A menina e as cabras…

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Numa manhã tranqüila numa cidadezinha do sul das Minas Gerais, o padre estava em frente à igreja quando viu passar uma garotinha de uns nove ou dez anos, pés descalços, franzina, meio subnutrida, ar angelical,  conduzindo umas seis ou sete cabras.
Era com esforço que a garotinha conseguia reunir as cabras e fazê-las  caminhar.
O padre observava a cena. Começou a imaginar se aquilo não era um caso de exploração de trabalho infantil e foi conversar com a menina.
– Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
– Rosineide, seu padre.
– O que é que você está fazendo com essas cabras, Rosineide?
– É pro bode cobrir elas, seu padre. Tô levando elas lá pro sítio de seu João.
– Me diga uma coisa, Rosineide, seu pai ou seu irmão não podiam fazer isso?
– Pode não, seu padre! Já fizeram… Mas num dá cria… Tem que ser um bode mesmo!

Seria outro causo de Tabuí? O Eurico que responda…huahuahua

Palestra caseira…

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Um homem é parado pela polícia à meia-noite e o policial quer saber para onde ele está indo.
– Estou a caminho de uma longa palestra sobre os efeitos do álcool e drogas no corpo humano.
O policial coça a cabeça e pergunta:
– Sério? E quem vai dar uma palestra essa hora da noite?
– Minha esposa! – responde o sujeito.

Pedido de natal…

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Próximo ao Natal, Wandergleydson, um garotinho corinthiano de oito anos, resolveu escrever uma carta para o Papai Noel pedindo uma bicicleta…
“Papai Nuel, fui um ótimo minino esti ano, ajudei meu pai, minha maie, até meu irmaozinhu… quero uma bicicreta”.
Então parou e pensou:
– Ele num vai acreditá, vo refaze a carta.
“Papai Nuel, sei que não fui muito bão este ano, mas achu qui ainda meressu uma bicicreta”.
Não satisfeito, ele joga a carta fora, vai até o presépio, pega a imagem de Maria, coloca dentro do sapato e escreve o seguinte:
“Jesus, se liga na situação… tô com tua mãe… véio!!!, a treta é a seguinte…..se quiser ve tua véia di novu, manda Papai Nuel mi dá uma magrela sinão o bicho vai pegá pro lado da coroa.”

Romantismo masculino…

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Uma mulher apaixonada envia uma mensagem de texto, com muito amor, ao seu amado dizendo:
“Meu amor, se está dormindo, me envie os seus sonhos!
Se você está rindo, me envie o seu sorriso!
Se você está chorando, me envie as tuas lágrimas!
Eu te amo!”
No que o homem responde:
“Meu amor… Estou cagando. Quer que te envie alguma coisa?”

Aí pode…

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Os primos da cidade foram passar o natal com os parentes do sítio.

Alguns dias depois após o natal, tava lá o primo da cidade esnobando com o primo caipira, o que tinha ganhado de presente.

Aí o primo da cidade, querendo se mostrar, falou:

– Primo, viu o que eu ganhei de presente? Um ‘Ipod’! Espetacular.

O primo caipira retrucou:

– Bão primo, muito bão! Bão dimais…

Aí o da cidade perguntou:

– Como bom, primo? E o que foi que você ganhou?

– Ganhei isso aí tamém, uai.

– Mas, quem te deu?

– Minha prima. A tua irmã.

– E de que marca era?

– Sei lá, primo. Nóis dois tava onti na cachuera nadano pelado. Eu cheguei por trás dela e incostei. Ela virou pra mim e falô: ‘Aí Pode!’. É bão dimaissssss, primo. Agora, si tem marca, eu sei não…

A análise do poema…

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O professor estava analisando com seus alunos, aquele famoso poema de Carlos Drummond de Andrade:
“No meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho.
E eu nunca me esquecerei
Que no meio do caminho tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho.”
Depois de ter explicado exaustivamente que, ao analisarmos um poema, podemos detectar as características da personalidade do autor implícitas no texto, o professor pergunta:
– Joãozinho, qual característica de Carlos Drummond de Andrade você pode perceber neste poema?
– Professor, eu tô matutando aqui: ou ele era traficante ou usuário.

Aprendendo a lição…

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Como trabalho de casa, a professora pediu para os alunos fazerem uma redação.

Joãozinho fez uma com o título: “O gato não cabeu no buraco”.

Então a professora mandou escrever 20 vezes a palavra “coube” na lousa.

Quando Joãozinho acabou, a professora foi contar as palavras e disse:

– Mas Joãozinho, aqui só tem 19 palavras falta uma!

E o Joãozinho respondeu:

– Ah professora! É que a última não “cabeu” no quadro…

Genro educado…

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O pai estava preocupado porque a filha não tinha coragem de contar ao noivo a sua precária condição cardíaca….

O noivo era uma pessoa simples, muito humilde, de poucas letras mas que a filha adorava…

Assim, na primeira chance, o pai chamou-o para uma conversa:

– Nestor, preciso te contar uma coisa…

– Pode dizer sogrão…

– Olha, é bom que você saiba desde já que minha filha tem uma angina profunda…

E o noivo, esforçando-se para usar um vocabulário à altura:

– Tem razão, seu José… E o ânus também!!!

Curso para melhorar a memória…

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Dois casais jogavam cartas todo domingo, havia quarenta anos. Na falta de assunto, um dos homens disse:

– Sabe, ando esquecendo de tudo… Resolvi fazer um curso para melhorar a memória.

O outro:

– Isso me interessa. Onde é o tal curso?

O primeiro pensa e pergunta:

– Como era mesmo o nome da mulher de Abraão?

– Sara.

Virando-se para a esposa:

– Sara, onde é mesmo o curso que estou fazendo?