Casamento na roça…

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Lá na roça, um menino e uma menina foram criados juntos, desde que eram bem miudin…

O tempo foi passano, passano, eles foi creceno, creceno.

Aí se casaro.

No dia do casório, sacumé, povo da roça não viaja na lua de mér, já vai direto pra casinha de pau a pique.

Chegano lá na casinha, o Zé, muito tímido, vira para Maria e fala:

– Ó Maria, nois vai tirano a rôpa, mais ocê num mi óia, nem ieu ti óio, vamu ficar dis costa.

Maria responde:

– Tá bão Zé. Intaum eu num ti óio e ocê num mi óia, cumbinado.

Nisso Maria abre a malinha de papelão novinha que ganhou do pai, tira a camisola que ganhou da mãe.

Maria tira a roupa. Ao vestir a camisola notou que a mãe tinha lavado, ponhou no sór pra módi quará e ficá bem branquinha. Tava um capricho só a camisola.

Só que a véia pra mode branquiá a camisola, lavô dimais qui incurtô a dita prá mais di parmo e usou goma demais prá passar a camisola, deixando muito engomada.

Maria então diz:

– MeuDeusducéu, cuma é qui eu vô drumi com um trem duro e piquininim desse?

Aí o Zé fala:

– Ah Maria! Assim num vale! Ocê mi oiô, né?

Uma estória emocionante…

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Estava fazendo compras no supermercado e uma velhinha me seguia pelas gôndolas, sempre sorrindo.

Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha!
Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
– Espero não tê-lo incomodado, mas você se parece muito com meu falecido filho…
Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.
– Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
– Sim. Se eu puder lhe ajudar…
– Você pode se despedir de mim dizendo “Adeus, mamãe, nos vemos depois” ? Assim dizia meu filho querido… ficarei muito feliz!
– Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou a caixa registradora, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
– ADEUS filho…
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
– ADEUS mamãe, nos vemos depois?
– Sim… nos vemos depois, querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria que tinha dado à velhinha, passei minhas compras.
– R$ 554,00, diz a moça do caixa.
– Tá doida? Dois sabonetes e duas pilhas?
– Mas as compras da sua mãe….. ela disse que você pagaria!
– VELHA FDP!

Confissão complicada…

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Meu filho, quais são os seus pecados?

– Padre, eu comunguei há três anos.
– Sim, meu filho, e quais são seus pecados?
– Eu comunguei há três anos.
– Tudo bem, meu filho, eu sei que você comungou há três anos. Isso não é pecado! Conte-me os seus verdadeiros pecados…
– Padre, vou lhe contar bem explicadinho, que o senhor num tá intendendo: EU – COMO – UM – GAY – HÁ – TRÊS – ANOS!!!

A sensibilidade feminina…

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Depois de ser atendido, o médico chama a esposa reservadamente e diz:

– Seu marido está com stress profundo. A situação é delicada, e se a senhora não seguir as instruções que vou lhe passar, seu marido certamente vai morrer. São apenas 10 instruções que salvarão sua vida:

1- Toda manhã, prepare para ele um café reforçado;

2- Para o almoço, ofereça refeições nutritivas;

3- Para o jantar, prepare pratos especiais, tipo comida japonesa, italiana e francesa;

4- Mantenha em casa um bom estoque de cerveja gelada;

5- Não o atrapalhe quando ele estiver vendo futebol;

6- Pare de assistir novelas;

7- Não o aborreça com problemas do universo feminino;

8- Deixe-o chegar no horário que desejar;

9- Nunca questione onde estava;

10- Faça sexo com ele como e quando ele quiser.

No caminho de casa, o marido pergunta: O que foi que o médico disse?

E ela respondeu:

– Ele disse que você vai morrer…

Até nas férias…

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Um advogado está tranquilamente tomando sol na praia, quando uma bela senhora se aproxima:

– Doutor Fernando, o que faz por aqui?

O advogado, querendo mostrar que advogados também podem ter veia poética, responde com ar conquistador:

– Roubando raios de sol…

A senhora, sorrindo docemente retruca:

– Vocês, advogados, sempre trabalhando…

Explicando o inexplicável…

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Depois de o bebê nascer, o pai, aflito, foi falar com o obstetra.

– Doutor, estou muito preocupado porque a minha filha nasceu com cabelos ruivos. Não pode ser minha!

– Que isso – disse o médico. Mesmo que você e a sua mulher ambos tiverem cabelo preto, podem ter cabelos ruivos nos genes da família.

– Não é possível! – insistiu o pai. Nossas famílias têm tido cabelos pretos há muitas gerações.

– Bem… – disse o médico. Tenho de perguntar: Com que frequência você e sua mulher praticam sexo?

O homem, envergonhado, respondeu:

– Este ano tenho andado cansado de tanto trabalhar… Só fizemos amor uma ou duas vezes nos últimos meses.

– Então aí está! – disse o médico confiante. É ferrugem!!!

Brincadeira de mineiro…

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Dois mineiros se encontram no bar e começam a conversar:

– Ô, Zé! Vâmu brincá di antonimu?

– O que c’ocê falô???

– Brincá di antonimu, sô! Qué dizê, uma coisa contráia da ôtra! Purixemplu: arto e baxo, forte e fraco…

– Ah, intindi! Intão, vâmu brincá! Qué qui vai valê?

– Uma cerveja… Eu cumeço, tá?

Começaram a brincadeira:

– Gordo?

– Magro!

– Hômi?

– Muié!

– Preto?

– Branco!

– Verde?

– Verde? Nada disso! Verde é cor, num tem antônimo, não!

– Craro que tem!

– Intão ixprica, sô!

– Maduro!

– Ai, caráio! Pirdi a aposta! Vâmu di novo, valenu ôtra cerveja? Ma dessa veiz ieu cuméçu!

– Pódi cumeçá!

– Saúde?

– Duença!

– Moiádo?

– Seco!

– Agora ocê vai sifudê, sô fidumaégua! Qué vê só? Fumo?

– Não, não! Peraí, peraí… fumo num tem antônimo!!!

– Craro qui tem, uai!

– Intão, diz aí, qualé o antônimo de fumo?

– Vortemo!

Garota pidona…

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Tarde da noite, o ladrão e a namorada vêm andando de mãos dadas pela rua, olhando vitrines.

Ao passar por uma joalheria, a namorada vê um anel de diamante.

– Ah! – exclama ela. – Eu adoraria ter um desses…

O ladrão olha ao redor e, sem dizer nada, joga um tijolo na vitrine, mete a mão lá dentro e pega a jóia.

– Aí está, amor – diz ele.

A garota fica impressionada. Os dois seguem andando, até ela ver uma jaqueta de couro em outra vitrine.

– Uau! – admira-se ela. – É linda!

– Espere um pouco – pede ele.

Então joga outro tijolo na vitrine e dá o casaco a ela. Algumas quadras depois, a garota vê um lindo par de botas.

– Oh… – começa, mas o ladrão logo a interrompe.

– Qual é, princesa? – diz ele. – Acha que tijolo dá em árvore?