja onde estive por uns 5 minutos.

Quando saí, vi um sujeitinho com sua motocicleta, todo prepotente (eles se sentem “otoridade”) preenchendo uma multa.

Corri até ele e soltei o famoso: “Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!”

Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa. Então, eu o chamei de babaca, metido a polícial!

Ele me olhou atravessado e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro, começando a fazer outra multa.

Então eu falei:

– Que merdinha de profissão a sua, hein?! Só ferra os outros…

Ele começou a escrever uma terceira multa!

Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia.

Depois que eu vi que aquilo não iria resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra deixando que ele continuasse multando o carro da minha sogra…

O Caipira e o supositório…

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Cláudio estava sentindo fortes dores nas costas, mas como era caipira da gema, não queria ir ao médico de jeito nenhum. Até que, depois de sua mulher Gislaine insistir muito, ele concordou em ir. Mas ela fez questão de ir junto. Enquanto ele era examinado, sua esposa esperava do lado de fora. E o médico disse:

– Não é nada grave, só uma inflamação… Você coloca esse supositório e fica tudo bem!

– Brigado, dotô… – disse o caipira, saindo da sala.

Do lado de fora, Gislaine foi logo perguntando:

– I aí, Cráudio? Como foi, homi?

– Eu só perciso usá esse negóço aqui… Chama “suipostório”!

– Mais comé qui si usa isso, homi?

– Uai… – disse ele, colocando a mão na cabeça – Sei lá eu, sô!

– Intão vorta lá, uai! Ocê tá pagano, ele tem qui ti ixpricá!

– Ai… O homi vai ficá brabo!

– Vai lá i num recrama, Cráudio!

E lá se foi o Cláudio:

– Dotô! Onde foi qui o sinhô mandô colocá o suipostório memo?

– No reto. Supositórios são para colocar no reto.

– Brigado, dotô… – disse ele, saindo da sala.

– I aí, Cráudio – perguntou Gislaine.

– Eu perciso colocá isso aqui no reto! – disse ele.

– Mais onde é qui fica esse negóço, Cráudio!

– Uai… Eu sei lá!

– Mais ocê tá pagano! Ele tem que ixpricá tudo! Trata di vortá e perguntá!

– Mas o homi vai ficá brabo, Gislaine…

– Vai logo, Cráudio!

E lá estava o caipira de novo na sala do médico.

– Ondi é memo qui tem qui colocá o troço, dotô?

– No reto – explicou o médico, calmamente – No final da coluna cervical…

– Brigado, dotô! – e saiu da sala.

– Pronto, Gislaine – explicou ele pra sua esposa – É só eu colocá no reto, qui fica no finár da coluna cervicár!

– Ai, Cráudio! Mais o que é essa tár de cervicár?

– Ih, isso eu já num sei…

– INTÃO VORTA LÁ, HOMI!

E lá se foi ele mais uma vez.

– Dotô… Disculpa… Mais onde foi memo que o sinhô falô pra infiá o negocinho?

– No cu, Cláudio! No cu! Enfia no cu!

Cláudio saiu da sala do médico e comentou com a esposa:

– Viu, Gislaine… Eu num falei que o homi ia ficá bravo?

Vida conjugal…

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O sujeito estava assistindo a um balé com a mulher, quando de repente começa a rir.

– Por que você esta rindo? – pergunta a mulher.

– Estou imaginando qual seria a reação do público se, de repente, eu pulasse no palco e violentasse uma das bailarinas.

A mulher não faz nenhum comentário, mas pouco depois começa a rir.

– Por que você está rindo? – pergunta o sujeito.

– Estou imaginando o que você faria se o público pedisse bis!

Cidade do pecado…

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O padre novo chega à cidadezinha e o sacristão já vai logo dando a ficha:

– Olha, padre, não sei se o senhor é do tipo conservador, por isso eu já vou avisando para que o senhor não se surpreenda depois: esta cidade é uma Sodoma! É uma pouca vergonha! Todo mundo chifra todo mundo e ninguém leva o casamento à sério! O negócio aqui é só sexo! E na maior cara-de-pau!

O padre não acredita:

– Não pode ser, sacristão. Tem que ter gente virtuosa nessa cidade!

– Uma ova! Isso aqui é um tédio e as mocinhas já começam desde cedo a botar pra quebrar. Não se salva ninguém!

– Pois eu lhe asseguro, que pelo menos uma boa alma tem que existir. E eu vou provar isso para você!

Chega o domingo e a primeira missa do padre. Em um longo discurso, ele explica que mentir na casa de Deus é um pecado horrível e lança a pergunta:

– Quem aqui já traiu seu marido ou sua esposa, fique de pé!

Imediatamente a Igreja toda se pôs de pé! O padre fica chocado e começa a percorrer a multidão com os olhos, em busca de pelo menos uma alma virtuosa. É quando vê uma moça muito bonita sentadinha no seu lugar.

Animado, o padre puxa o fôlego para elogiar a garota quando o sacristão o cutuca com o cotovelo:

– Não se empolga não, padre. A “Mara Surdinha” é a maior piranha da cidade!

O psiquiatra maluco…

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No consultório do psiquiatra um homem se arrasta com algo na boca.

O psiquiatra pergunta:

– Ah! Olha quem veio aqui? É um gatinho?

O homem rasteja para outro canto. O médico o segue:

– Um cachorro?

Ele se rasteja até embaixo da mesa do médico e coloca a mão sobre o computador e vira-se para um buraquinho no chão puxando um fio.

O médico então se senta na sua poltrona e diz:

– Ok. Acho que realmente é um gato. Quer conversar sobre isso?

O cara tira da boca um rolo de fita isolante e diz:

– Ei, doutor, ou o senhor me deixa em paz ou não vou mais instalar essa droga de internet aqui!

Acertando a idade…

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Um senhor muito elegante entra no bar e pede:

– Sirva-me um uísque envelhecido 18 anos.

– Pois não, senhor. – responde o garçom.

Logo ele traz o pedido. O cliente bebe, depois cospe e reclama:

– Este não é 18 anos! Tem apenas 12 anos! Eu pedi 18.

O garçom mal conseguia acreditar que o sujeito tinha percebido a diferença. Correu para dentro e voltou com outro copo de uísque.

O homem bebeu e novamente reclama:

– Este só tem 16 anos! Você tá querendo me enrolar?

O garçom percebe que o homem é um especialista em idade de uísque e volta para dentro do balcão, onde vai procurar um 18 anos.

Enquanto isto, um bêbado que estava sentado ao lado e tinha assistido tudo, dirige-se ao exigente especialista com um copo na mão:

– Experimenta este.

O cara bebe e começa a cuspir pra todo lado:

-P#rr#!! Isso é urina!

-Isso é fácil (hic!), qualquer (hic!) um acerta! – fala o bêbado – Mas diz aí, quantos anos eu tenho?

Schnauzer…

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Uma senhora levou sua cadelinha Schnauzer ao veterinário porque reparou que o animalzinho ouvia mal.

O veterinário examinou a cadelinha e disse que não havia problema de audição, que ela apenas tinha muitos pêlos nas orelhas e aconselhou a senhora a aplicar-lhe um creme depilatório.

A senhora foi à farmácia comprar o produto e o farmacêutico a avisou:

“Se é para depilar debaixo dos braços, não use desodorante por alguns dias”.

A senhora respondeu:

– “Não, não é para usar debaixo dos braços”.

O farmacêutico continuou:

– “Se é para depilar as pernas, não use creme com álcool durante alguns dias”.

A senhora respondeu:

– “Não, não é para usar nas pernas”.

E, já um pouco aborrecida, disse-lhe:

– “Se quer saber, é para usar na minha Schnauzer”.

O consciencioso farmacêutico ficou vermelho mas respondeu-lhe:

– “Então, não ande de bicicleta durante alguns dias…”

Coisa de louco…

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Estavam um médico e três pacientes no hospício. O médico aproxima-se do primeiro e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– É 300!

“Este ainda não pode sair” – pensou o médico.

Dirige-se ao segundo paciente e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– Azul

“Nossa! Este está pior que o outro.” – pensou o doutor.

Dirige-se ao último paciente e pergunta:

– Quanto é 2×2?

– É 4!

– Muito bem! Como chegou ao resultado?

– É fácil, multipliquei 300 por azul!

Os fones de ouvido da loira…

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Uma loira entra no cabeleireiro e senta-se para ser atendida.

Como tem fones de ouvido colocados, o profissional que a atende pede-lhe que os tire.

Ela diz:

– Não, nem pensar. Eu não tiro os fones. Vai ter que cortar com eles aí.

– Ouça, mas não dá… Ou faço um mau trabalho ou ainda lhe corto o fio sem querer…

– Se vire! Eu não tiro os fones.

Os dois continuam a discutir por mais algum tempo até que finalmente ele a convence a tirar os fones só no meio do corte, por cerca de um minuto.

O homem trata de todo o resto e finalmente diz a moça que tire os fones por uns breves instantes enquanto dá os retoques finais.

Ela remove os fones, ele começa a cortar, e corta, e corta…

E de repente ela cai estatelada no chão, morta.

O cabeleireiro fica estupefato olhando para ela…

Finalmente cria coragem, abaixa-se, põe os fones e ouve: inspire… expire… inspire… expire…